Tarde da noite

O frio que estava na rua era doloroso. Mas ainda se via uma mulher. Estava correndo, com seu salto-alto batendo no chão. Tac toc. Ela tropeça, se desequilibra e quase cai. Olha para o lado, preocupada se alguém viu seu desvaneio e continua a correr. No fim, ela vira à direita.

Tudo fica em silêncio. Um ônibus passa bem devagar e para no ponto. Desce um rapaz. O veículo se vai. O bípede olha para um quadrupede. Ri alguma coisa. Abri o portão de uma casa e entra. Logo a luz da cozinha acende.

Do nada todas as luzes do quarteirão se apagam. Acende-se uma vela e vai dormir...

Jhunnyor
Enviado por Jhunnyor em 01/07/2010
Código do texto: T2352256
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