Silêncio obrigatório
O lápis virtual reclamava a minha ausência enquanto eu passava dias sem ter o que dizer, escrever.
Teimosamente, ele se jogou em minhas mãos e me fez prometer apontá-lo para que também pudesse ser usado por mim.
Como ele não tinha ponta, e eu, palavras, permanecemos calados sem saber o que fazer.