A FARPA NO OLHO
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.
AS FARPAS NO OLHO
Existem pessoas que você “curte”. Só de olhar ou conversar .Química, dizem. Talvez. Ondas elétricas. Também pode ser. E, existem as que você não tolera de jeito nenhum. As tais ondas novamente, ou choques elétricos. São almas de lata de leite em pó. Quando você abre, uma parte de ar te olha com um sorriso de desprezo. Mas também existem pessoas com as quais simpatizamos de cara. Ou mesmo chegamos a amar. Que passam por nossas vidas com chuvas de verão, violentas, nutritivas. Por vezes quase nos destroem. Descemos então até nosso poço cheio de um musgo tão, tão antigo, subimos com esforço e dor recompondo vida com dor e resignação. Amei uma pessoa assim. Que para mim, primeiramente era um padre, depois um filósofo, depois ainda um estoico, um asceta, um moralista empedernido, depois um prepotente, depois um bom homem, por fim, um homem que eu amei. Não o vi mais. Nosso caminhos se perderam. Muitas vezes me olhei nele, outras tantas ele se viu em mim. Amei seus gestos serenos e seu olhar cor de piscina sem cloro. Tão claros como a vida que eu não via bem. Como aquele conto de fadas que meu pai nos deu: Havia há muitos anos atrás, uma rainha que morava num castelo de neve e que não via a bondade e a vida, pois tinha uma farpa no olho. Já não tenho a farpa no olho. Mas guardo n’alma esse amor.