Embolada Alegre

I.

Em Inhumas tem diversão

Pipoca, bar e espetinho

Tem mulher, velho e criança

Juntos no carro novinho.

No restaurante tem assado

Cozido, frito e grelhado

Com cerveja e bom vinho.

REFRÃO

Festejar é muito bom

Vamos agora cantar

Basta a gente querer

Ri, brincar e se soltar!

II.

Tem sorveteria e banco

Praça, loja e confecção

É carro, bicicleta e moto

E picolé na multidão!

Tem menina e vendedora

Secretária e as doutora

Lá na Bernardo Sayão

III.

Tem a praça principal

Com farmácia e drogaria

Há remédio e pomada

Bem perto da padaria.

Juntinho ali do lado

Tem o supermercado

Onde tem mercadoria!

IV.

Tem loja de informática

E de roupa e construção

Com cada funcionário

Fazendo o pano na mão!

Tem mingal e alimento

Cereal, pipoca e vento

Pra toda população.

V.

No IFG tem funcionário

De todo lugar-região

É gente daqui do Goiás

E até lá do Maranhão.

Tem professor do Amapá

E também vindo Pará

Das “terra” do valentão!

VI.

Tem técnicos de Goiânia

Que vem de lá trabalhar.

De carro, moto ou ônibus

Ou a pé pra'qui chegar!

Tem gente com carrão

Dinheiro e a ambição

Que eu quero é copiar!

VII.

Tem gente de Catalão

Grande parte do Goiás

Muitos são da região

Mas todos aqui faz!

A maioria é daqui

Com alguns de Jataí

E ainda vão chamar mais!

VIII.

Vou aproveitar e dizer

Que na hora de chamar

Tem que vim mulher bonita

Para gente se ajeitar!

E que venha solteira

Nada de ser pistoleira

Que isso é pra acabar!

IX.

Quando for contratar

Basta ir ali me pedir

Que escrevo meus cordeis

Na hora para ela vir!

Contrato só as bonita

Deixo pra lá as esquisita

E vamos nos divertir!

X.

Também tem os problema

Com gente que é ruim

Não trabalha e só fala

Com um tal de tin-tin-tin

Não faz o seu direito

Ainda sim foi aceito

E isso pra mim é o fim!

XI.

Tem até os complicado

Com a tal da arruaça

Vai se embora pra lá

Tá procurando margaça

Desarrumou e bagunçou

Revoltou e se ferrou!

Agora voltou a desgraça!

XII.

Todos tem que saber

Cuidar, estudar-acordar

Não adianta ter salário

Se não quer trabalhar.

Tem que ter a ética

Muito boa estética

Pra saber festejar.

VI.

Se é pra ser reclamação

Vão se embora enjoado

Só fala pra se mostrar

Pra mim, é mal educado!

Bom é a gente divertir

Como neste interagir

Pra sim ser louvado!

XIV.

É importante afirmar

Sobre a educação

Que somos funcionários

D'uma Instituição!

Os técnico e professor

Todo mundo tem valor

Pra festejar a emoção!

XV.

Não adianta ensinar

A velha memorização

É necessário frequentar

Toda a arte e educação.

Basta saber o prazer

De ensinar como fazer

Que aí sim tem razão.

XVI.

Porque se for decorar

Verbo, fórmula, oração

Menino, vai se estressar

Com esta enrolação.

Pois é bom compreender

De onde vem todo o ser

Numa boa encenação.

XVII.

E em todas as matéria

É preciso competência

Aprender toda leitura

Sempre com muita decência.

Ler, comunicar

Dividir, multiplicar

Isto é a boa ciência!

XVIII.

Vamos encerrar agora

Que eu quero é beber

Se ficar neste balanço

Dança eu não vou ter!

Dormir eu não vou não

Hoje vai ter um baião!

E eu quero é remexer!

XIX.

E tú acaso tá ganhando

Dinheiro pra se apresentar

Rapaz, eu vou é me embora

Que quero dindim ganhar.

Essa história de artista

Pobre, ferrado e altruísta

Não gostei, vou acabar!

Apresentada em comemoração ao dia do Servidor Público Federal em Goiás no IFG, Inhumas.

arrab xela
Enviado por arrab xela em 28/10/2010
Reeditado em 29/10/2010
Código do texto: T2583978
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