Julia
Começa com uma jovem num domingo claro e ensolarado, olhando fixamente para uma casa em chamas, sorrindo lentamente com uma grande satisfação no olhar.
Julia virou-se e começou a caminhar em direção a um ponto de ônibus, ela andou calmamente 3 avenidas do Broklin, debaixo daquele sol quente, ela suava como um porco com a roupa que estava vestida, um sobretudo preto com capus e de botões, por baixo uma camisola vermelha feita de crochê e de botões, por baixo uma regata rosa e por baixo uma calça capre preta de lycra, calçava um par de botas plataforma pretas de zíper e meias pretas, nas mãos um par de luvas brancas de renda. Ao chegar ao ponto de ônibus, sentou no banco do ponto e começou a tirar a roupa, primeiro desamarrou o cabelo, tirou as luvas, quando tirou o sobretudo estava com uma mochila azul nas costas, na mochila colocou o prendedor de cabelo, as luvas, o sobretudo, a camisola vermelha, ficou só com a regata rosa, a calça e as botas.
Colocou a mochila nas costas deu sinal para o ônibus entrou e sentou no único banco vazio que havia. Algum tempo depois, desceu num ponto e neste pegou outro ônibus e ao chegar em seu destino, na sua casa, si é que posso chamar aquilo de casa, uma casa com dois cômodos e um banheiro, uma sala-cozinha, um quarto que cabia uma cama de solteiro um pequeno radio – cd, e uma TV 17 polegadas, um guarda-roupa de 4 portas e 3 gavetas, tudo velho caindo aos pedaços sem zelo e cuidado. Julia entrou trancou a porta e colocou a mochila sobre o sofá, tirou as botas e as meias, foi para o quarto deitou na cama estava cansada.
CONTINUA...
TEXTO EM CONSTRUÇÃO