Sem Nome

Um casal apaixonado atravessando a rua. De mãos dadas. Ela deita a cabeça no ombro dele. Ele beija ela na cabeça. Estão indo ao cinema. O filme não é bom. O filme não passa de um pretexto. Pra passarem um tempo juntos. E se agarrarem. Ela o ama muito. Ele está certo de que encontrou a pessoa com quem quer passar o resto de sua vida. Quando estão juntos tudo fica perfeito.

Mas eles não previam o imprevisível.

Voltavam do cinema. O maldito os observava de longe. Estavam de mãos dadas. Desciam a rua. Era tarde. Apressaram o passo. E ele também. Notaram sua presença. Agora corriam. E ele também. O perseguidor pula em cima dele. Em questão de segundos sua genitália fora arrancada. Agonizava em dor. A garota, aterrorizada. Chorava copiosamente. Agora era a vez dela. A mão maldita adentrava o canal vaginal. - Hmmm, uma virgenzinha. Estuprou-a. Arrancou-lhe o seio a dentadas. Espancou-a. A hemorragia era intensa. Ela desmaiou. O namorado ainda agonizava. O olho fora arrancado. Gritou como nunca havia feito. O maníaco tirou do bolso um comprido alfinete. E o enfiou pelo ânus do pobre garoto. O sangue escorria. Ele desmaiou. O infeliz, vestido de palhaço, pega um pedaço de ferro. E esmaga o crânio de ambos. E o cérebro escorre.

- Se eu não posso, então ninguém pode.

Ele sai. Satisfeito por tirar de um casal o que nunca pôde ter.