Insanidade

[Atenção : Este conto é forte,de alto teor sexual e inapropriado para certos tipo de pessoas,se você é uma delas ou se apenas não gosta por favor não leia nada a seguir]

H. entrou em casa alegre,ela sempre entrava feliz como um raio de sol,mesmo quando sua mãe morreu,quando ela teve que ficar com um tio que mal conhecia ela,mesmo depois do que ocorria no colegio as sextas feiras,ela sempre sorria.Entrou gritando como sempre.

- Tio G.!Tio G. estou em casa.

Mas dessa vez ele não a recebeu com um sorriso,nem com um presente.G. estava mudado,o cheiro de alcool era insuportável,ele veio cambaleante mas com força descomunal,a agarrou pelo pescoço e a olhou com malicia.H. sabia que os tempos haviam mudado,ela não era mais uma garotinha e seu corpo a denunciava mas por que tio G?Por que?Não teve mais tempo de pensar,teve a blusa rasgada com violencia,tentou se cobrir mas ele apenas apertou mais seu pescoço,ela se sufocou e começou a chorar.Ele lhe deu dois ou três tapas fortes,H ficou tonta.A partir de então ele a arrastou para o quarto,sua calça foi arranca a dentadas,algumas destas pegaram nas pernas arrancando pele,sangue.

H gritava e gritava,chorava e pedia que ele parasse.Logo se viu nua em frente aquele monstro.Ele tirou a propria roupa e deitou por cima dela,aquele peso quase a matou sem ar,mas o pior estava por vir.De uma estocada so ele a penetrou,H se sentiu rasgada em duas.Tudo ficou escuro e seu mundo tornou-se dor.Foram horas e horas de estupro initerrupto,aquele monstro parecia não cansar,ele ja tinha abusado de todo o corpo fragil dela de todas as formas mais crueis.H. sangrava da cabeça aos pés,estava enjoada,tonta e quase não sentia seu corpo.Ele finalmente pareceu cansar,cuspiu nela e se dirigiu ao banheiro.Meio morta H apenas se mantinha quieta na cama.A dor deu lugar a raiva,e a raiva ao odio.Ela se arrastou da cama,seu corpo caiu no chão com um baque surdo,ela ignorou a dor,abriu o armario e de dentro retirou a caixa de sapatos que continha a arma do tutor.Lá dentro encontrou um arsenal inteiro de tortura,afinal ela não conhecia G tão bem quanto pensava.

A dor ja havia se dissipado,so o sentimento de vingança restara.G saiu do banheiro sendo imediatamente reebido com um tiro no ombro,depois outro no estomago.Caiu no chão,seu rosto se contorcera numa mistura de dor e surpresa.H não conseguia caminhar mas se arrastou ate ele,levava a caixa junto consigo.Quando ele quis se mover ela lhe deu outro tiro no ombro que restara,G se manteve imovel.H tirou um bisturi da caixa e começou a abrir os buracos feitos pelas balas,primeiro ela aprofundou os cortes dos ombros,apenas o suficiente para dentro deles colocar dois ganchos grossos.Amarrou pequenas cordas de couro neles e então amarrou na cama.Voltou a pegar o bisturi, G esperneava implorando que ela o deixasse em paz,pedia desculpas o canalha.Tarde demais ela repetia constantemente,começou a abrir o furo do estomago tirando os intestinos para fora,ele gritou ainda mais retesou as cordas que só cravaram os ganchos mais profundamente.

- Se doer me avise. - Ela falou sarcastica enquanto colocava um gancho nos labios dele.

O chão ja estava repleto de sangue,ela ja não sabia qual era dela e qual era dele.Sua cabeça parecia rodar num misto de vermelho e negro.

De súbito ela parou a tortura e rastejou ate a mesinha do outro lado do quarto,puxou o telefone ate derrubá-lo,discou.

- Alô...É do hospicio...Mande uma ambulancia por favor...Rápido... O endereço é... - Perdendo as forças ela só viu tudo escurecer antes de desmaiar em meio a poça de sangue.