Piedade

[Aviso:Esse texto tem conteudo forte,obsceno e altamente cruel,aos que não se sentem bem lendo esse tipo de texto por favor não continuem]

Ele tinha ido ao parque como em todos os outros dias,seu desejo doentio o tinha dominado com mais força que em todas as outras vezes.Sim,ele tinha que ver,tinha que sentir a adrenalina correndo por seu corpo enquanto fazia aquilo.

Sentou em um dos bancos do parque esperando ansiosamente,olhava para os lados esperando que uma das belas corredoras passasse.Suas mãos apertavam uma a outra em um nervosismo sem fim,o desejo o estava consumindo.

Por fim uma passou,mas esta era diferente de todas as outras,sua beleza era rarissima.Cabelos loiros naturais,quase prateados,olhos azuis intensos e pele tão alva quanto o leite.Ela não corria,apenas caminhava num ritmo intenso e continuo.As roupas proprias para exercicio delineavam seu corpo perfeito.Ele se encantou,a luxuria o dominou em segundos.Ele a deixou afastar-se um pouco então pegou sua bicicleta,em um rapido calculo ele conseguiu saber a trajetoria dela,deu a volta no parque em sentido contrario,parou perto a cerca coberta de plantas trepadeiras,abandonou a bicicleta na calçada,chegou mais perto da cerca,baixou as calças e começou.Sim,ele tirava da masturbação o maximo prazer,principalmente quando elas viam.Sim,ela passou e olhou,quase imperceptivel mas olhou,elas sempre olhavam.Lhe lançou um olhar de desprezo e continuou andando,vadia.

O parque não era tão grande então logo ela estava de volta,se demorou mais nas olhadas,isso so o excitava mais e mais.Parecia um jogo,cada volta ela se arriscava mais,olhava,parava,passava mais perto.Ele chegou a virar e masturbar diretamente para ela que lambeu os labios sumindo ao virar a esquina do parque.

Ele estava decidido,era agora,iria atacá-la.Sim,aquela vaca ia sentir o que ela tanto queria.Ele ia fazer como fazia com as outras,a usaria como quisesse e então a estrangularia jogando o corpo em algum lugar do parque,estranho como nunca o houvessem descoberto,no fundo ele ansiava que o pegassem...

Ela passou de novo,com aquela cara de safada,veio se aproximando,colou o corpo ao dele encostando-o na cerca.Ele quase não acreditou,as mãos dela tocaram as dele e logo as substituiram no trabalho de mastubar.As mãos dela estavam frias,pareciam cobertas de alguma coisa...Ele ainda se perguntava o que quando sentiu a dor,ela pressionou mais o corpo contra o dele enquanto enfiava a gilete castrando-o lentamente,ele quis gritar mas ela levou o dedo da outra mão a frente dos labios pedindo silencio,ele obedeceu,estava totalmente entregue a uma estranha mistura de dor e prazer.Ela sorriu murmurando.

- Bom menino. - A voz dela era rouca e sexy.

Ela retirou o primeiro testiculo,colocou dentro de um saco plastico que tirou do bolso do casaco,também tirou um estojinho que continha linha e agulha.Começou a sutura,ele quase morria de dor,mas ela o mantinha quieto.

Tudo parecia um sonho muito dolorido,um horrivel pesadelo com um demonio sexy.Ela terminou a sutura e começou novo corte,fazia tudo com paciência como se tivesse todo tempo do mundo.Segundo testiculo retirado,nova sutura.Ele apertou as mãos na cintura dela.Ela apenas sorriu o olhando nos olhos.

- Você não vai precisar disso no lugar para onde vai... - Ela sussurou enquanto lhe cortava o penis.

Ele sentiu o prazer mais estranho e violento lhe consumir o corpo,foi escorregando lentamente da cerca para o chão.Viu ela lhe abrir a camisa,então fazer um corte em sua barriga,seus olhos se encheram de lagrimas,ela colocou o saco plastico la dentro e suturou,também lhe costurou a boca,as lagrimas escorriam pelo rosto dele.

Ela tirou as luvas,as colocou num canto,tirou um isqueiro do estojinho,queimou as luvas e jogou o isqueiro na pequena fogueira formada.Levantou e voltou a caminhar como se nada tivesse acontecido,seu trabalho estava feito,agora era esperar alguém achar o corpo...