aqui jáz
conto de
A. Gust
negras aranhas
viuvas malditas
A muito tempo hoje relato agoniadamente essa historia maldita que perturba minha mente
Nas asas do vento me perco nos grito do vento deprimente
Maldita seja aquela aranha negra e suas teias
ah quanta angustia
maldição e desilusão
Minha mãe estava sendo velada na sala de minha casa
sozinho eu estava numa maldita desgraça de uma noite fria e gelada como o corpo morto de minha mãe deitada fria e pálida em seu caixão .
Vi muitas aranhas negras saindo dos olhos de minha mãe morta essas aranhas negras estouravam os olhos delas com suas malditas e demoníacas pernas deformada e afiadas para sair de dentro dela
lavando o rosto de minha mão com seu gelado coagula e morto sangue que jorrava de seus olhos como puro nojento horror que me espanta
o sangue escorre de seus olhos Como lagrimas de sangue uma dessa malditas cravou em minha perna seus diabólicos e infernais tentáculos do infortúnio da paz
Vejo esses podres insetos bichos horrendos cobrindo todo o chão da sala com olhos malignos e abismais
Me sinto num inferno abisal
Caindo num precipício me separando do que um dia hoje com prantos me afasta de minha querida falecida mãe me tragando aos maus profundos infernos e abismos
Acho que estou ficando louco
essas bestas em forma de demoníacas aranhas negras não podem ser reais
Depois que voltei do enterro no dia seguinte numa noite silenciosa e triste
Pego uma bebida na geladeira para matar minha tristeza na bebedeira
Ao abrir a garrafa
ah desgraçadas essas parasitas horrendas saem aos montes da garrafa como se estivessem ali só esperando eu abrir a garrafa para depois as engolir
envenenado meu corpo com seu demoníaco veneno necrozento
se eu as tivess engolido teria tido minha língua necrosada por muitas dessas malditas desgraças
Fui picado por uma delas mais não sinto nada sem sinal ou marca acho que não conseguiram perfurar minha carne
Assim não se embriagaram com meu sangue não posso imaginar essas detestáveis criaturas poluir meu corpo com suas teias imundas
Fui dormir pois estava exausto nessa noite trite depis d enterro de minha mãe
Que eu tanto amava
Mais como ? meu quarto está repleto de teias desses demônios por todos os lados
Enquanto elas.. essas desgraçadas olhavam pala mim com seus vermelhos olhos emdemoniados
se eu pudessem cegá-las com a brancura da cegueira talvez me aliviaria num surto de loucura passageira
Resolvi assim mesmo dormir em minha cama poluída pela teias dessas malditas aranhas negras ...
O mesmo que sucedera com minha falecida mãe aconteceu comigo enquanto eu dormia
essas diabólicas criaturas
Furaram meus olhos provocando uma grande emorragia que de meus olhos desprendia sem cessar
Maldita bendita graça era apenas um sonha com a desgraça sorte minha
Abri a porta do meu quarto assustado e me deparo horrivelmente com a minha falecida mãe deformada pela podridão de muitas águas apodrecidas
Decompondo sua carne
Vejo horrorizado ela vomitando muitos vermes brancos em em chorradas junto com um liquido braço podre e asqueroso que tampa a guela e asfixia sem respiração
Imediatamente essa imagem fantasmagórica desaparece deixando aqueles brancos vermes espalhados pelo chão
Fui o cemitério visitá-la e conversar com o cadáver de minha mãe
sei que não vai responder mais acho que do alguma forma pode me escutar por estar apenas dormindo um sono da morte
Mais como se carregasse 7 palmos de terras pecaminosas de pecado em sua face mais ela era muito boa comigo e com todos
Vejo ao redor dessas terras cemiteriais
essas desgraçadas aranhas negras em toda parte
Me sinto estranhosamente esquisito e estranho parece que minha mãe assopra em meus ouvidos malditas palavras e choros de agonia
foi a uma igreja catolica pedi uma missa para o espirito de minha felcida mãe certamente estava em tormentos agonizando em tormentas sem sucego e paz
mais a igreja estava fazia e entre as as cadeiras vazias e em todo o chão eu via serpentes malditas com olhos brancos se enrolando pelas cadeiras e chão enquanto estás malditas aranhas negras aparciam de todas as partes
vi também apavorado muitas corujas pretas voando em toda a igreja vazia como se estivessem pressas nesse lugar e davam pios demoniacos e assustadores como se prevesem minha morte
Voltei para casa e quando abri a porta de meu quarto desgraças miseráveis
No lugar de minha cama poluída por aquelas imundas teias encontro uma assustador caixão
Fechado e lacrado parece que escuto sussurros vindo de dentro desse caixão e para minha maldita azarada sorte em decadência a luz do quarto se encontra apagada e estourada
Devo estar sonhando num sono maldito que me mantém lúcido e cordado
Minhas costas pesa como se 7 palmos de terra pesasse minhas costas
Eu cai inconsciente no chão por essa força que me derrubou
Quando a senti pensei ser um derrame
Paralizando o meu corpo
Não ...
Estou dentro desse maldito caixão não vejo nada só o silencio agonioso do escuro sendo perturbado pelos meus desesperados gritos de desespero pois não consigo sair e sinto meu corpo enfraquecido
Sinto duas mãos frias mortas e pálida atrás de mim era minha falecida mãe em profundo estado de decomposição tentando me agarrar e me prender nesse maldito caixão lacrado ....
Ela desaparece me sinto estranho parece que ela esta dentro de mim
escuto ela sussurrando em pavor do lado de fora do caixão implorando minha ajuda
Mais a madeira da tampa parece ter ficado apodrecida e solta
Eu Sai desse imundo caixão por uma imensa fobia daquela escuridão
Mais não podo ser verdade minha mãe me amava
Me encontro em meu próprio caixão jaz dentro de uma profunda cova cavada em meu nome
Mais não consigo me mexer parece que meu corpo esta paralizado
Vejo minha mãe com uma pá na mão cobrindo meu caixão de terra
A tampa desse podre caixão se encontra aberta enquanto eu vejo abismado e angustiado minha falecida mãe Jogando essas malditas terras podres em meu rosto e todo o meu corpo que jaz paralizado
E essas aranhas negras que se mexem na terra a minha volta estão entrando e devorando meus olhos perfurando que não param de sangrar
Já não posso ver mais nada sinto muito sangue escorrendo de meus olhos jáz furados e certamente embranquecidos pelas cegueira depois de terem sidos furados por aquelas malditas aranhas negras ...
Sinto meu corpo entrando e em decomposição mais ainda me sinto vivo
Eu não estou morto
Esses vermes se mexem em meu estomago me decompondo de dentro para fora
Meu corpo parece podre não pode ser
Meu corpo esta todo deformado e podre esverdeado pela podridão de uma carne morta ...
A terra já me cobre por completo
sinto o peso dessa terra me esmagando como meus pecados
Talvez isso tenha acontecido por eu ter matado a minha mãe ...
Ela sempre teve arritimia e problemas do coração
Uma noite entrei em casa com um amigos estávamos embriagados e eu nunca avia feito isso
Com as gritarias minha mãe acordou assustada num surto susto de pânico e terminou tendo um infarte fulminante que fulmina agora minha alma enterrado nessa caixão ... havia muitos bebes na casa eram meus irmãos mal aviam nascido eram prematuros pois minha falecida mãe avia dado a luz antes da hora devido a uma emorragia interna quando estourou sua bolsa mais esses bebes meus irmãos estavam todos mortos misteriosamente não entendo como eles morreram do nada talvez já estivessem mortos antes de eu e meus amigos embriagados chegarem na casa . eu me sentia abalado enquanto chorava parecia que tinha asas de borboletas sanguinarias sacudindo meu cerebro e perturbando meu espirito. eu sentia meu peito inflendo e inflando daca vez mais como se eu também fosse ter milheres de paradas cardiacas quando meu coração começoa a pulsar violentamente e se agitando como se fosse estourar dentro de meu peito mais me acalmei e nada me aconteceu mais ainda amendrontado pelas tragedias e mortes de meus irmão e minha mae que teve um surto de panico por minha causa me esmago em meu remorso e tristeza que me puxa ao precipicio .. mais agora me encontro cravado e sepultado nesse horrendo caixão em odiosas e malditas solidões silenciosas me perturbando meu espírito enquanto eu me torturo com odio tristeza e remorso com meus gritos e choros de arrependimento e agonia sombrias onde jaz eu sepultado ....
Onde jaz meu nome ...
enquanto enom dormia seu sono maldito preso nesse abismo pelas terras pesadas de seu pecado
muitas pombas brancas sobrevoavam o cemiterio a noite ao redor de seu tumulo onde ali jáz
uma alma que dorme em torturas eternas e infernais
A. Gust