Coisa de Mulher
Então é essa pontada que lateja.
Um gosto estranho do ausente.
É o dia que foi e a presença do que já não há.
O som do silêncio que ecoa na cortina que trêmula noutro tempo.
É ela, mulher que por ser plena nessa trilha de ousadia, tem por vezes solidão por companhia.