"[LÁGRIMAS DE LAMA]".
Chuva forte e torrencial,
Que cai no cume montanha,
Todo ano desce é igual,
Não sendo coisa estranha,
Chora lágrimas de lama,
Matando gente na cama,
As pedras que a terra arranha,
Vemos que ninguém reclama.
Povo que a perca chora,
Da pouca ou muita coisa que tem,
Que a lama leva embora,
E a esperança de vida também,
Na lástima pelo ente querido,
O coração triste doído,
À espera da ajuda que vem,
Em socorro do tudo perdido.
Rio de Janeiro e Minas Gerais,
Peçam ao Cristo Redentor,
Para que amenize os seus ais,
Tirando esse evidente horror,
Que assola toda a comunidade,
Sem piedade e sem perdão,
Todos que moram nessa região,
Que morem em paz e dignidade.
Aos senhores gestores e magnatas,
Prestem a máxima atenção,
No que dizem em puras bravatas,
Mentindo para o resto da nação,
Mostrando um monte de dinheiro,
Visto de modo frequente,
Para o uso na catástrofe presente,
Mas desviado com muito exagero...
Chuva forte e torrencial,
Que cai no cume montanha,
Todo ano desce é igual,
Não sendo coisa estranha,
Chora lágrimas de lama,
Matando gente na cama,
As pedras que a terra arranha,
Vemos que ninguém reclama.
Povo que a perca chora,
Da pouca ou muita coisa que tem,
Que a lama leva embora,
E a esperança de vida também,
Na lástima pelo ente querido,
O coração triste doído,
À espera da ajuda que vem,
Em socorro do tudo perdido.
Rio de Janeiro e Minas Gerais,
Peçam ao Cristo Redentor,
Para que amenize os seus ais,
Tirando esse evidente horror,
Que assola toda a comunidade,
Sem piedade e sem perdão,
Todos que moram nessa região,
Que morem em paz e dignidade.
Aos senhores gestores e magnatas,
Prestem a máxima atenção,
No que dizem em puras bravatas,
Mentindo para o resto da nação,
Mostrando um monte de dinheiro,
Visto de modo frequente,
Para o uso na catástrofe presente,
Mas desviado com muito exagero...