Afinal, era carnaval
Hoje faz exatamente um ano que eles tiveram seu primeiro e único encontro. Foi numa véspera de carnaval. Sentados numa mesa de café, trocaram ideias, sorrisos e gentilezas.
Tudo estava dando certo até não dar. Dias se passaram e eles se afastaram.
Passado um ano do encontro, na fatídica véspera de carnaval ele decide mandar mensagem para ela.
Ela simpaticamente o responde e o convida para um bloquinho de carnaval de rua, que acontecerá em sua cidade, dia seguinte.
Ele relutante responde:
- Eita, não sei. Uma parte de mim diz que eu não sou o cara do carnaval, sabe? Eu teria que beber para me transformar em uma outra pessoa e aproveitar o momento. Enquanto o outro lado diria “Cara, é a Nath! Se joga! É carnaval!” Obrigado pelo convite, pensarei aqui a respeito e se eu decidir, amanhã apareço lá. Beijo.
Ela visualizou.
Não respondeu.
Pulou muito.
Beijou muitas bocas.
Viveu.
Afinal, era carnaval.
Hoje faz exatamente um ano que eles tiveram seu primeiro e único encontro. Foi numa véspera de carnaval. Sentados numa mesa de café, trocaram ideias, sorrisos e gentilezas.
Tudo estava dando certo até não dar. Dias se passaram e eles se afastaram.
Passado um ano do encontro, na fatídica véspera de carnaval ele decide mandar mensagem para ela.
Ela simpaticamente o responde e o convida para um bloquinho de carnaval de rua, que acontecerá em sua cidade, dia seguinte.
Ele relutante responde:
- Eita, não sei. Uma parte de mim diz que eu não sou o cara do carnaval, sabe? Eu teria que beber para me transformar em uma outra pessoa e aproveitar o momento. Enquanto o outro lado diria “Cara, é a Nath! Se joga! É carnaval!” Obrigado pelo convite, pensarei aqui a respeito e se eu decidir, amanhã apareço lá. Beijo.
Ela visualizou.
Não respondeu.
Pulou muito.
Beijou muitas bocas.
Viveu.
Afinal, era carnaval.