O diario de um estudante - 7 de Setembro
7 de setembro 2006
Neste 7 de setembro no reino de Camões marchamos em homenagem a nossa pátria amada, em dia frio e fúnebre a onde a morte nunca teve tão presente, em meios a índios de pele brancas e penas de galinhas e tanga de estopa nossos primos pobres desfilaram, sem dizer dos aidéticos a nossa frente que eram conduzidos por dois vírus mais mortal e repugnante do que a própria AIDS, um deles era branco e pálido que parecia mais uma ameba, o outro já era um vírus meio suspeito mais parecido com uma sangue suga de tão gordo, ainda tenho que falar do planeta água, que na realidade era feito de balão, e não me pergunta o porque pois estou só relatando os fatos que de fato não e nada, tivemos ainda saldados, policias, góticos, play-boi, Chiquinha, uma princesa de época, por ultimo quero dizer sobre nos os Ps-7, que tivemos nossa facha censurada a onde faltou a palavra louco, no fundo acho que isto foi uma sabotagem da oposição que retirou dois dos nosso melhores saldados com a desculpa de que eles eram indispensável no pelotão do bumbo, tenho ainda a impressão que ameaçaram outro com juras de morte
Como Paulo Fernando, Tati, e o Róbson. Em meio a isto eis que nos sugira os Ps-7 gigantes pela própria natureza mostrando profissões em uma ótica nunca vista e deixando bem claro que não ouve nem nunca haverá nada parecido no Reino de Camões como nos, porque nos tornamos a exceção em meio a regras mostrando uma criatividade rara com objetos em tamanho de ITÚ e um coveiro da morte muito sinistro e pra finalizar queria dizer do helicóptero discreto de cor laranjada que este que voz escreve teve a loucura de pilotar, que teve um único defeito ele não voava, vai ver porque ele e filhote ainda.