delete
O velho Diabo criadô da internet e da “tec”,
“ultratec” da “no” da “logia”
Da tecnologia moderna da web, da ciência,
Da psicologia doente que trata das insanidades dos homens,
Criadô do pasto e do pastor,
Do mundo psicodélico e das etnias contrárias ao grande livro,
Da “bio”,
Ô velho maldito, criadô do dióxido de enxofre e carbono e do mono óxido
Que se espalham no rosto e no tempo dos que não sangram da mente,
Pouco a pouco, no anterior e no seguinte passo,
Suponho que não saiba, mas a cada “click” um novo morre;
Para o inferno com as aparências;
Quem vive na aparência fresca e vaidosa morre com a pele seca e a carne podre;
No sorriso do velho, na crença da menina, não importa, o diabo
Ser de apenas dois dentes, rabo encarnado, que sai das entranhas e sobe ao chapéu par,
Que velho traquinas,
Olhe que te dobro, te rasgo,
Eu apago, eu excluo
Taco fogo, prego reza e mando de volta pro inferno que te carrega
Pressionando a tecla delete.
Will Aziz