Estupro da Gene
Tarde da noite, os prédios todos já se reuniam para a história da madrugada. O vento frio e a lua cheia davam um tom sombrio, o que deixava melhor ainda o conto. Começou então a contar, o Mercadinho...
“Gene sempre passava por ali, ia comprar salgado na lanchonete para sua mãe. Era uma boa menina de 15 anos. Bonita, com belas curvas, olhos lindos. Não se sabe se era ou não inocente. Mas nessa idade as garotas gostam de chamar a atenção usando blusinhas decotadas e shortinhos bem curtos. Com Gene não era diferente. Ah, adolescentes inconsequentes. Eles mal sabem que existe tanta gente ruim quanto gente boa no mundo. E a pobre garota nunca percebeu que sempre que ela passava por um beco escuro, o Maníaco da Rua 18 a observava sedento por ela.
Ele era um dos mais procurados da cidade. Ficava observando as vítimas por alguns dias até que, sempre na sexta-feira, aparecia de surpresa e as agarrava fortemente pelo pescoço, até ficarem inconscientes. Depois as levava a um quartinho, de onde se ouvia uma canção do Nirvana, Polly. Esperava que elas acordassem e depois alisava seu cabelo, e descia a mão por todo o corpo. Então marcava seus seios com os dentes, abria suas pernas e começava o serviço. Depois que tinha seu prazer satisfeito, matava e deixava o corpo na janela, para que todos vissem ao amanhecer.
Quando Gene voltava, na sexta, da lanchonete, não percebeu que estava sendo seguida. De repente o homem a pegou por trás e a deixou inconsciente. Levou-a para um quarto e começou seu ritual. Gene ainda estava desacordada quando ele tocou as primeiras notas da canção: ‘Polly wants a cracker... ’ quando abriu os olhos entrou em desespero: estava nua, amarrada pelos pulsos e toda nua. Suas pernas não estavam amarradas, mas ela não conseguia mexê-las. O homem caminhou até ela, alisou seu cabelo loiro e desceu a mão pelo seu corpo branco e liso. ‘Que pecado gostoso’ disse o homem enquanto olhava para seus olhos claros. Ele passou as mãos em seus seios, redondos como taças de vinho. Deu a primeira mordida, no seio esquerdo, fazendo-a gritar alto. Que pena que ninguém poderia ouvir. A rua sem segurança, apenas prédios comerciais. Depois, violentamente abriu as pernas dela, e enfiou com tanta força que ela soltou um gemido fraco de dor, como um pedido de socorro. Sangrou um pouco, era virgem. Mais um detalhe sobre ele: só escolhia as virgens. Ele tinha lá seus truques de como descobrir, mas isso não vai constar aqui. No outro dia encontraram seu corpo na janela, com a marca do maldito em seu peito.“
Até quando as garotas de todo o país vão sofrer com isso? Não sei dizer, mas estamos longe desse dia. Pelo menos enquanto os assassinos estiverem à solta e ninguém nunca se importar.