POSSÍVEIS ENCONTROS - CAPITULO 12

Dr. Ronildo então, bem calmo pela sua já solida experiencia como médico e acostumado com aquela situação pega o telefone bem pausadamente e pede para alguns enfermeiros virem até o quarto de Rafael sendo especificamente uns três enfermeiros com uma injeção onde tinha dentro um calmante para aplicar em Rafael, afim de deixa-lo mais calmo. Os enfermeiros então logo chegam no quarto onde Rafael e onde os outros estão, em questão de minutos, um segurando a injeção com calmante para aplicar em Rafael enquanto que os outros dois parecem terem vindo para ajudar a controlar o animo de Rafael, que estava cada vez mais irritado e bradando alto de dor que sua cabeça estava doendo muito,mas muito mesmo deixando sem sombra de duvidas para todos ali presente que ele não estava mentindo ou fingindo, deixando todos ali bastante apreensivos principalmente Gustavéz, que aturdido diz:

__ Dr, Ronildo, meu filho, meu filho ele está sofrendo e eu não suporto não aguento vê-lo desse jeito faça alguma coisa por favor.

E Dr. Ronildo Sereno diz:

__ Calma, senhor Gustavéz calma.No que Gustavéz parecia não entender toda aquela passividade de Dr. Ronildo.

E Dr. Ronildo vendo a expressão de preocupação estampada no rosto de Gustavéz, sábio diz:

__ Senhor Gustavéz pode relaxar que meus enfermeiros já vão cuidar do seu filho Rafael da melhor forma possível com o sedativo que eu pedi para que eles trouxessem.

E Gustavéz sem entender muita coisa diz:

__ Não o que vocês vão fazer vão dopar o meu filho isso não, isso eu não posso permitir...

E Dr Ronildo o interrompendo, sério diz:

__ Senhor Gustavéz, fica tranquilo isso que os meus enfermeiros irão aplicar nas veias do seu filho Rafael é apenas um medicamento para que ele possa se acalmar e pare de gritar poe isso pode relaxar.]

E Gustavéz não satisfeito indagador diz:

__ Mas tem que ser nas veias Dr. Ronildo.

E Dr. Ronildo um pouco altivo diz:

__ Sim tem que ser na veis esse medicamento, até para que o efeito seja mais acelerado, pois Rafael está muito alterado nesse momento e sendo assim ele precisa de ser controlado.

Os dois enfermeiros que estavam de mãos livres então seguram forte Rafael, que se debatia e gritava bastante, mas de forma profissional de modo a expor livremente as veias do seu braço aonde seria aplicado o calmante que estava nas mãos do outro enfermeiro. Mário, Beatriz e Luciene olhavam a cena com um certo ar de suspense, enquanto que Gustavéz cada vez mais preocupado franze a testa e faz menção de não deixar o enfermeiro que estava com a injeção aplica-la no braço de Rafael, no que ele é reprendido com uma certa compreensão por Dr. Ronildo que o detém segurando forte o seu braço esquerdo e altivo diz:

__ Senhor Gustavéz faça o favor de confiar em mim, no meu trabalho, na minha equipe e nos meus profissionais deixa eu agir com liberdade pois sou um médico responsável, e capacitado e confio muito na minha equipe e no meu trabalho, sei o que eu estou fazendo, acredita em mim e seu filho ia com toda certeza recuperar a memoria com o devido tratamento que eu estou dispensando a ele com todo o cuidado e profissionalismo, eu sei que é duro e difícil ver o seu filho assim nessa situação, mas aguente mais um pouco porque eu creio com convicção que ele está para recuperar a memoria logo, ele seu filho Rafael está se esforçando para recuperar a memoria, então seja forte também e vamos nós esforçar juntos em prol do Rafael por favor não desmorona, o que você pode estar achando ser dor que o seu filho Rafael está sentindo na verdade é dedicação da parte dele para tentar se lembrar de algo e ele está tentando está querendo. Todos ali ficam emotivos com as falas de Dr. Ronildo principalmente Gustavéz que desiste de impedir o enfermeiro de aplicar o calmante na veia do braço direito de Rafael. O enfermeiro então rapidamente aplica o calmante na veia de Rafael que dorme praticamente imediatamente, para alivio de todos ali presente, pois Beatriz já estava com ar de choro ao ver Rafael sofrendo daquele jeito, Mário estava muito abalado visivelmente ao ver seu melhor amigo berrando de dor depois de apertar a sua mão o que o fazia se sentir invariavelmente culpado e Luciene estava com um ar mais de curiosa do que de realmente aflita pelo estado critico em que Rafael demonstrava estar, em especial o de Gustavéz que vai logo ao encontro do filho no seu leito e fica afagando paternalmente os seus cabelos, vendo-o dormir como um anjo, muito emocionado.

Mário meio sem jeito se aproxima de Gustavéz e meio que o consola ao colocar as mãos nos seus ombros e resignado diz:

__ Ele vai ficar bem, é ele vai ficar bem deixa ele descansar deixa ele dormir isso vai lhe fazer bem. muito bem.

E Mário continuando a falar convicto diz:

__ É Seu Gustavéz quando você disse que não me conhecia, não sabia que eu era amigo do seu filho Rafael é porque não era você que o levava para a escola e sim a mãe dele.

E Gustavéz cabisbaixo diz:

__ Sim eu sei é exatamente por isso que eu não o conhecia antes justamente porque quem levava meu filho Rafael para a escola era a mãe dele Veraliz, e que descanse em Paz pois ela já faleceu tem um tempo já.

E Mário desconcertado diz:

__ Há meus pêsames Seu Gustavéz, eu realmente não sabia pois fiquei muito tempo sem rever Rafael, voltando a reencontrá-lo agora mediante a toda essa situação chata. Mário diz isso e aperta as mãos de Gustavéz.

E Gustavéz então olhando para Mário ressabiado diz:

__ Obrigado Mário de verdade pela consideração, mas e você Mário como você está, digo está precisando de alguma coisa, digo financeiramente, um emprego sei lá pode me dizer que eu vou gentilmente te ajudar.

E Mário envergonhado diz:

__ Bom Seu Gustavéz já que você está perguntando eu vou falar então, é que na verdade eu estou desempregado. Mário diz isso e abaixa a cabeça notadamente constrangido.

E Gustavéz compreensivo diz:

__Não precisa ter vergonha disso, isso não é nenhum pecado afinal de contas emprego está difícil mesmo, e além do mais você não precisa mais se incomodar com isso porque agora você vai trabalhar nas minhas empresas, pode ficar feliz, muito feliz você agora tem um emprego e pode se orgulhar disso. Gustavéz diz isso e sorri alegre para Mário que contente retribui o sorriso.

E Mário muito contente diz:

__ Obrigado senhor Gustavéz muito obrigado mesmo, isso é sério mesmo nossa que felicidade enfim depois de tanto procurar consegui um emprego. Ele diz isso apertando novamente as mãos de Gustavéz agora com grande entusiasmo.

E Gustavéz sincero diz:

__ Que ótimo que você gostou, e mas é claro que eu estou falando sério rapaz, pois bem não confia em mim não, pode confiar, você é amigo do meu filho, ajudou ele muito conseguiu com maestria furar o bloqueio lá da segurança da minha empresa só para me avisar que meu filho Rafael tinha sofrido um acidente, e isso eu reconheço que apenas um amigo verdadeiro do meu filho faria isso por ele, você foi esforçado e bom, um excelente amigo para Rafael.

E Mário cofiante diz:

__ Mas é claro que eu confio em você, é que nossa como eu estou muito feliz.

E Gustavéz decidido diz:

__ Muito bem então Mário, você vai começar a trabalhar já na próxima semana você pode algum problema para você e nesse dia eu vou te dizer qual será o seu cargo.

E Mário entendendo tudo diz:

__ Sim claro tudo bem entendi, para mim não tem nenhum impedimento.

Dr. Ronildo então paciente diz:

__ Bom Senhor Gustavéz e Mário né é esse o seu nome, eu preciso falar a sós com vocês. Ele diz isso e aponta para Mário, que assente com a cabeça.

Dr. Ronildo olha ao redor do quarto e lança um olhar de censura, para Luciene e Beatriz, que entendem o recado e sem ação decidem se retirar.

Luciene se despede de todos com um até breve e aperta apenas a mão de Gustavéz e interesseira diz:

__Nós já vamos indo, mas vamos manter contato para sabermos melhoras de Rafael.

E Gustavéz muito cortes diz:

__ Claro tudo bem, muito obrigado por tudo pela ajuda de ter socorrido o meu filho Rafael.

E Luciene refinada diz:

__ Que isso de nada foi um gosto, ter podido ajudar Rafael não poderíamos deixá-lo ali desamparado,eu vou deixar o meu numero de telefone na recepção então.

E Gustavéz direto diz:

__ Tudo bem depois eu pego lá até breve.

E Luciene sensível diz:

__ Sim espero de coração que Rafael se recupere.

E Beatriz muito tímida se despede de todos ali, apertando as mãos de todos muito mais humilde do que a mãe Luciene, lançando um olhar carinhoso para um dorminhoco Rafael.

E Gustavéz amigável diz:

__ Até logo garota, muito bonita de nome Beatriz meu filho Rafael parece que gostou bastante de você e ele parece que tem bom gosto e obrigado também por ter junto da sua mãe ter ajudado o meu filho rafael.Deixando Beatriz meio corada.

E Beatriz sincera diz:

__ Até mais Gustavéz, Espero que Rafael se recupere bem e o mais breve possível.De nada claro que nós iriamos ajudá-lo ver ele ali mexeu com conosco de verdade. Ela diz isso e lança um olhar agora acolhedor para Rafael.

E Luciene e Beatriz vão embora delicadamente e Gustavéz por alguns segundos fica pensativo olhando as duas mãe e filha se afastarem, ficando com uma leve impressão de conhecer Luciene de algum lugar.

Continua!!!

mario rubens silva
Enviado por mario rubens silva em 16/07/2018
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