MEMÓRIAS DO BUSCAPÉ = a sua novela virtual
Imagem do Googe
Cap 19
O AMOR É LINDO
Brasília, e Luciano conheceram-se e apaixonaram-se.
O namoro começou escondido, com a cumplicidade do Buscapé, mas quando ele falou em casamento ela, meio temerosa da reação dos pais, falou com a mãe.
Yolanda ficou feliz com o namoro da menina.
As outras filhas casaram-se com candidatos escolhidos pelos pais. Ótimos partidos, sem dúvida, mas não tiveram esse período tão romântico da conquista, do namoro.
Ela mesma casara-se sem nem conhecer direito o Joaquim e lembrava-se ainda como tinham sido difíceis os primeiros tempos, do seu constrangimento a primeira vez que ele a viu nua. Mais tarde o amor chegou, mas, e senão chegasse? Estaria condenada a uma vida descolorida e infeliz.
Agora Brasília encontrara o amor, estava feliz e a mãe compartilhava de sua emoção.
Joaquim, no entanto, não recebeu a noticia com a mesma alegria.
– Mas, quem é esse sujeito? De que família? O que faz na vida?
– Ele é filho de um fazendeiro. Trabalha com o pai.
Joaquim tirou informações e descobriu logo que ele não era filho do Coronel, mas um empregado dele, um pé rapado. Não servia para seu genro
— Mas Papai, pobreza não é defeito, nos também fomos bem pobres.
—Pobreza, realmente, não é defeito, mas desonestidade, sim. Esse sujeito é um mentiroso e você esta proibida de voltar a encontrar-se com ele.
Brasília ficou muito tristinha, a mãe teve pena dela e insistiu com o marido:
— Vamos dar um voto de confiança para o rapaz, afinal ele mentiu por amor e o amor é tão lindo!
Vocês, mulheres são umas românticas! Não querem ver a realidade. ninguém vive de amor. não posso permitir que a Brasília faça uma bobagem dessas.
Mas a Yolanda continuou insistindo e, como sempre acontecia, acabou convencendo o Joaquim:
—Está bem, Brasília, pode dizer a ele que venha falar comigo.
Não perca o próximo capítulo = O IMPOSTOR
Obrigada pela visita e comentário
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Cap 19
O AMOR É LINDO
Brasília, e Luciano conheceram-se e apaixonaram-se.
O namoro começou escondido, com a cumplicidade do Buscapé, mas quando ele falou em casamento ela, meio temerosa da reação dos pais, falou com a mãe.
Yolanda ficou feliz com o namoro da menina.
As outras filhas casaram-se com candidatos escolhidos pelos pais. Ótimos partidos, sem dúvida, mas não tiveram esse período tão romântico da conquista, do namoro.
Ela mesma casara-se sem nem conhecer direito o Joaquim e lembrava-se ainda como tinham sido difíceis os primeiros tempos, do seu constrangimento a primeira vez que ele a viu nua. Mais tarde o amor chegou, mas, e senão chegasse? Estaria condenada a uma vida descolorida e infeliz.
Agora Brasília encontrara o amor, estava feliz e a mãe compartilhava de sua emoção.
Joaquim, no entanto, não recebeu a noticia com a mesma alegria.
– Mas, quem é esse sujeito? De que família? O que faz na vida?
– Ele é filho de um fazendeiro. Trabalha com o pai.
Joaquim tirou informações e descobriu logo que ele não era filho do Coronel, mas um empregado dele, um pé rapado. Não servia para seu genro
— Mas Papai, pobreza não é defeito, nos também fomos bem pobres.
—Pobreza, realmente, não é defeito, mas desonestidade, sim. Esse sujeito é um mentiroso e você esta proibida de voltar a encontrar-se com ele.
Brasília ficou muito tristinha, a mãe teve pena dela e insistiu com o marido:
— Vamos dar um voto de confiança para o rapaz, afinal ele mentiu por amor e o amor é tão lindo!
Vocês, mulheres são umas românticas! Não querem ver a realidade. ninguém vive de amor. não posso permitir que a Brasília faça uma bobagem dessas.
Mas a Yolanda continuou insistindo e, como sempre acontecia, acabou convencendo o Joaquim:
—Está bem, Brasília, pode dizer a ele que venha falar comigo.
Não perca o próximo capítulo = O IMPOSTOR
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