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Era por volta de meio-dia, um assoviar ao longe e distinto dos sons do caminho, do qual foi batizado pelos ventos que passavam por ali de, "rajada dourada"; era ali onde todos os ventos se cruzavam, junto com a poeira, criavam uma fumaça de cor amarelada quase dourada, o som do assoviar era solitário como a fome da época, quase acústico o som se aproximava com passadas curtas se escutava.

Roupas escuras e desgastadas, um Colt na cintura era o comum, mas este usava de três, duas em torno da cintura de cor preta e cinza metálico e outro junto a coxa direita, a cor era quase irreconhecível ao olhar rápido, parecia de aparência velha, cano de saída era mais espesso que o normal havendo escrituras rabiscadas ao longo dele, com tambor para 7 balas, a sétima se localiza no meio do tambor, sem dúvida era a arma que mais se destacava das três.

A mochila em suas costas era de couro descascado e de tamanho admirável, mostrava que era um viajante de uma terra tão distinta quanto o olhar, devido à luz do ambiente sua real proteção do sol era um chapéu tão velho quanto a mochila, sua roupa era exato, um roupão e por baixo, uma camisa cinza com uma estampa de nº11 no peito direito, calça jeans de tamanho aceitável, mais ainda sim presa por um cinto e tênis normalmente usados em colégios públicos ou por advogados falidos, toda sua vestimenta deixava claro que ele era um exímio atirador.

Quando aquela figura distinta entrara no bar, se dirigiu rápidamente a bancada e disse;

-Aonde fica o norte?

-O barmen, rapidamente responde, não mexemos com isso aqui jovem.

Com uma voz mais calma ele repete;

-Onde, fica, o, norte.

-Então o barmen juntamente com a taberna inteira lança um olhar de desafio que se tornar, depois de um tempo um olhar de pena.

logo todos já sabiam do que se tratava, era um aventureiro, mas aí vc se pega imaginando: "que raios um aventureiro estaria fazendo alí?", Em uma realidade alternativa eles são exploradores que vivem a base da exploração de terrenos ou áreas de difíceis acesso, testando sua residência física e psicológica, que é realmente muito estranho, já que aventureiros são pessoas que morreram e negam com todas as forças que isso aconteceu, como penalidade vivem transitando no limbo temporal que é basicamente a terra só que dividida em esteriótipos de tempo, cada zona contendo a linha temporal que a mais marcou até mesmo revezando, e qualquer que seja o material que ultrapasse essa barreira instantaneamente se converte a um equivalente a outra da linha temporal.

Geralmente aventureiros tentam ou buscam um propósito que os faça acreditar que estejam vivos, trazendo problemas locais aonde estiverem.

Mais uma vez o viajante pergunta; -Por gentileza o norte.

O barmen, dá uma longa respirada, fechando os olhos e diz; -aceite.

-Eu só quero um norte, o jovem diz.

Relutante o barmen explicar que fica nas costas dele.

Rapidamente o viajante passa pelo barmen e vai em direção aos fundos do bar, caminhando de forma mais estranhamente esperançosa jamais vista antes, fazendo até o mais bêbado presente ter uma visão do largar do alcoolismo, durando exatamente 17 segundos, até que todos voltaram retomando suas respectivas atividades de bêbados.

É andando ao lado do pôr do sol ele vai indo rumo ao suposto norte com seu assovio de estilo Delft pank e roupão.