VIVENDO PELA COMUNIDADE

Na grande cidade do Rio de Janeiro , as famílias se localizam entre o Morro da Urca e o Morro do Alemão, no Morro do alemão, comunidade em está o forte Guilhermando Pacheco, ele dita regras dos seus traficantes, contra ele estão Guilherme seu irmão mais novo, pois este demorou um pouco mais para nasceu devido a uma complicação no parto. mas Dr. Donato, o cirurgião que fez o parto, conseguiu salvá-lo. Guilherme é fiel amigo de Lucas Prates , este apadrinhou Carlos Alberto Franco, rapaz que não tinha nada, estava abandonado nas ruas, como Lucas não tinha condições de Criar, deixou para sua irmã Thalita Prates. Depois anos de estudo, Carlos Alberto Franco mais conhecido como Beto Franco, resolve fazer comunicação, como é Evangélico, ele tenta espalhar a palavra á comunidade, mas é barrado e perseguido por homens de Guilhermando, como Fabrício Leopoldo Tavares, hoje, já homem cresceu como verdadeiro capanga Guilhermando .

Lucas aconselha Beto esperar, _ Beto, espera , pois seu tempo vai chegar, a gente vai conseguir, mas lutar contra Guilhermando é inútil, ele é mais forte, não adiantava mandar á polícia invadir, pois á maioria dos policiais ou eram corruptos, ou tinham medo do homem, pois comandava grande parte do tráfico no morro, mas Beto Franco estava disposto a

VIVENDO PELA

COMUNIDADE

Nessa comunidade estão várias famílias de origem pobre, mais que consegue que seus filhos estudem numa das melhores escolas do bairro. Nela ainda estão os filhos da família Lima, Vinhedo e Ramos.

Família Lima, Rogério casado com Lídia têm os filhos Felipe e Maria Eduarda. Rogério é Administrador dos bens de Guilhermando, por ser um dos melhores daquela região, Guilhermando, mantém a família na comunidade, já que grande parte ali pertencem a ele.

Régis é comprador de tecido da mulher de Guilhermando, que possui a loja na cidade. Régis Lima é casado com Letícia mãe de Wallace e Wilson ( Wilsinho) e Rener Ramos é o motorista de Guilhermando, ele é quem é o homem para cidade quando precisa. Rener é casado com Bárbara e possui dois filhos Giovanni e Flavinho, Todos estudam nessa escola.

Só que há também uma escolinha de futebol do Bangu ali perto, mas só treinam aqueles que são filhos de poderosos aliados de Guilhermando, como as famílias Leopoldo e Tavares, justamente, famílias que compões Fabrício. Homem este confiante de Guilhermando. Essas famílias são compostas por Matheus e Maurício, irmãos de Fabrício.

Ali, rapazes como Wallace e Wilson não treinam, pois não tem condições de pagar. E quando são barrados, irritam muito a Lucas.

Lucas sabe que não pode fazer nada, pois Guilhermando tem alto controle sobre aquelas áreas por enquanto. Beto tenta achar um jeito de arrumar um lugar para falar sobre as palavras de DEUS, naquela comunidade mas é impedido por Fabrício que sempre nas piores horas, aparece até que ele está adivinhando o que Beto vai fazer. Ao flagrar Beto tentando espalhar a palavra do Senhor nos locais, sendo escolas ou clube, Fabrício ameaça de contar a Guilhermando. Todos sabem o que Guilhermando pode fazer se pegar alguém contrariar as vontades do poderoso controlador das comunidades.

Podem ter duas comunidades, mas quem manda mesmo é Guilhermando.

Para DEUS, “o sol nasceu para todos”, mas ali o sol só nasce para aqueles que obedecem a Guilhermando.

De dois em dois meses, a polícia estoura no morro do Alemão, mas não pega nada, porque os homens de Guilhermando não costumar deixar rastros e aquele que deixa é imediatamente assassinado. Ando

Um dia , Beto , comete uma besteira chamar a polícia antes dos dois meses previstos. Quando Fabrício percebe a polícia avisa Guilhermando e diz ao patrão: _ Mestre, alguém chamou a polícia antes do previsto.

Então Guilhermando chamou Rener, me leve até o morro da Urca, pois este homem não se deslocava até o morro da Urca, sozinho nem por decreto, pois ele dizia que apesar de comandar toda área, aquele morro não estava a sua área. Quando Guilherme viu que Beto podia ser surrado, preferiu assumir a culpa. E quando Guilhermando perguntou quem chamou a polícia, este se acusou para não ver seu amigo ser surrado.

_Fui eu Guilhermando, eu vi algo suspeito e chamei polícia, por que?

_ Você vai matar seu próprio irmão?

Guilhermando se sentiu desrespeitado e foi tirando a arma do bolso e disse:

_ Pode apostar que sim.

E imediatamente, Beto Franco assumiu a verdadeira autoria.

_ Não, fui eu. Quando Guilhermando estava prestes a atirar, Lucas apareceu com sua arma, nunca tinha feito isso, mas foi o momento de desespero, pois não queria ver seu afilhado morrer ali. Então disse

_Ninguém vai atirar em ninguém aqui. Matar os outros não resolve nada, Guilhermando. E se Senhor ficou com medo, que a polícia pegasse você, é porque devia estar escondendo suas falcatruas, não acha?

Irritadíssimo, o homem saiu do morro, mas prometeu, isso não vai ficar assim não Lucas.

Logo que o homem saiu Lucas aplicou uma sonora bronca em Beto.

_ O senhorzinho viu o que tive que fazer, eu nunca tinha pego nessa arma que era do meu pai antes. Tive pegar agora, se não faço isso, alguém estaria morto neste chão por sua culpa. Poderia ter sido você, poderia ter sido o Guilherme, você já imaginou um inocente, morrer por sua causa?

Beto pelo amor de DEUS, antes que você resolva fazer uma acusação dessa, seja ela verdeira ou não, me comunique para que eu possa lhe proteger ou proteger à comunidade de ataques como esse do Guilhermando. Ele não brinca em serviço. Eu não sei que deve estar se passando na cabeça dele agora, mas garanto a você que ele está é com muita raiva. Certamente, deve estar pensando em alguma vingança, isso, você pode ter certeza.

Não deu outra, dias depois, poderoso das comunidades, mandou Fabrício á comunidade do Morro da Urca, na primeira oportunidade que viu Beto sozinho, Fabrício, pegou o rapaz, colocaram-no capuz e levaram -lhe até a Comunidade do Morro do Alemão, em seguida, mandou que um garoto, levasse o recado para Lucas. Quando Lucas viu aquilo, ficou irado, pegou novamente sua arma, mas Guilherme foi com ele. Quando Lucas chegou com Guilherme lá, viu que já haviam batido bastante em Beto. Guilherme diz ao irmão:

_ Você continua mostrando que é um covarde mesmo. Meu pai morreu desgosto por sua causa Guilhermando.

_ Meu pai nunca gostou de mim, Guilherme. _ Claro você sempre deu motivos para isso. Pessoal batia em mim na escola, você sorria gostoso, em vez de me defender. Você mexia com as garotas na escola e depois dizia à elas que era eu. Até descobrirem à verdade, eu apanhei como cachorro, então resolvi me inscrever na escola de kung-fu. Até lá você tentou colocar todos contra mim, mas logo caiu a máscara, não foi a verdade. Sorte me mãe me ajudou pagando algumas aulas. Depois que não pude mais pagar, já tinha aprendido o básico, eu comecei a treinar sozinho.

Agora vai ser eu e você só nós dois.

E assim aconteceu. Se você vencer você continua comandando as comunidades, mas seu vencer, eu serei dono da comunidade da Urca. Guilhermando fingira aceitar o acordo, mas quando viu que estava perdendo e apanhando muito, pegou sua arma e atirou, mas infelizmente a bala só acertou o ombro direito. E um tiro suspeito acertou o peito de Guilhermando.

Este passou maus bucados no hospital e não sobreviveu. Mas quem passou a comandar os Morros da Urca e do Alemão, foi Fabrício.

Já Lucas se entregou a polícia, pois até ele pensou que a bala tivesse vindo de sua arma.

Beto se recuperou bem das feridas do seu corpo.

Guilherme não aceitou o fato de Lucas ser preso, injustamente, pois desconfiava que o tiro não tinha vindo da arma de seu amigo.

E tinha razão. Apesar disso, Lucas ficou seis meses na cadeia, até o resultado da prova de balística ser comprovado, já que toda polícia tinha medo dos homens de Guilhermando.

Fabrício passou a viver a vida de Guilhermando, teno todas as regalias que ele tinha.

O homem comandava tudo, então Fabrício passou a comandar tudo.

Na Comunidade, se fazia de bonzinho, mas no Morro do Alemão mostrava as garras.

No clube, todos os moleques que não podiam pagar eram rejeitados a escalação da equipe, durante os torneios.

Na escola, as melhores notas eram dos alunos de classe média-baixa, ou mel da periferia, mas só eram relacionados para ganhar bolsa, alunos da classe média-alta, isto quem tinha preferência de Fabrício.

Fabrício foi até a comunidade do Morro da Urca para ver o que se passava ali. E ao ver que estavam acontecendo cultos. Ficou irado e tentou intimidar Guilherme.

Perguntando então:

_ Quem está no comando aqui?

_`Guilherme apareceu e respondeu?

_ Eu por que?

_Eu vou ser direto, não quero ver cultos nas minhas áreas.

E Guilherme responermedeu:

_ Eu também vou ser direto.

_ O Senhor pode ser dono, lá do seu morrinho. Mas aqui quem manda sou eu. Vou dizer mais, tenho relações amigáveis com chefe de polícia do FBI, então se você tentar me intimidar, mandando botar fogo em minhas comunidades, ou então matando pessoas aqui da minha comunidade, eu chamo o FBI, e você estará ferrado. Ah já ia me esquecendo, aquela arma voltou para minhas mãos, já mandei para o FBI, fazer prova da balística, ela certamente vai comprovar que quem atirou no meu irmão não foi o Lucas.

Não deu outra. O resultado da prova veio parar nas mãos de Guilherme que viu e antes que ele fosse falar com o delegado a polícia carioca já havia sido informada e então Lucas já havia libertado.

Ele então orou à DEUS pedindo perdão por ter apertado aquele gatilho, mesmo que o tiro não tivesse sido disparado de sua arma.

Imediatamente, o FBI pediu a prisão preventiva de Fabrício Leopoldo Tavares. Os policiais invadiram de uma vez o Morro do Alemão, mas Fabrício já havia fugido. E recolheram toda droga do local, prendendo também seus passadores.

A paz, já reinava na comunidade do Morro da Urca. Beto Franco conseguiu de vez pregar o Evangelho sem temer nada. Só que Fabrício não se deu por vencido, dessa vez sequestrou Guilherme. Beto ficou sabendo do ocorrido por um dos garotos da comunidade. Então pegou a arma do pai de Lucas, a qual ele não havia jogado fora e vou consigo. Mas ao lembrar que era evangélico, jogou em uma das lixeira da comunidade. Mas ao perceber um dos policiais procurando Lucas, perguntou onde ele estava indo e pediu que o levasse até o local. E o policial o levou. Ao chegar o local, percebeu Guilherme e Fabrício lutando. Guilherme estava a ponto de matar o Fabrício de pancada, lembrou de DEUS e desistiu levantou Fabrício, que imediatamente pegou sua arele momento chegava no Lucas no local, Fabrício disparou contra Guilherme, mas antes que bala acertasse Guilherme Lucas entrou na frente e levando o tirou. Lucas morreu nos braços de Beto ao ver seu Padrinho no chão mas antes que Lucas viesse a morrer, ele disse:

_ Beto, você lembra que tinha te dito que eu ia vencer Guilhermando, que ia conseguir pregar as palavras do Senhor na comunidade. Pois eu então , você já é vencedor. Você conseguiu. E eu também fui vencedor, por ter visto isso acontecer, para já basta. A polícia levou Fabrício preso.

Guilherme chorou ao ver seu amigo morrer em seu lugar. Mas depois o homenageou nomeando a comunidade como Comunidade Urca Prates.

Todas as pessoas de bem que moravam no morro do Alemão puderam frequentar o templo que existia ali perto da escolinha de futebol. Todas as crianças puderam treinar na escolinha e não precisaram pagar absolutamente nada para isso.

Na escola onde estudavam todas as pessoas classe média-alta ou baixa, começaram a serem tratadas de igual para igual.

No Morro do Alemão ainda continuaram teno traficantes, mas os cabeças não governam com crueldade, pois são pegos uma ora ou outra.

Não há ameaças. Contra quem entrega esses bandidos.

Beto continua pregando a palavra na comunidade, justamente para aqueles que não podem receber por que trabalham muito durante semana, mas no fim de semana, há cultos de adoração.

As famílias de Rener Ramos, Régis Vinhedo e Rogério Lima mudaram de emprego e ficaram bem no bairro.

Guilherme começou a escrever a história da comunidade detalhando toda história.

Comemoram um ano de comunidade Urca Prates, publicou o livro VIVENDO PELA COMUNIDADE com culto e uma grande festa. Ao som de Ana Paula Valadão e Diante do Trono.