SONHO
Autor: Zé Renato Rodrigues (Fato real) Sonhos que nos levam à linha imaginária do poder oculto, porém guardando segredos que nem sequer sábios conseguem entender. Embora, segundo a bíblia, José interpretava os sonhos do Faraó.
Você já deve ter passado por esse tipo de experiência. Provavelmente em sonho tenha conhecido alguém, algum lugar, ou até mesmo transportou cenas de um sonho para o estado de lucidez. Isto é, ao acordar ver algum sinal ligado ao sonho. O que será esse fenômeno?
Em 1975, eu morava numa fazenda por nome Arueira, município de Itajobi, atualmente município de Marapoama - SP. Eu morava juntamente com meus pais e meus irmãos. Éramos trabalhadores rural, tratávamos uma lavoura de café. Era normal o trabalhador da roça levantar de madrugada. O despertador na cabeceira de minha cama sempre programado para me acordar 4:30 h da manhã. Numa noite eu tive um sonho que cheguei numa cidade estranha. Numa praça dessa cidade havia uma igreja, em seu redor altos coqueiros que serenamente tombava suas folhas com o vento. Um homem o qual não soube descrever traços do seu rosto, lembrava um tio meu que já havia falecido há muitos anos em São Paulo. Ele vestia uma camisa branca e terno azul marinho, como uma estátua, sem dizer nada olhava pra mim. Perguntei que cidade era aquela, ele repondeu-me que era a cidade do Íris. Perguntei que horas eram, ele respondeu que eram 4h. Acordei e olhei no relógio, eram 4h em ponto. Arrepiei-me. Não dormi mais. Afinal, já estava quase na hora de levantar. Contei pra minha família, para pessoas conhecidas, e a dúvida guardei pra mim.
Em março de 1982, não tenho dados exatos do dia, pois estava registrado num diário da minha vida, o qual em 1989, por motivo particular, rasguei e joguei no lixo, mas retomando a história, só sei que era noite de adeus à minha terra, quando eu aguardava o trem na estação ferroviária de Catanduva - SP, que na época ainda transportava passageiros. Ao lado da mala e o velho violão, menino sem medo da vida, com o coração partido de saudades por deixar meus Pais e meus irmãos. Lá estava eu, solitário imaginando os descaminhos que me aguardavam pela frente. Nesse momento, um motorista de caminhão ofereceu uma carona, o que resultaria um valor bem menor que a passagem de trem, para fazer economia, então aceitei a carona e pra São Paulo rumei, dominado pela loucura da arte. O motorista transportava a cabine de um caminhão, mais conhecido como "cavalo", simplesmente a cabine do caminhão para uma agência em São Paulo, numa garagem localizada na Av. Rio Branco, região central da Capital. Madrugada fria, a barra do dia vinha rompendo, era 3:50h quando o motorista estacionou o caminão na agência. Eu não conhecia São Paulo, num mundo estranho, segui a destino do metrô Anhangabaú, pois já estava quase começando a operação do Trem. Nesse percurso chego numa praça, o Largo do Paissandú. Aí estava eu, naquela manhã de nevoeiro em frente a Igreja, assistindo o vento que balançava os coqueiros. Não podia ser diferente, 7 anos depois, arrepiei-me novamente. Agora parecia estar voltando ao sonho, porém acordado. Passaram-se alguns dias, procurei a Censura Federal para registrar minhas composições. A "Censura Federal" ficava num prédio na rua Antonio de Godoy, esquina com a Av. Rio Branco, atrás da igreja. Procurei informações para manter contatos com os artistas, eu ouvia falar no famoso café dos artistas, nessa praça esquina com a Av. São João, "o café dos artistas". A Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), até no final do século XX se localizava no nº 51 da Praça. A Sociedade Independente dos Cantores e Autores Musicais(SICAM), até hoje fica no nº 51 da Praça.
Você já deve ter passado por esse tipo de experiência. Provavelmente em sonho tenha conhecido alguém, algum lugar, ou até mesmo transportou cenas de um sonho para o estado de lucidez. Isto é, ao acordar ver algum sinal ligado ao sonho. O que será esse fenômeno?
Em 1975, eu morava numa fazenda por nome Arueira, município de Itajobi, atualmente município de Marapoama - SP. Eu morava juntamente com meus pais e meus irmãos. Éramos trabalhadores rural, tratávamos uma lavoura de café. Era normal o trabalhador da roça levantar de madrugada. O despertador na cabeceira de minha cama sempre programado para me acordar 4:30 h da manhã. Numa noite eu tive um sonho que cheguei numa cidade estranha. Numa praça dessa cidade havia uma igreja, em seu redor altos coqueiros que serenamente tombava suas folhas com o vento. Um homem o qual não soube descrever traços do seu rosto, lembrava um tio meu que já havia falecido há muitos anos em São Paulo. Ele vestia uma camisa branca e terno azul marinho, como uma estátua, sem dizer nada olhava pra mim. Perguntei que cidade era aquela, ele repondeu-me que era a cidade do Íris. Perguntei que horas eram, ele respondeu que eram 4h. Acordei e olhei no relógio, eram 4h em ponto. Arrepiei-me. Não dormi mais. Afinal, já estava quase na hora de levantar. Contei pra minha família, para pessoas conhecidas, e a dúvida guardei pra mim.
Em março de 1982, não tenho dados exatos do dia, pois estava registrado num diário da minha vida, o qual em 1989, por motivo particular, rasguei e joguei no lixo, mas retomando a história, só sei que era noite de adeus à minha terra, quando eu aguardava o trem na estação ferroviária de Catanduva - SP, que na época ainda transportava passageiros. Ao lado da mala e o velho violão, menino sem medo da vida, com o coração partido de saudades por deixar meus Pais e meus irmãos. Lá estava eu, solitário imaginando os descaminhos que me aguardavam pela frente. Nesse momento, um motorista de caminhão ofereceu uma carona, o que resultaria um valor bem menor que a passagem de trem, para fazer economia, então aceitei a carona e pra São Paulo rumei, dominado pela loucura da arte. O motorista transportava a cabine de um caminhão, mais conhecido como "cavalo", simplesmente a cabine do caminhão para uma agência em São Paulo, numa garagem localizada na Av. Rio Branco, região central da Capital. Madrugada fria, a barra do dia vinha rompendo, era 3:50h quando o motorista estacionou o caminão na agência. Eu não conhecia São Paulo, num mundo estranho, segui a destino do metrô Anhangabaú, pois já estava quase começando a operação do Trem. Nesse percurso chego numa praça, o Largo do Paissandú. Aí estava eu, naquela manhã de nevoeiro em frente a Igreja, assistindo o vento que balançava os coqueiros. Não podia ser diferente, 7 anos depois, arrepiei-me novamente. Agora parecia estar voltando ao sonho, porém acordado. Passaram-se alguns dias, procurei a Censura Federal para registrar minhas composições. A "Censura Federal" ficava num prédio na rua Antonio de Godoy, esquina com a Av. Rio Branco, atrás da igreja. Procurei informações para manter contatos com os artistas, eu ouvia falar no famoso café dos artistas, nessa praça esquina com a Av. São João, "o café dos artistas". A Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), até no final do século XX se localizava no nº 51 da Praça. A Sociedade Independente dos Cantores e Autores Musicais(SICAM), até hoje fica no nº 51 da Praça.
Antes de prosseguir meus afazeres, tomei iniciativa de ir até a igreja e primeiramente fazer uma oração. Ao me deparar com a confirmação da padroeira da igreja, Nossa Srª de Fátima, ou mais popular "Nossa Srª do Rosário". Já tive a percepção de que algo se relacionava com o sonho, uma vez que eu nunca me separava de um rosário na carteira. Pesquisei a história da aparição da Santa, foi entre fortes raios de sol, pois eu também sonhava em brilhar.
Passavam-se os dias, e eu encabulado com o sonho, tentando desvendá-lo. Comecei a pesquisar sobre a palavra "ÍRIS". O arco-íris simboliza a união entre o céu e a terra, na mitologia grega associa-se à Íris, mensageira dos deuses. Ela descia do céu em um facho de luz de sete cores, o que deu origem à palavra arco-íris. A divindade deu origem também ao termo íris, do olho. As sete cores do arco-íris são: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Segundo a mitologia grega, as cores do arco-íris representam: moderação e equilíbrio, autocontrole, boas notícias, serenidade, paciência, estabilidade e prazer. Sinal de que o tesouro está no final do arco-íris. Outra dúvida surgia em minha cabeça, e me pergunto: "Por que as cores do arco-íris são 7, sonhei que estava na cidade do Íris, e 7 anos depois, estou nesse lugar onde sonhei?"
No dia seguinte volto fazer meus contatos artísticos, motivado pela fé, entro na igreja fazer minhas orações. Num altar bem a frente a esquerda, muitas pessoas se ajoelhavam, percebi que era o altar de Santa Edwiges, protetora dos desempregados, andarilhos e desvalidos. Nesse momento acabei de constatar mais uma relação do sonho: "nada mais, nada menos que tudo aquilo que se refere a proteção de Santa Edwiges, pois eu era um pobre andarilho, desempregado e desvalido. Tanto que, acabei por morar no banco da praça Paraíso, fato que gerou um documentário em 2014, entitulado "DESTINO SOBERANO". O meio artístico, antes do sucesso é desacreditado até mesmo pelas pessoas mais próximas".
Mas o que será esse fenômeno "SONHO", será que ainda devo esperar pelo tesouro que demonstra me presentear, esse misterioso SONHO?
Passavam-se os dias, e eu encabulado com o sonho, tentando desvendá-lo. Comecei a pesquisar sobre a palavra "ÍRIS". O arco-íris simboliza a união entre o céu e a terra, na mitologia grega associa-se à Íris, mensageira dos deuses. Ela descia do céu em um facho de luz de sete cores, o que deu origem à palavra arco-íris. A divindade deu origem também ao termo íris, do olho. As sete cores do arco-íris são: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Segundo a mitologia grega, as cores do arco-íris representam: moderação e equilíbrio, autocontrole, boas notícias, serenidade, paciência, estabilidade e prazer. Sinal de que o tesouro está no final do arco-íris. Outra dúvida surgia em minha cabeça, e me pergunto: "Por que as cores do arco-íris são 7, sonhei que estava na cidade do Íris, e 7 anos depois, estou nesse lugar onde sonhei?"
No dia seguinte volto fazer meus contatos artísticos, motivado pela fé, entro na igreja fazer minhas orações. Num altar bem a frente a esquerda, muitas pessoas se ajoelhavam, percebi que era o altar de Santa Edwiges, protetora dos desempregados, andarilhos e desvalidos. Nesse momento acabei de constatar mais uma relação do sonho: "nada mais, nada menos que tudo aquilo que se refere a proteção de Santa Edwiges, pois eu era um pobre andarilho, desempregado e desvalido. Tanto que, acabei por morar no banco da praça Paraíso, fato que gerou um documentário em 2014, entitulado "DESTINO SOBERANO". O meio artístico, antes do sucesso é desacreditado até mesmo pelas pessoas mais próximas".
Mas o que será esse fenômeno "SONHO", será que ainda devo esperar pelo tesouro que demonstra me presentear, esse misterioso SONHO?
Os três links que utilizei como fonte de pesquisa:
"Igreja Nossa Srª do Rosário - Largo do Paissandu"
"Igreja Nossa Srª do Rosário - Largo do Paissandu"
Os três pastorinhos de Fátima - 1917 - Portugal
"Santa Edwiges - foto arquivo ficheiro
Nascimento - 1174 em Silésia - Polônia
Morta - 15 de outubro de 1243 (69)"
Nascimento - 1174 em Silésia - Polônia
Morta - 15 de outubro de 1243 (69)"
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Facebook: http://www.facebook.com/zerenato.rodrigues.5
YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=_qa4qKvikZs&feature=plcp
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