Em nome do…

A turista acabou tomando um ônibus que a deixou 1.200 quilômetros ao norte de Bangcoc. Sozinha, sem dinheiro e sem falar o idioma local, ela foi viver como mendiga. Logo, para sobreviver, passou a roubar e se prostituir, mas foi no tráfico que encontrou seu destino e em pouco tempo liderava uma temida quadrilha. Se tornara cruel - muito diferente daquela moça frágil e temente a Deus que desembarcara ali há alguns anos.

Eliminou a concorrência executando traficantes rivais e suas famílias, inclusive as crianças para evitar futuras represálias.

Conhecida como “A Rainha” acumula atualmente uma grande riqueza e reina feliz no submundo da Tailândia.

Ainda hoje, cinco anos depois, num convento no Brasil, as irmãs ainda clamam à Deus pela jovem que foi mandada ao exterior com a missão de semear a palavra e, desapareceu.