QUE SUSTO!
Um domingo ensolarado em plena praia de Copacabana, calçadão lotado, pessoas felizes em suas caminhadas, patins, skates, bicicletas, muita gente aproveitando a folga, casais de idosos em seus passeios aprazíveis e calmos, ambulantes apregoando suas mercadorias, barraquinhas vendendo à beça, bola rolando e voando nos campinhos, crianças em seus castelos de areia e gritinhos de satisfação, no mar surfistas, gente de todos os tipos curtindo a brisa do mar, as ondas de águas macias e frescas, à vista do Pão de Açúcar, muitos turistas e seus corpos branco avermelhados com suas caipirinhas em punho, sorrisos para todo lado, toda a natureza exuberante em alegria festiva. Ao longe no horizonte alguns barcos à vela, deslizam suavemente ao sabor do vento ameno, nada incomum, num domingo de Sol no Rio de Janeiro.
De cima, uma nuvem negra começa a nublar o céu de Brigadeiro, vem chegando rápida e invasiva, nenhum vento a acompanha, nem a maré se altera, o negrume cega o azul do céu, tornando a bela paisagem sombria e os sorrisos vão minguando. Do meio da nuvem negra surge uma luz tremendamente ofuscante e um som fino, metálico e alucinante, algumas pessoas chegam a tapar os ouvidos de tão alto que é o tal som, crianças correm para suas mães, com medo da nuvem negra e estranha, que apenas cobre parte do o céu na região da praia, no outro lado do calçadão, onde ficam os prédios imponentes e ao redor da nuvem, o Sol permanece ativo e iluminado.
De repente, a nuvem negra some como por um encanto, surge após o seu desaparecimento, um avião pequeno em voo rasante, com uma enorme faixa negra iluminada, onde anunciavam o novo show da Banda Sepultura, sendo possível perceber, que a nuvem negra era apenas um incrível efeito visual lançado de um dos mais altos prédios da orla.
Ufa! Graças à Deus era só uma propaganda visual, muito bem bolada, e seguiu em frente, o lindo domingo de sol, na praia de Copacabana.
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2015.
Um domingo ensolarado em plena praia de Copacabana, calçadão lotado, pessoas felizes em suas caminhadas, patins, skates, bicicletas, muita gente aproveitando a folga, casais de idosos em seus passeios aprazíveis e calmos, ambulantes apregoando suas mercadorias, barraquinhas vendendo à beça, bola rolando e voando nos campinhos, crianças em seus castelos de areia e gritinhos de satisfação, no mar surfistas, gente de todos os tipos curtindo a brisa do mar, as ondas de águas macias e frescas, à vista do Pão de Açúcar, muitos turistas e seus corpos branco avermelhados com suas caipirinhas em punho, sorrisos para todo lado, toda a natureza exuberante em alegria festiva. Ao longe no horizonte alguns barcos à vela, deslizam suavemente ao sabor do vento ameno, nada incomum, num domingo de Sol no Rio de Janeiro.
De cima, uma nuvem negra começa a nublar o céu de Brigadeiro, vem chegando rápida e invasiva, nenhum vento a acompanha, nem a maré se altera, o negrume cega o azul do céu, tornando a bela paisagem sombria e os sorrisos vão minguando. Do meio da nuvem negra surge uma luz tremendamente ofuscante e um som fino, metálico e alucinante, algumas pessoas chegam a tapar os ouvidos de tão alto que é o tal som, crianças correm para suas mães, com medo da nuvem negra e estranha, que apenas cobre parte do o céu na região da praia, no outro lado do calçadão, onde ficam os prédios imponentes e ao redor da nuvem, o Sol permanece ativo e iluminado.
De repente, a nuvem negra some como por um encanto, surge após o seu desaparecimento, um avião pequeno em voo rasante, com uma enorme faixa negra iluminada, onde anunciavam o novo show da Banda Sepultura, sendo possível perceber, que a nuvem negra era apenas um incrível efeito visual lançado de um dos mais altos prédios da orla.
Ufa! Graças à Deus era só uma propaganda visual, muito bem bolada, e seguiu em frente, o lindo domingo de sol, na praia de Copacabana.
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2015.