CORRE, CORRE
A VIDA CORRE CÉLERE
A celeridade da vida cotidiana
Deixa-nos sem tempo até para pensar.
É um corre, corre em busca de tempo,
Sequer se arranja tempo para prosear,
Nenhum para amar e só algum pra “ficar.”
Se gasta bom tempo de olho na telinha,
O pulso fica com tendinite de clicar,
Não se tem tempo para se alimentar,
São vinte horas do dia nisso ocupado,
Nenhum para amar e só algum pra “ficar”.
Tempo é como o vento, só se sente ele passar,
Ninguém consegue agarrar o tempo
Porque ele não se deixar apoderar,
Assim falta tempo até para se trabalhar,
Nenhum para amar e só algum pra se “ficar”.
GENTE, ARRANJE TEMPO PARA " As meninas de bia