O SUMIÇO DE BIANCA.
Marcio Dourado era um vencedor perante a sociedade.
Nascido em berço de ouro querido por todas as pessoas em sua volta, formado em medicina aos vinte cinco anos de idade, agora aos vinte oito, era um cirurgião plástico.
Aparentemente Marcio é um cidadão modelo, uma figura a ser seguida.
Bianca não concordaria com isso.
Bianca uma menina de apenas quatorze anos, irmã de Vitor, amigo de trabalho de Marcio, a qual ele conheceu visitando a casa de Vitor.
Marcio se apaixonou. A menina era caseira só estudava e via series, as poucas vezes que saia, era para ir ao cinema com amigas de escola.
Mas ela cometeu o erro de aceitar uma carona de Marcio, e não voltou para casa.
A droguei e a trancafiei em um pequeno quarto que eu tinha nos fundos da minha casa, de inicio não tentei abusar dela, queria que ele e apaixonasse por mim, que entendesse que tudo aquilo que eu estava fazendo era por amor.
Uma menina tão nova, tão doce, meiga, eu só queria a manter longe das decepções desse mundo tão cruel em que vivemos.
Assim que recobrou os sentidos e me viu, gritou, implorou para ir embora, chamou pela sua mãe, eu apenas lhe ofereci meu melhor sorriso me aproximei dela, e passei carinhosamente minha mão pelo seu rosto e lhe disse baixinho: -Calma amor, você com o tempo vai entender, fomos feitos um para o outro, o mal do mundo não pode nos afetar aqui.
Ela cuspiu no meu rosto, e me chamou de doente.
Uma raiva crescente se apossou de mim e sem pensar duas vezes a esbofeteei três vezes e sai correndo do quarto, em seguida sentei no chão do outro lado da porta e chorei baixinho, e me perguntava por qual motivo ela não entendia o que eu estava fazendo. Não entendia que eu só queria o bem dela.
Naquela noite eu estaria de plantão, mas não estava preocupado em deixa-la sozinha, as paredes eram a prova de som.
Assim que cheguei ao hospital meu telefone tocou, era Vitor, estava desesperado, ligou para dizer que sua irmã estava desaparecida, que já tinham feito contato com amigos da escola, com a policia e até agora nenhum rastro dela.
Tentei o acalmar, que ao fim do meu plantão eu iria até a sua casa.
Na sua casa estavam todos abatidos, a mãe segurava uma foto da família tirada no ultimo natal, nela Bianca usava uma mini blusa branca e uma sainha da mesma cor, aquilo me deu tanto tesão que tive que desviar o olhar.
Conversei com toda a família, sai de carro com Vitor, passando por lugares que ela costumava ir, mas obviamente não encontramos nenhuma pista.
De volta em casa fui direto ao quarto, ela estava deitada no chão, com o rosto inchado de tanto chorar e fedia. Havia feito suas necessidades fisiológicas na roupa.
Aquilo me irritou, a segurei pelo pescoço, pressionando com força, com a outra mão dei socos enquanto gritava: Uma bonequinha não faz essas porcarias!
Ela urrava de dor, pedia para que eu parasse, mas eu estava sentindo prazer com aquilo.
A obriguei a ficar nua e lhe dei um banho, excitado, e sabendo que no fundo era o que ela queria também, fiz sexo com ela.
O sexo não foi bom, o fingimento dela de não estar gostando me fez perder o interesse, os gritos para eu parar as suas ofensas me chamando de nojento, aquilo mexeu comigo,eu ainda a queria, mas daquele jeito não seria possível .
Ela não estava sendo uma boneca, então eu a transformaria em uma.
Saio na manhã seguinte e compro o material necessário para o que eu pretendo fazer, vejo algumas ligações perdidas no meu celular, mas não me incomodo em retornar nenhuma, volto pra casa rapidamente.
Bianca se encolhe quando entro no quarto, me aproximo dela e administro um sedativo forte, em poucos segundos ela apaga.
Com ela desacordada levo a mesa de operação e lhe dou uma anestesia geral.
Retiro seus braços e pernas e troco por próteses de silicone, arranco suas cordas vocais e todos os seus dentes inserindo uma camada de silicone na sua mandíbula.
Assim ela não poderá mais gritar e fará tudo que eu quiser com sua boca.
Pensei em deixa-la, cega, e surda, mas desistir, quero que ela mantenha esses sentidos, quero que ela saiba que posso fazer o que eu quiser com ela, porque no estado que ela se encontra, ela só pode pensar.
Um ano se passou as buscas por ela terminaram, eu a castiguei tanto fisicamente quanto mentalmente que duvido que ela se lembre de que já foi um ser humano.
Acabo de inserir um gancho em suas costas, agora posso pendura lá como decoração de paredes às vezes gosto de dormir olhando ela.
Hoje ela é apenas a minha boneca sexual.
Ela foi o inicio, já tenho outras meninas em vista, Bianca precisa de companheiras.