Sonho

Essa noite teve um sonho que não consegui entender apenas aceitei:

Eu estava na rua e um homem atravessava a rua com um carro de Mão (carriola) e no meio dessa jornada de travessia seu carro quebra, de longe avisto um ônibus que vem em uma grande velocidade, ao aproximar do velho caído com sua carriola insistir agressivamente em buzinar e pedir para que saia da frente porem o velho não sairia pois tava machucado da tombo que levou, e a plateia como sempre acontece em determinados eventos do transito a observa tal fato, foi quando o ônibus arrancou e passou por cima do velho e sua carroça, porem um dos parafuso que apertadamente segurava o braço da carroça quebrou acertando assim um dos pneus do ônibus, que furou e logo foi secando e o ônibus ficando menor que a carroça imprensando e matando o motorista agressivo, e como foi o pneu traseiro que furou o dianteiro já tinha esmagado o senhor que já sentia dor anteriormente.

Analisando esse sonho louco sem nexo da distribuição dos fatores e a codificação do maior para o menor e a não identificação das pessoas e do mundo normal, pensei...

Que me parece uma lição de moral onde: o meu (achometro) diz que “somos todos iguais”, afinal ambos os personagem morreu. Porem, da carroça para o ônibus há uma quantidade maior em massa segundo o Newton, isso que fez me entende como a burguesia e a pobrezia, falando em termos chulo. Ou a classe A e classe C.D.E. Sei La.

Para o louco do Freud os sonhos são “desejos não realizado no dia a dia”.

Ai a Mim me pergunta, sou um psicopata?

Desejei matar alguém?

Enfim os sonhos, uma loucura a estudar, um jogo de emoções. Uma mistura de fatores,

Comovente, deprimente.

O sonho é acróstico:

S sistemático.

O oscilante.

N nada a ver com o significado real.

H humanizado afinal é coisa nossa.

O organizado, nem sempre.