SEMI PODEROSO(S) - PARTE II E FINAL
Dando continuidade ao texto já publicado neste portal literário, intitulado SEMI PODEROSO(S) - PARTE I, o qual se refere à história e progresso da fazenda Pindorama I, a qual mais tarde seria conhecida como fazenda imaginária primitiva, é de bom alvitre relatar detalhes que ocorriam no âmbito interno administrativo dela e que nos dias atuais isso tem sido muito raro em fazenda imaginárias similares. Inicialmente, tomaremos como exemplo, a Fazenda Pindorama II, ora conhecida como fazenda imaginária atual, a saber:
Na fazenda imaginária Pindorama I, quando da ocorrência de fatos similares aos que vem ocorrendo na fazenda imaginária Pindorama II, seus administradores, bem como as pessoas direta e indiretamente envolvidas, se solidarizavam e se prontificavam a ajudar na solução dos eventuais problemas e tudo era resolvido de comum acordo com as opções e ideias apresentadas pelos integrantes/empregados mais lúcidos daquela propriedade.
O tempo, essa dádiva natural que não espera por ninguém e que é implacável no trajeto do seu caminhar, tem passado no seu compasso de sempre e, como geralmente acontece com todos os seres humanos quase poderosos, mesmo com aqueles que iniciaram suas carreiras profissionais de forma harmônica, sem necessariamente serem vistos como grandes administradores independentes, esse mesmo tempo tem provado que, na maioria das vezes, os parceiros mais ambiciosos tendem a ficar de “olho gordo” naquilo que o outro faz, para copiá-los e usar suas ideias de alguma maneira, ou para o bem ou para o mal.
Os que assim o procederam antes não estariam a agir desta forma com o intuito de fazer um benchmarking, que consiste em um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, o qual tem sido uma importante ferramenta de gestão das empresas etc. no mundo moderno. A intenção deles seria, especificamente, descobrir se os outros de sua espécie estariam a desempenhar a contento suas tarefas e atribuições rotineiras, para em seguida tentarem de forma ardilosa assumir o seu posto e/ou boicotar os serviços daquele que estivesse a apresentar um melhor desempenho entre os demais.
Da mesma forma que ainda acontece no âmbito interno e externo de outras fazendas imaginárias que também mantêm líderes semi poderosos, sobretudo no que diz respeito às disputas pela ocupação de postos importantes entre os administradores em geral, nesses últimos tempos, do lado de cá, na fazenda Pindorama II, mais conhecida como fazenda imaginária atual, esses altos e baixos envolvendo os seus administradores não têm ocorrido de forma diferente.
Comenta-se, com base em relatos de inspeções sigilosas colhidas em tempos remotos que entre os responsáveis pela administração da fazenda Pindorama I, a fazenda imaginária primitiva, ao longo de todo o tempo em que ela esteve em franco desenvolvimento, ali foi sustentada uma suspeita de que havia entre os administradores, um que se sentia o mais poderoso e que, de vez em quando, teria se comportado de modo diferente dos demais.
Levando-se em conta a conduta ilibada daqueles administradores primitivos, é provável que se trate apenas e tão somente de mais uma dessas intrigas criadas pelas oposições. Se são verdadeiras ou falsas tais ilações, até hoje não se tem provas cabais a respeito delas, o que se sabe é que durante sua passagem pela fazenda Pindorama I, com certeza, esse suspeito não tivera o almejado êxito e nem a noção exata do que seria estar rodeado de pessoas que aparentemente o idolatravam, mas que na verdade o odiavam e/ou o invejavam, bem como ele não tinha conhecimento do teor descritivo desta célebre citação do médico, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol Gregório Marañón y Posadillo, que bem ilustra tal situação:
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento daqueles mesmos que vivem dos seus favores.”
É perfeitamente possível que tudo o que está acontecendo com os semi poderosos dessa fazenda Pindorama II ou simplesmente fazenda atual, que antes de ser adquirida e “explorada” administrativamente falando, por seres vindo de outros rincões, algum tempo atrás, ela tem permanecido, por coincidência, carecendo da aparição de administradores dotados de comportamentos ilibados, similares aos daqueles da fazenda Pindorama I, mais conhecida como fazenda imaginária primitiva. Nunca é inoportuno relembrar que as discordâncias e/ou pequenas rusgas que eventualmente ocorriam entre os administradores da fazenda Pindorama I, elas eram sanadas internamente, entre os seus responsáveis, mas isso é coisa do passado.
Ainda que também se trate de mera coincidência ou algo do gênero, suspeita-se, há já algum tempo, que em meio a essa tríade de administradores (formato administrativo copiado da fazenda primitiva) da fazenda Pindorama II, um dos seus integrantes tem se sentido o mais poderoso entre os demais e que, de vez em quando, nos seus momentos de descontrole emocional, estaria ameaçando fazer uso do poder de sua caneta tinteiro, visando à destituição de alguns colonos, cujas glebas não estivessem totalmente alinhadas com suas ideias de produções emergentes; andam falando, com pedidos de reserva, que ele tem assim o procedido, mesmo sem ter a devida participação do proprietário dessa fazenda, ainda que sua atitude intempestiva pudesse prejudicar o bom andamento da produção da fazenda como um todo, mas suspeita-se que isso também deve ser intriga da oposição.
Ainda que haja rumores soltos pelo ar de que na fazenda Pindorama II, a resolução de atividades que deveriam receber tratamentos distintos e harmônicos tem recebido outros bem diferentes, também tem se comentado que há uma tendência popular em andamento, caracterizada pela adoção de hábitos e opiniões extremas, além de fortes embates contra tudo o que é diferente – especialmente o pensamento das pessoas que se contrapõem com ideias já doutrinadas.
Os adeptos e seguidores dessa tendência acham que estão ajudando na tomada de decisão na esfera administrativa da fazenda em geral, mas o que se percebe é que eles têm prejudicado indiretamente as ações mais decisivas do integrante que tem deixado a transparecer que seria o mais poderoso, e não o tem sido.
Enquanto os integrantes vistos como semi poderosos da fazenda Pindorama II têm se organizado para encontrar uma solução intermediária, aquele que aparentemente tem dado a entender ser o mais poderoso, estaria a bradar pelos quatro cantos e recantos da fazenda Pindorama II, que se houver uma disputa interna com o intuito de ser feita a escolha do integrante que tiver o melhor desempenho, ele seria o escolhido e, consequentemente, teria todo o apoio da sua torcida, já que num passado não muito distante ele fora aplaudido de pé, em campo, por seus torcedores por ter sido o goleador do time onde jogava.
A fazenda Pindorama I, que originariamente tivera o melhor time de futebol e tinha a maior torcida e que sua equipe era considerada a ganhadora de todos os títulos disputados, o Pindorama Esporte Clube, não existe mais. As más línguas contam que após ganhar muito dinheiro e prestígio esportivo no âmbito mundial, teria se transformado em uma notável equipe de voleibol.
Já a fazenda Pindorama II, se ela depender do time que tem representado o esporte coletivo da massa popular que, a despeito do esporte primitivo da fazenda Pindorama I, coincidentemente, também é o futebol, sua torcida ainda terá de se recuperar de um grande trauma que precisa ser superado: a equipe principal ainda se ressente de ter sofrido uma goleada estratosférica, aplicada por um time de gringos, tempos atrás, quando da disputa de um torneio em nível internacional.
Correndo na contramão do tempo, ainda existe uma equipe antiga que é formada por membros da diretoria, bem como de integrantes das sucursais da Congregação dos Justos, a qual não gosta de participar de campeonatos de tabela curta; nos últimos tempos, uma vez ou outra, com o objetivo de apenas competir, ela tem se arriscado em participar das disputas, mas não tem demonstrado que tem interesse em permanecer em atividade por muito tempo.
Como se pode ver, não há clima favorável para a elaboração de um campeonato robusto com a participação de apenas dois times, ainda mais quando aquele torneio deveria ser formado por equipes com qualidades técnicas e táticas díspares. Os administradores da fazenda Pindorama II, preocupados com a necessidade de apresentar um bom desempenho administrativo perante o mundo dos negócios, não tem conseguido revelar grandes goleadores, como o fizera em tempos recentes.
Devido à falta de mais agremiações, com equipes sólidas, cogita-se formar um campeonato com apenas quatro times, que seriam formados pelas equipes A e B da agremiação Pindorama II e por duas equipes formadas pelos juniores da agremiação Congregação dos Justos.
Os torcedores da equipe Pindorama Esporte Clube II já estão cantando de galo, por antecipação, dizendo que seu time já é o vencedor inconteste das disputas que serão realizadas.
Da mesma forma não tem pensado a pequena torcida da equipe da Congregação dos Justos, que tem se mobilizado o tempo todo e pretende ir para o campo de jogo entoar o seu canto de guerra esportivo.
Seja lá o que for, mas as pessoas mais prudentes têm ficado com a pulga atrás da orelha quando seus palpites envolvem os resultados das partidas de futebol e/ou quando se referem aos palpites do futuro rumo de alguns dos administradores da fazenda Pindorama II e de seus eventuais adeptos e/ou seguidores, que também são pescadores inveterados.
Moral da história: Os anedotários atuais que resumem fatos que tratam de futebol e de pesca têm mostrado que no campo de jogo, bem como à beira de uma lagoa piscosa, respectivamente, o jogo é jogado e o lambari é pescado. Assim, tentar se antecipar aos fatos e achar que irá ganhar o jogo sem o árbitro ter apitado o fim da partida, é o mesmo que achar que já pescou o lambari, antes de, efetivamente, tê-lo em suas mãos.
Na fazenda imaginária Pindorama I, quando da ocorrência de fatos similares aos que vem ocorrendo na fazenda imaginária Pindorama II, seus administradores, bem como as pessoas direta e indiretamente envolvidas, se solidarizavam e se prontificavam a ajudar na solução dos eventuais problemas e tudo era resolvido de comum acordo com as opções e ideias apresentadas pelos integrantes/empregados mais lúcidos daquela propriedade.
O tempo, essa dádiva natural que não espera por ninguém e que é implacável no trajeto do seu caminhar, tem passado no seu compasso de sempre e, como geralmente acontece com todos os seres humanos quase poderosos, mesmo com aqueles que iniciaram suas carreiras profissionais de forma harmônica, sem necessariamente serem vistos como grandes administradores independentes, esse mesmo tempo tem provado que, na maioria das vezes, os parceiros mais ambiciosos tendem a ficar de “olho gordo” naquilo que o outro faz, para copiá-los e usar suas ideias de alguma maneira, ou para o bem ou para o mal.
Os que assim o procederam antes não estariam a agir desta forma com o intuito de fazer um benchmarking, que consiste em um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, o qual tem sido uma importante ferramenta de gestão das empresas etc. no mundo moderno. A intenção deles seria, especificamente, descobrir se os outros de sua espécie estariam a desempenhar a contento suas tarefas e atribuições rotineiras, para em seguida tentarem de forma ardilosa assumir o seu posto e/ou boicotar os serviços daquele que estivesse a apresentar um melhor desempenho entre os demais.
Da mesma forma que ainda acontece no âmbito interno e externo de outras fazendas imaginárias que também mantêm líderes semi poderosos, sobretudo no que diz respeito às disputas pela ocupação de postos importantes entre os administradores em geral, nesses últimos tempos, do lado de cá, na fazenda Pindorama II, mais conhecida como fazenda imaginária atual, esses altos e baixos envolvendo os seus administradores não têm ocorrido de forma diferente.
Comenta-se, com base em relatos de inspeções sigilosas colhidas em tempos remotos que entre os responsáveis pela administração da fazenda Pindorama I, a fazenda imaginária primitiva, ao longo de todo o tempo em que ela esteve em franco desenvolvimento, ali foi sustentada uma suspeita de que havia entre os administradores, um que se sentia o mais poderoso e que, de vez em quando, teria se comportado de modo diferente dos demais.
Levando-se em conta a conduta ilibada daqueles administradores primitivos, é provável que se trate apenas e tão somente de mais uma dessas intrigas criadas pelas oposições. Se são verdadeiras ou falsas tais ilações, até hoje não se tem provas cabais a respeito delas, o que se sabe é que durante sua passagem pela fazenda Pindorama I, com certeza, esse suspeito não tivera o almejado êxito e nem a noção exata do que seria estar rodeado de pessoas que aparentemente o idolatravam, mas que na verdade o odiavam e/ou o invejavam, bem como ele não tinha conhecimento do teor descritivo desta célebre citação do médico, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol Gregório Marañón y Posadillo, que bem ilustra tal situação:
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento daqueles mesmos que vivem dos seus favores.”
É perfeitamente possível que tudo o que está acontecendo com os semi poderosos dessa fazenda Pindorama II ou simplesmente fazenda atual, que antes de ser adquirida e “explorada” administrativamente falando, por seres vindo de outros rincões, algum tempo atrás, ela tem permanecido, por coincidência, carecendo da aparição de administradores dotados de comportamentos ilibados, similares aos daqueles da fazenda Pindorama I, mais conhecida como fazenda imaginária primitiva. Nunca é inoportuno relembrar que as discordâncias e/ou pequenas rusgas que eventualmente ocorriam entre os administradores da fazenda Pindorama I, elas eram sanadas internamente, entre os seus responsáveis, mas isso é coisa do passado.
Ainda que também se trate de mera coincidência ou algo do gênero, suspeita-se, há já algum tempo, que em meio a essa tríade de administradores (formato administrativo copiado da fazenda primitiva) da fazenda Pindorama II, um dos seus integrantes tem se sentido o mais poderoso entre os demais e que, de vez em quando, nos seus momentos de descontrole emocional, estaria ameaçando fazer uso do poder de sua caneta tinteiro, visando à destituição de alguns colonos, cujas glebas não estivessem totalmente alinhadas com suas ideias de produções emergentes; andam falando, com pedidos de reserva, que ele tem assim o procedido, mesmo sem ter a devida participação do proprietário dessa fazenda, ainda que sua atitude intempestiva pudesse prejudicar o bom andamento da produção da fazenda como um todo, mas suspeita-se que isso também deve ser intriga da oposição.
Ainda que haja rumores soltos pelo ar de que na fazenda Pindorama II, a resolução de atividades que deveriam receber tratamentos distintos e harmônicos tem recebido outros bem diferentes, também tem se comentado que há uma tendência popular em andamento, caracterizada pela adoção de hábitos e opiniões extremas, além de fortes embates contra tudo o que é diferente – especialmente o pensamento das pessoas que se contrapõem com ideias já doutrinadas.
Os adeptos e seguidores dessa tendência acham que estão ajudando na tomada de decisão na esfera administrativa da fazenda em geral, mas o que se percebe é que eles têm prejudicado indiretamente as ações mais decisivas do integrante que tem deixado a transparecer que seria o mais poderoso, e não o tem sido.
Enquanto os integrantes vistos como semi poderosos da fazenda Pindorama II têm se organizado para encontrar uma solução intermediária, aquele que aparentemente tem dado a entender ser o mais poderoso, estaria a bradar pelos quatro cantos e recantos da fazenda Pindorama II, que se houver uma disputa interna com o intuito de ser feita a escolha do integrante que tiver o melhor desempenho, ele seria o escolhido e, consequentemente, teria todo o apoio da sua torcida, já que num passado não muito distante ele fora aplaudido de pé, em campo, por seus torcedores por ter sido o goleador do time onde jogava.
A fazenda Pindorama I, que originariamente tivera o melhor time de futebol e tinha a maior torcida e que sua equipe era considerada a ganhadora de todos os títulos disputados, o Pindorama Esporte Clube, não existe mais. As más línguas contam que após ganhar muito dinheiro e prestígio esportivo no âmbito mundial, teria se transformado em uma notável equipe de voleibol.
Já a fazenda Pindorama II, se ela depender do time que tem representado o esporte coletivo da massa popular que, a despeito do esporte primitivo da fazenda Pindorama I, coincidentemente, também é o futebol, sua torcida ainda terá de se recuperar de um grande trauma que precisa ser superado: a equipe principal ainda se ressente de ter sofrido uma goleada estratosférica, aplicada por um time de gringos, tempos atrás, quando da disputa de um torneio em nível internacional.
Correndo na contramão do tempo, ainda existe uma equipe antiga que é formada por membros da diretoria, bem como de integrantes das sucursais da Congregação dos Justos, a qual não gosta de participar de campeonatos de tabela curta; nos últimos tempos, uma vez ou outra, com o objetivo de apenas competir, ela tem se arriscado em participar das disputas, mas não tem demonstrado que tem interesse em permanecer em atividade por muito tempo.
Como se pode ver, não há clima favorável para a elaboração de um campeonato robusto com a participação de apenas dois times, ainda mais quando aquele torneio deveria ser formado por equipes com qualidades técnicas e táticas díspares. Os administradores da fazenda Pindorama II, preocupados com a necessidade de apresentar um bom desempenho administrativo perante o mundo dos negócios, não tem conseguido revelar grandes goleadores, como o fizera em tempos recentes.
Devido à falta de mais agremiações, com equipes sólidas, cogita-se formar um campeonato com apenas quatro times, que seriam formados pelas equipes A e B da agremiação Pindorama II e por duas equipes formadas pelos juniores da agremiação Congregação dos Justos.
Os torcedores da equipe Pindorama Esporte Clube II já estão cantando de galo, por antecipação, dizendo que seu time já é o vencedor inconteste das disputas que serão realizadas.
Da mesma forma não tem pensado a pequena torcida da equipe da Congregação dos Justos, que tem se mobilizado o tempo todo e pretende ir para o campo de jogo entoar o seu canto de guerra esportivo.
Seja lá o que for, mas as pessoas mais prudentes têm ficado com a pulga atrás da orelha quando seus palpites envolvem os resultados das partidas de futebol e/ou quando se referem aos palpites do futuro rumo de alguns dos administradores da fazenda Pindorama II e de seus eventuais adeptos e/ou seguidores, que também são pescadores inveterados.
Moral da história: Os anedotários atuais que resumem fatos que tratam de futebol e de pesca têm mostrado que no campo de jogo, bem como à beira de uma lagoa piscosa, respectivamente, o jogo é jogado e o lambari é pescado. Assim, tentar se antecipar aos fatos e achar que irá ganhar o jogo sem o árbitro ter apitado o fim da partida, é o mesmo que achar que já pescou o lambari, antes de, efetivamente, tê-lo em suas mãos.