perturbação
Desde daquele momento que vi minha amada Cecília com seus olhos vagando no escuro
Percebi que já não era eu
Mais avia algo brotado das tumbas subterrâneas dos infernos malditais
Via eu Cecília eu malditamente abismada
Eu que avia matado a mim mesmo minha amada Cecília pois eu vivia e habitava sua sombra e a gostava em sua desgraça
E nos momentos de prazer ah eu a que sugava
Toda gota de sua força e de sua alma que me alimentava ....
Vivendo em seu casco suas veste manchada pela morte que a fere
Eu não sabia que ela não era ela malditos demônios pois eles
Me destruiu sendo eu em mim mesmo .... fruto de meu desespero
Eu sugava sua vida tirando sua alegria e me satisfazia com sua desgraça e me alimentava com muitas e muitas agonias de graças
Assim eu vivia em sua sombra eu a tinha
Mais em um tempo maldito em um dia maldito sinto em mim que algo não estava bem
Percebo como se uma besta abismal invadisse minha sombra que eu avia roubado
Sua luz me cegava e paralisava preenchendo minha escuridão de podridão de rosas murchar ..
Não é nazarenos que falo
Nenês de Belém... mais um maldito demônio que roubou sugou de mim tudo que eu suguei dessa maldita Cecília ..
Meus olhos estão travados e não posso me mexer vejo eu ajudando esta maldita
E não posso fazer nada
Como pode eu ajudar quem eu destrui?
Não mais ela não era ela
Ah ah ah
Vi Cecília aquela maldita destruída
Queimar essa sombra branca que me roubou a queimar com uma forte luz diabólico e rancorosa ódios de seu peito que brota
Dentro dela um demônio que devora essa copia barata de mim mesmo
ah quanto bom veneno
Mais sinto partes de meu corpo inflando e cada órgão infartando e parando
Mais como e como sombra não sou humana
Essa maldita .. estou inchando pela podridão de minha própria podridão
Não pode ser esse demônio maldito que se revelou em Cecília agora rouba minha sombra
se alimenta de minha agonia
Sombra essa que saceiasse essa minha desgraça
E dos venenos que me sustem enche sua taça
Agora Este demônio esta em meu corpo me inchou inflou e me roubou minha sombra que eu avia roubado de Cecília
Jaz não sou mai Cecília ou sua sombra maldita que me nutria
Agora como o pó de sua felicidade
A luz me enganou
mais quando senti prazer em vê essa luz escurecer em trevas outra luz trevosa brotava em Cecília e essa luz era e não era eu
Mais agora já não existo mais ....
A. Gust