MISTÉRIOS EM KOSOVO

Franco fica conhecendo Fernanda Laborette , filha de Italiano com Brasileira e que já morava na Itália, há pouco mais de três anos. Com ela se casou e voltou com ela e os filhos de Leo.

Em Kosovo, Leo desaparece misteriosamente, em um desses acidentes, ele é dado como morto. E como imaginava Franco, seu sobrinho Márcio resolveu quere estudar Jornalismo, para ser repórter e investigar a misteriosa morte de seu pai. Geílson fala ao seu irmão: _ Esquece isso: _ Ele não vai mais voltar. _ Gê , eu não vou descansar enquanto não descobrir. Mas Yones dava força para que o rapaz fosse, assim, se ele morresse, era um a menos para dividir a herança. Gê dizia: _ Nem adianta ficar forçando ele ir, porque eu ainda estou aqui moleque. _Me respeita rapaz! sou seu tio. Então se dê o respeito e ajuda força ele ficar, e não ir. Se ele quiser ir, não tem quem o faça ficar. Márcio ouviu e diz: _ Pelo menos alguém do meu lado. Geílson diz: _ Não é que esteja do seu lado, e´ que pelo que me parece, o nosso avô também foi morto lá, e agora nosso pai, não quero que você morra também. Já Yones, quer que você vai para não dividir a herança. Então foi aí que Márcio percebeu a intenção e ficou revoltado com o tio. _ O Franco não vai permitir, esquece. E ele é o nosso tutor. Irritado Yones com as desconfianças foi para o quarto.

Fernanda, eu já imaginava que isso fosse acontecer. Leo já havia pensado nisso. Ele já havia me dito, que Márcio faria de tudo para descobrir o que teria acontecido com o pai dele e pediu para que eu o impedisse. Mas que jeito vou fazer. Se eu falar acabar lembrando que eu sou só tio dele, não sou o pai.

Um dia, Geílson ouviu Yones tentando convencer Fernanda, a influenciar o moleque a ir para a Kosovo tentar descobrir, e caso fosse ele até ajudaria. Pois Yones já havia constatado que grande parte da herança do Seu Sérgio foi destinada exclusivamente para os netos. Mas Geílson não sabia então resolveu averiguar. E Franco contou a verdade: _ É verdade Geílson, meu pai não deixou nada para nós. Tudo que eu e seu pai conseguimos, foi nos estudos, onde o velho Sérgio pagava tudo e a gente ganhou nosso sustento através do nosso suor. Ele passou tudo para nossos filhos e nós concordamos com isso.

Geílson continuou espionando Yones. Bem de longe, para não ser descoberto. Mas uma vez Yones procurou por Fernanda e a chamou num canto. Fernanda, vamos dar um jeito em Márcio e depois fugiremos. E ela respondeu: _ Você está ficando louco. Você acha que não suspeitar. E ele a tentava seduzir, mas ela não queria, muitas vezes conseguia escapar.

Uma hora Geílson foi falar com o tio. _ Tio Franco, muito cuidado com esse Yones, Ele já duas vezes tentou seduzir Fernanda. Fica de olho. _ Que isso Geílson, você deve ter interpretado errado. Mas tudo bem, eu vou prestar atenção. E na sala de estar na hora do jantar, Yones começou com seus pais cutucar a cunhada. Ela tirava os pés. Mas tarde, quando Franco estava dormindo, e Fernanda foi até a cozinha ele a puxou até o quartinho da lavanderia. Amanhã, eu vou fazer convencer o máximo Márcio de que vou leva-lo até o aeroporto para ele pegar o avião para chegar em Kosovo e vamos fugir nós três.

Então Yones foi até o quarto de Márcio e o convenceu de que o rapaz fosse com ele para o aeroporto, mas se esqueceu de que o garoto não tinha passaporte, nem autorização escrita pelo pai ou responsável, então, deu jeito para que Fernanda conseguisse uma assinatura do Tio. E obrigada por Yones conseguiu. Aí Yones, catou suas coisas, pegou Márcio e o levou com ele para uma cabaninha, lá amarrou o moleque e inventou que logo iria leva-lo para Kosovo. Mas o manteve preso e o ameaçou que se contasse algo, podia dizer tchau para seus tios e seu irmão.

Enquanto isso Geílson tenta descobrir onde foi que Yones levou seu irmão, e sabia que para Kosovo, ele não teria ido. Começou mexer e remexer as coisas que Yones havia deixado na casa descobriu a farça. Então mostrou a certidão a Franco. Nela constava que Yones na verdade era Francinélson Cardoso que não tinha nada ver com os Batistas. Então Geílson foi pesquisar e descobriu que Existiu sim um filho bastardo do velho Sérgio Batista com esse mesmo nome Yones, mas esse havia sido morto na cadeia e era colega de cela de Francinélson, então ele roubou a certidão e o seu registro de nascimento. Tio Franco fomos enganados, eu bem que desconfiei desse rapaz, não pensava que ele fosse ser tão baixo, Agora, sabe lá onde está ele com meu irmão e sua mulher. Meu DEUS idiota que eu fui. Eu devia pelo menos ter investigado isso.

_Bom Tio! Isso já vem mais ao caso agora, temos que achar, onde ele teria levado meu irmão e a Fernanda.

Na cabaninha, Márcio sofre amarrado, enquanto que Yones ( Francinélson) , tenta transar com Fernanda a força. Ela acha a arma que ele carregava e a coloca dentro da fronha para provocar o disparo. Quando Yones voltou do banho para cama. Ele colocou o travesseiro entre os dois. Ele Saiu da cama e depois voltou e pulou. No que ele caiu na cama, a arma disparou, acertando o peito dele. Fernanda correu até local onde Márcio estava amarrado e o desamarrou. Saiu pra fora da cabana e conseguiu ligar no celular de Franco avisando do local e depois ligou para a polícia e também falou do local.

No caminho, Geílson levava a certidão de nascimento verdadeira do rapaz. Yones foi levado para o ambulatório do presídio e conseguiu se recuperar, mas ainda permanece preso. Márcio levado para casa e logo se recupera de todo aquele tempo que ficou amarrado. Foram longos dois dias amarrado. Mas não se esqueceu querer saber o que houve com seu pai.

E continuou a falar com seu tio. _ Não me esqueci da promessa que fiz para mim mesmo, eu vou querer saber o que aconteceu. Márcio seu pai não queria que você fosse para te proteger. E falou comigo antes de ir para essa missão. E me fez prometer até que te impedisse de ir, mas eu sabia que eu não podia prometer isso a ele. Pois saberia que você faria de tudo para ir. E se me pediu isso, é porque ele sabia o que podia acontecer. _ É o que podia acontecer, dele morrer, ou sumirem com ele. Dois dias depois, Léo telefona para Franco avisando queria lhe encontrar e horas depois, mandou para o irmão algum dinheiro para que ele pudesse viajar para o encontro que seria em Roma, naquele mesmo hotel. Como você fugiu de lá, se estava morto? Depois a gente conversa, não posso falar ao vivo. Márcio escutou e se escondeu no porta-malas para viajar junto. Ao chegar no aeroporto, Márcio consegue alcançar seu tio Franco e quando Franco viu perguntou: _ O que você está fazendo aqui Márcio, eu não vou te levar. Melhor me levar tio, ou eu vou de qualquer jeito. Tá bom Márcio! eu te levo. Você está com seu RG aí. _Estou sim, diz o rapaz. E entregou RG ao tio que entregou ao caixa. Tudo bem meu senhor! ele está liberado.

Horas depois, quando Franco e Márcio chegaram no aeroporto de Roma ( ITÁLIA), Franco ligou para Fernanda e avisou de Márcio estavam com ele. Depois Franco ligou para o celular pessoal de Léo, que ele só ele tinha. E Léo mandou o seu motorista para busca-los no Aeroporto. Lá no hotel, Léo vê o filho e fica furioso. _ Márcio, porque você fez isso?, eu só chamei seu tio para combinar com ele o momento de vocês virem para cá de vez. _ Pai! Mas quando a TV anunciou sua suposta morte, eu fiquei desesperado, mas já queria ir para lá para saber o que aconteceu!

_ Pelo amor de DEUS Márcio! Prometa pro seu pai que você jamais vai fazer isso. Por favor! Não venha para cá sem que eu fale. Eu vou contar tudo. Eu tive muita sorte de encontrar lá Renato, um policial do FBI e estava lá há algum tempo investigando as mortes. E com ele, simulei o acidente para sumir e ajudar nas investigações, sem que me vissem. Agora, eu soube da história do seu Sérgio Batista ( nosso pai) eu fiquei horrorizado . Ele só morreu porque desonrou uma família de albaneses e sua mulher veio para o Brasil e teve o filho lá. E esse filho era Yones que morreu na cadeia e o “companheiro” de cela dele o matou e roubou a sua identidade! _ Como é que é ? então meu irmão de verdade está morto? Está sim Franco! Mas ele não devia ser boa coisa não, pois também estava preso. Agora o companheiro que mentia dizendo ser nosso irmão, se chamava Francinélson Cardoso, ele quase matou Márcio, o deixado amarrado por dois dias, e só não ficou mais tempo, porque Fernanda conseguiu dar um jeito da própria arma o ferir e ainda fez com que ele fosse preso. _Ótimo Franco mais uma hora esse Francinélson conseguirá sua liberdade, ou por bem ou mal. Como assim? _ Franco você não sabe como é a polícia no Brasil e a hora que ele sair, você acha que eles vão ir atrás de quem?

_ Tem razão. E Léo diz: _ Por isso eu quero ver vocês todos aqui. Quero que vocês vem morar aqui em Roma comigo. A Fernanda, não tem família aqui. _ Não, a mãe dela voltou com a gente para o Brasil. E está de vocês voltar para cá. Por isso, quando no Brasil, arrumem as coisas de vocês e venham para Roma. Não quero mais saber de vocês passar apuros lá no Rio de Janeiro.

_ Melhor ainda Franco _ Liga para Fernanda e diz para ela, o Geílson e a mãe dela arrumem as coisas e vão para o aeroporto. Eu mando o dinheiro e ela pela pelo caixa.

Mas enquanto isso no Brasil, Francinélson fugiu do presídio. E como ele tinha o número do celular da Fernanda, ouviu toda a conversa dela com seu cunhado e esperou que os três fossem para o aeroporto. Assim que chegaram, Francinélson foi para o aeroporto atrás deles. No aeroporto, apagou um dos comissários, roubou a roupa e foi para o avião que ia seguir viagem para Roma.

No avião, Fernanda, vê Francinélson indo para cabine e ligou imediatamente para Franco. Esse correu para o saguão do hotel, que fica no andar de baixo do apartamento que mora Léo. E pega o táxi dirigido pelo motorista de Léo. Ele vai sozinho para o aeroporto, Márcio tinha pedido para ir junto, mas Franco não permitiu, dizendo: _ Não Márcio, agora você fica com seu pai. Eu tenho que ir rápido, Fernanda e seu irmão estão em apuros. No avião que seguia para o Roma, Francinélson pegou Geílson como refém. Fernanda e todos do avião estavam aflitos, mas para sorte de todos Renato, um dos agentes do FBI que estavam com Léo em KOSOVO, também estava no avião. Quando Francinélson ficou de costas para ele. Ele com a bengala do velho que estava ao lado, empurrou o bandido que foi cair quase em cima da velha . Num momento de puro reflexo, Renato tirou de forma bem cautelosa a arma de Francinélson. E depois o colocou as algemas. Em seguida, Renato liga para Léo e avisa que tudo estava bem, que ele estava no mesmo avião e prendeu o fugitivo.

Léo respirou aliviado e contou a notícia para seu irmão, ao ligar do seu celular para o de Felipe. Ainda no avião, Francinélson tentou escapar, mas Renato o segurou ali. Quando chegaram em Roma, o bandido, mesmos com as algemas tentou atirar em Franco, mas outro policial de frente, atirou e acertou de vez uma bala no meio da cabeça, matando-o na hora. Renato e Franco Batista ( Felipe) agradeceram ao policial. Todos ficaram gratos e este respondeu: _ Não foi nada não! essa é minha função mesmo. E Renato, Franco e Geílson, Fernanda e sua mãe estavam todos no avião em agradecimento pagaram um café da manhã ao policial.

Renato ficou no aeroporto, mas Geílson, Franco, Fernanda e a mãe dela foram para o hotel de Léo em Roma, levados motorista de Léo.

Ao chegar no hotel e no apartamento de Léo, Geílson abraçou seu pai emocionado e depois Geílson abraçou Márcio.