No silencio consagrado
No silêncio consagrado pelas eras
Uma beleza mortal em uma jornada distante
Rosas a broxar encantam o jardim
Dormindo, sonhando com a minha noiva
Em faces quiescentes delineia o caminho
Na orla de esperança alguma eu estou perdido
Rosas enfraquecidas encantam minha tumba
Dormindo, sonhando com a minha noiva
Erga meus restos da água violentamente
Una o corpo com um céu sereno
Ilumine minhas feridas com língua cicatrizante
O retrato é beijado em uma noite solene
No silêncio consagrado pelas eras
Uma beleza mortal em uma jornada distante
Rosas a broxar encantam o jardim
Dormindo, sonhando com a minha noiva
Faces pútridas engolfam o caminho
Para a orla de esperança alguma, uma ponte
Rosas enegrecidas no berço do sono
Sussurros: "nossa morte é eterna!"
No silêncio eu caio através das tristezas
Um lorde mortal na eterna jornada
Sua face está rasgada e sem vida
E a passagem está fechada agora pra sempre
Chorosa minha face delineia o caminho
Dormindo, sonhando com a minha noiva
E gelada minha alma está orando
"Leve-me embora, pela noite"