O gostoso francês
O gostoso francês
15/09/2006
Ele permanecia inerte, todo coberto com água borbulhante que cobria a banheira, e sem conseguir entender nada, perguntava de si para si, o que fora feito com aquela mulher que minuto antes estava ali segurando-o com suas suaves mãos.
Situação estranha, ele recorda... - eu esta muito tranqüilo entre tantos outros, ela chegou, olhou para todos e disse: - ah é este, este mesmo, é o melhor de todos, é tão suave, tem a proporção ideal, além de ser também muito perfumado.
Eu ali tranqüilo, e ela começou a despir-se, e quando eu percebi já pousava em seu corpo, primeiro acaricie-lhe longamente o rosto, depois pescoço, seios, belas nádegas delgadas, cochas e pernas muito bem feitas, finalmente os pés, nessa parte do corpo , ela mostrou sua preferência, pediu que eu acariciasse por mais tempo, e sussurrava dizendo que seu dia havia sido por demais estressante, assim essas carícias prolongadas aliviava o seu estresse.
E agora, agora ela saiu da banheira, deixou-me aqui tão só deitado na água ainda morna, e feliz descansa em seu felpudo roupão, como se eu não existisse.
-ah que estranho, e eu, - o que será de mim, aqui todo molhado, certamente passarei a noite aqui tão só, e amanhã não mais existirei, oh! mulher malvada e ingrata.
mas isto não há de ficar assim, não , não vai mesmo, quando ela voltar a procurar-me não serei o mesmo, - claro que não serei, pois minhas forças já desfalecem e na solidão desta banheira eu sinto definhar-me.
No dia seguinte ela entrou no banheiro ,despiu-se e quando levou a mão para pegar seu sabonete francês, ele jaz na banheira totalmente coberto pela água, que ainda borbulhava e cobria seu corpo inerte, apenas seu cheiro exalava no ar.
E ela exclamou – oh meu francês, porque você terminou assim, e eu que ainda pensava em usá-lo por muito tempo, como você era gostoso.
O gostoso francês
15/09/2006
Ele permanecia inerte, todo coberto com água borbulhante que cobria a banheira, e sem conseguir entender nada, perguntava de si para si, o que fora feito com aquela mulher que minuto antes estava ali segurando-o com suas suaves mãos.
Situação estranha, ele recorda... - eu esta muito tranqüilo entre tantos outros, ela chegou, olhou para todos e disse: - ah é este, este mesmo, é o melhor de todos, é tão suave, tem a proporção ideal, além de ser também muito perfumado.
Eu ali tranqüilo, e ela começou a despir-se, e quando eu percebi já pousava em seu corpo, primeiro acaricie-lhe longamente o rosto, depois pescoço, seios, belas nádegas delgadas, cochas e pernas muito bem feitas, finalmente os pés, nessa parte do corpo , ela mostrou sua preferência, pediu que eu acariciasse por mais tempo, e sussurrava dizendo que seu dia havia sido por demais estressante, assim essas carícias prolongadas aliviava o seu estresse.
E agora, agora ela saiu da banheira, deixou-me aqui tão só deitado na água ainda morna, e feliz descansa em seu felpudo roupão, como se eu não existisse.
-ah que estranho, e eu, - o que será de mim, aqui todo molhado, certamente passarei a noite aqui tão só, e amanhã não mais existirei, oh! mulher malvada e ingrata.
mas isto não há de ficar assim, não , não vai mesmo, quando ela voltar a procurar-me não serei o mesmo, - claro que não serei, pois minhas forças já desfalecem e na solidão desta banheira eu sinto definhar-me.
No dia seguinte ela entrou no banheiro ,despiu-se e quando levou a mão para pegar seu sabonete francês, ele jaz na banheira totalmente coberto pela água, que ainda borbulhava e cobria seu corpo inerte, apenas seu cheiro exalava no ar.
E ela exclamou – oh meu francês, porque você terminou assim, e eu que ainda pensava em usá-lo por muito tempo, como você era gostoso.