O anel
A ambição muitas vezes nos leva a fazer coisas horríveis que podem ter terríveis consequências.
Certo caminhoneiro dirigia seu veículo, numa estrada era noite e chovia bastante, ele ia para uma cidade chamada Santa fé, entregar sua carga, aquele homem vivia sérios problemas financeiros, devia certa quantia que não podia pagar sendo assim talvez precise vender seu caminhão, andava, pois bastante pressionado, como poderia saldar a dívida, e salvar o ganha pão? Fazer um empréstimo no Banco? E ficar ainda mais endividado?
Estava ele dirigindo por aquela estrada escura, a chuva caindo torrencialmente, era um trecho da estrada bem ermo, não havia casas e o posto mais próximo ficava bem distante, o mato ladeava a estrada do dois lados, foi ai que ele teve uma surpresa, avistou um pequeno carro encostado e uma pessoa acenando, a principio não distinguiu quem era mais ai pouco a pouco à medida que seu veículo chegava mais perto ele pode ver, era uma mulher, toda molhada acenando, o caminhoneiro, encostou o carro e disse – venha senhora eu lhe dou uma carona não é certo ficar ai na chuva sozinha à noite, a mulher agradeceu e subiu na cabine do caminhão, - o senhor caiu do céu eu estava tão nervosa ficar sozinha no meio da chuva – eu não podia deixar uma mulher molhada e sozinha numa estrada solitária oque houve com seu carro? - eu não sei de repente ele parou, faz uma semana que o mandei para uma revisão completa, e agora acontece isso – para onde a senhora vai? – para a cidade de Santa Fé – que coincidência eu também vou pra lá – muito bem o senhor pode me levar quando chegarmos eu entro em contato com meus familiares (essa historia se passa nos anos 70 não existia celulares) para mandar alguém buscar e concertar meu carro – esta bem senhora como se chama? - meu nome é Lucia – prazer meu nome é Gustavo – o caminhoneiro deu uma toalha para a mulher se enxugar após isso eles conversaram um pouco foi ai que ele notou algo no dedo de uma das mãos da mulher era um anel e encrustado uma pedra preciosa que brilhava lindamente, ele ficou impressionado com a beleza do objeto, logo imaginou pedra devia valer muito dinheiro, ele indagou – nossa que belo anel – a mulher sorriu e disse – sim é mesmo e uma herança de família, e feito de uma pedra de safira, e muito valioso – o homem não conseguia parar de olhar e admirara o anel da mulher, - que coisa mais linda e deve valer uma fortuna, puxa como eu queria ter alo assim – nesse momento o demônio da cobiça surgiu no coração do caminhoneiro, à medida que o veículo avançava pela noite chuvosa, o coração do caminhoneiro foi ficando negro pela ambição – se eu tivesse esse anel, eu pagaria minhas dividas e ainda sobrava – mais como se pertencia à mulher a não ser que...
Hora a mulher estava cansada e adormeceu, com a cabeça reclinada para a direita, o motorista começou a ficar cada vez mais tentado a pegar o anel pra si mesmo, então um pensamento maligno surgiu em sua mente – eu preciso desse anel, ele me atrai, como um imã, eu preciso – o caminhoneiro sempre andava armado, pois era uma vida muito perigosa, constantemente caminhoneiros eram atacados e mortos por ladrões, sendo assim para sua segurança pessoal, ela sempre trazia um revolver calibre 22, ele pensou – tenho de ter o anel, vou matar ela e ficar com ele – sem hesitar, o caminhoneiro sacou a arma e sem que a mulher percebesse mirou a queima roupa na cabeça dela a morte seria instantânea, mais primeiro ele parou carro suavemente para não acordar a mulher que dormia, então disparou e a matou o sangue espirrou molhando o acento do caminhão e os vidros do para beisa, ele pensou – finalmente é meu o anel – mais quando ele tentou tirar o anel do dedo da morta, ele teimava em não sair, o caminhoneiro puxava mais ele não saia, ai ele pegou um faca de açougueiro que sempre trazia com ele e cortou o dedo da mulher, só então ele pode se apossar do anel e ficou ali admirando aquela joia rara de grande valor, quanto à mulher ele cavou um buraco na margem da estrada e enterrou o corpo era o lugar perfeito um lugar ermo que raramente as pessoas passavam, ele limpou o acento e os vidros do sangue , onde a mulher foi morta cobriu com um grosso pano para ninguém ver o buraco da bala que atravessou a cabeça da mulher. Ele imaginou que ninguém jamais o acusaria do crime ,O homem então dirigiu , ate a cidade chegando lá vendeu anel que de fato era muito valioso, ele ganhou uma pequena fortuna, pagou a divida e salvou seu caminhão e ainda sobrou dinheiro, quanto a pobre mulher ninguém jamais a encontrou, a família que era rica, mobilizou a policia, mais após uma exaustiva busca que. Duraram 30 dias, nada foi achado, apenas o carro encostado na margem da estrada nem as marcas do pneu do caminhão eles notaram pois a chuva forte varreu qualquer vestígio. O caminhoneiro acompanhou um pouco apreensivo as investigações afinal ele era um assassino, mais para seu alivio as buscas foram encerradas e jamais a policia o incomodou.
Seis meses depois do ocorrido, o mesmo caminhoneiro dirigia seu novo caminhão comprado com o lucro da venda do anel, as circunstancias eram as mesmas, noite de chuva, estrada deserta, foi ai que ele viu um carro de cor branca, e alguém pedindo ajuda era uma jovem mulher estava molhada e aflita ela gritou – por favor, me ajude estou sozinha nessa chuva meu carro quebrou – o caminhoneiro nem se lembrou do outro incidente, então quase sem pensar abriu a porta da cabine do caminhão a mulher entrou era jovem e bonita, muito branca de cabelos compridos e escuros – graças a Deus que o senhor apareceu estava tão nervosa em ficar sozinha nessa estrada – tudo bem não podia deixar uma mulher sozinha nesse lugar deserto e ainda mais a noite – o senhor e muito bondoso – para onde esta indo? – para Santa Fé – eu também que coincidência – e mesmo – qual é seu nome? – Sófia – e o senhor? O Meu é Gustavo – Gustavo? – porque se admirou com meu nome? – nada demais, seu nome me lembra de alguém que conheci – lá no fundo o caminhoneiro sentiu uma pontinha de inquietação ele começou lembrar-se da mulher que ele tinha matado naquelas mesmas circunstâncias mais procurou tirar aquilo da cabeça – pois bem a chuva aumentou de intensidade, de modo que os para brisas não estavam conseguindo da conta, à visão da estrada ficava embasada a mulher olhou para o para brisa e disse – nossa como esta molhada vou ajudar – diz ela, ela toma um pano que trazia dentro da bolsa que carregava e começou a limpar o vidro, foi ai que o caminhoneiro viu algo assombroso, a mão da mulher faltava um dedo, ele teve um susto arregalou os olhos e indagou – como você perdeu esse dedo – a mulher sorriu baixou os olhos deu um suspiro ficou triste depois olhou para ele com um olhar terrível de gelar a alma e disse – eu perdi há seis meses eu estava nessa mesma estrada meu carro quebrou a chuva caia forte eu senti tanto frio, e medo então um caminhão surgiu um caminhoneiro me deu uma carona, eu tinham um lindo anel em meu dedo, ele ficava olhando para ele o tempo todo, então eu adormeci, ai eu ouvi um barulho, um tiro, eu morri – quando ela disse isso sua voz suou como um uivo fantasmagórico, ai ela completou – e você me matou – o caminhoneiro deu um berro de pavor e perdeu o controle do carro, o caminhão virou e ele morreu justamente no mesmo lugar em que ele enterrou o corpo da mulher.
Certo caminhoneiro dirigia seu veículo, numa estrada era noite e chovia bastante, ele ia para uma cidade chamada Santa fé, entregar sua carga, aquele homem vivia sérios problemas financeiros, devia certa quantia que não podia pagar sendo assim talvez precise vender seu caminhão, andava, pois bastante pressionado, como poderia saldar a dívida, e salvar o ganha pão? Fazer um empréstimo no Banco? E ficar ainda mais endividado?
Estava ele dirigindo por aquela estrada escura, a chuva caindo torrencialmente, era um trecho da estrada bem ermo, não havia casas e o posto mais próximo ficava bem distante, o mato ladeava a estrada do dois lados, foi ai que ele teve uma surpresa, avistou um pequeno carro encostado e uma pessoa acenando, a principio não distinguiu quem era mais ai pouco a pouco à medida que seu veículo chegava mais perto ele pode ver, era uma mulher, toda molhada acenando, o caminhoneiro, encostou o carro e disse – venha senhora eu lhe dou uma carona não é certo ficar ai na chuva sozinha à noite, a mulher agradeceu e subiu na cabine do caminhão, - o senhor caiu do céu eu estava tão nervosa ficar sozinha no meio da chuva – eu não podia deixar uma mulher molhada e sozinha numa estrada solitária oque houve com seu carro? - eu não sei de repente ele parou, faz uma semana que o mandei para uma revisão completa, e agora acontece isso – para onde a senhora vai? – para a cidade de Santa Fé – que coincidência eu também vou pra lá – muito bem o senhor pode me levar quando chegarmos eu entro em contato com meus familiares (essa historia se passa nos anos 70 não existia celulares) para mandar alguém buscar e concertar meu carro – esta bem senhora como se chama? - meu nome é Lucia – prazer meu nome é Gustavo – o caminhoneiro deu uma toalha para a mulher se enxugar após isso eles conversaram um pouco foi ai que ele notou algo no dedo de uma das mãos da mulher era um anel e encrustado uma pedra preciosa que brilhava lindamente, ele ficou impressionado com a beleza do objeto, logo imaginou pedra devia valer muito dinheiro, ele indagou – nossa que belo anel – a mulher sorriu e disse – sim é mesmo e uma herança de família, e feito de uma pedra de safira, e muito valioso – o homem não conseguia parar de olhar e admirara o anel da mulher, - que coisa mais linda e deve valer uma fortuna, puxa como eu queria ter alo assim – nesse momento o demônio da cobiça surgiu no coração do caminhoneiro, à medida que o veículo avançava pela noite chuvosa, o coração do caminhoneiro foi ficando negro pela ambição – se eu tivesse esse anel, eu pagaria minhas dividas e ainda sobrava – mais como se pertencia à mulher a não ser que...
Hora a mulher estava cansada e adormeceu, com a cabeça reclinada para a direita, o motorista começou a ficar cada vez mais tentado a pegar o anel pra si mesmo, então um pensamento maligno surgiu em sua mente – eu preciso desse anel, ele me atrai, como um imã, eu preciso – o caminhoneiro sempre andava armado, pois era uma vida muito perigosa, constantemente caminhoneiros eram atacados e mortos por ladrões, sendo assim para sua segurança pessoal, ela sempre trazia um revolver calibre 22, ele pensou – tenho de ter o anel, vou matar ela e ficar com ele – sem hesitar, o caminhoneiro sacou a arma e sem que a mulher percebesse mirou a queima roupa na cabeça dela a morte seria instantânea, mais primeiro ele parou carro suavemente para não acordar a mulher que dormia, então disparou e a matou o sangue espirrou molhando o acento do caminhão e os vidros do para beisa, ele pensou – finalmente é meu o anel – mais quando ele tentou tirar o anel do dedo da morta, ele teimava em não sair, o caminhoneiro puxava mais ele não saia, ai ele pegou um faca de açougueiro que sempre trazia com ele e cortou o dedo da mulher, só então ele pode se apossar do anel e ficou ali admirando aquela joia rara de grande valor, quanto à mulher ele cavou um buraco na margem da estrada e enterrou o corpo era o lugar perfeito um lugar ermo que raramente as pessoas passavam, ele limpou o acento e os vidros do sangue , onde a mulher foi morta cobriu com um grosso pano para ninguém ver o buraco da bala que atravessou a cabeça da mulher. Ele imaginou que ninguém jamais o acusaria do crime ,O homem então dirigiu , ate a cidade chegando lá vendeu anel que de fato era muito valioso, ele ganhou uma pequena fortuna, pagou a divida e salvou seu caminhão e ainda sobrou dinheiro, quanto a pobre mulher ninguém jamais a encontrou, a família que era rica, mobilizou a policia, mais após uma exaustiva busca que. Duraram 30 dias, nada foi achado, apenas o carro encostado na margem da estrada nem as marcas do pneu do caminhão eles notaram pois a chuva forte varreu qualquer vestígio. O caminhoneiro acompanhou um pouco apreensivo as investigações afinal ele era um assassino, mais para seu alivio as buscas foram encerradas e jamais a policia o incomodou.
Seis meses depois do ocorrido, o mesmo caminhoneiro dirigia seu novo caminhão comprado com o lucro da venda do anel, as circunstancias eram as mesmas, noite de chuva, estrada deserta, foi ai que ele viu um carro de cor branca, e alguém pedindo ajuda era uma jovem mulher estava molhada e aflita ela gritou – por favor, me ajude estou sozinha nessa chuva meu carro quebrou – o caminhoneiro nem se lembrou do outro incidente, então quase sem pensar abriu a porta da cabine do caminhão a mulher entrou era jovem e bonita, muito branca de cabelos compridos e escuros – graças a Deus que o senhor apareceu estava tão nervosa em ficar sozinha nessa estrada – tudo bem não podia deixar uma mulher sozinha nesse lugar deserto e ainda mais a noite – o senhor e muito bondoso – para onde esta indo? – para Santa Fé – eu também que coincidência – e mesmo – qual é seu nome? – Sófia – e o senhor? O Meu é Gustavo – Gustavo? – porque se admirou com meu nome? – nada demais, seu nome me lembra de alguém que conheci – lá no fundo o caminhoneiro sentiu uma pontinha de inquietação ele começou lembrar-se da mulher que ele tinha matado naquelas mesmas circunstâncias mais procurou tirar aquilo da cabeça – pois bem a chuva aumentou de intensidade, de modo que os para brisas não estavam conseguindo da conta, à visão da estrada ficava embasada a mulher olhou para o para brisa e disse – nossa como esta molhada vou ajudar – diz ela, ela toma um pano que trazia dentro da bolsa que carregava e começou a limpar o vidro, foi ai que o caminhoneiro viu algo assombroso, a mão da mulher faltava um dedo, ele teve um susto arregalou os olhos e indagou – como você perdeu esse dedo – a mulher sorriu baixou os olhos deu um suspiro ficou triste depois olhou para ele com um olhar terrível de gelar a alma e disse – eu perdi há seis meses eu estava nessa mesma estrada meu carro quebrou a chuva caia forte eu senti tanto frio, e medo então um caminhão surgiu um caminhoneiro me deu uma carona, eu tinham um lindo anel em meu dedo, ele ficava olhando para ele o tempo todo, então eu adormeci, ai eu ouvi um barulho, um tiro, eu morri – quando ela disse isso sua voz suou como um uivo fantasmagórico, ai ela completou – e você me matou – o caminhoneiro deu um berro de pavor e perdeu o controle do carro, o caminhão virou e ele morreu justamente no mesmo lugar em que ele enterrou o corpo da mulher.