Duelo do só, falta do todo.
A menina reclamava de saudades e com a petulância de sua idade, ignorava a importância dos sacrifícios do mundo dos adultos.
A mulher tentava a acalmar com suas explicações plausíveis, mas bem conhecia que certos sentimentos ignoram a compreensão da realidade.
Para ambas, só restava a crença de que o amanhã seria mais suave.
Decidiram então torcer para que o nó típico de quem ama e sente saudades, culminasse logo em sorrisos.