Quando nasceu a pequena Jessica, eles marcaram presença, cantaram, gritaram vivas, até declamaram poesias em homenagem à recém-nascida, saudaram a nova mamãe, trouxeram os comes e bebes e abrilhantaram com uma festinha organizada por eles e custeada pelos mesmos, cada membro desse grupo possuía um dote; tinha palhaço, poeta, cantor, músicos instrumental com as alegrias, todos os fins de semana estavam o grupo da rapaziada saudando com alegria um fato mesmo que fosse pouco relevante o som da corneta, trompete, com as baquetas batendo no surdo e vários outros instrumento de percussão quebrava o silêncio.
Kazu participou do grupo por muito tempo, depois que casou com Beti, deixou de participar desse grupo de confraria, agora quase não sai mais de casa, nos dias atuais só vive para Beti sua esposa amada.
Depois de seu matrimonio contraído com Kazu se tornou mais formosa, exibia sua beleza por onde passava todos os olhos aprovavam a mais desejosa das imediações, passou a vida quase toda regrada de muitas liberdades no que se dizia frequentadora dos barzinhos, namoradeira e pegadora, conhecida como sexo-maníaca. Já fazia quase três anos que Beti obedecia às leis da igreja a qual eles tinham como tradição, hoje vai quebrar esse elo que a prende por tantos dias, agora Beti acordará para a vida a qual ela havia deixada soterrada para o esquecimento conforme o juramento a fidelidade no altar nessa união, já sentia falta daquela vidinha de tantas relações amorosas conhecedora da vida sexual de tantos homens, mas, porém o sigilo sempre levado a sério, esses homens frustrados por alguma disfunção herética, tímidos por ser portador de um micro pênis, e outros hábitos nojentos assim como Golden chover outros traumas tudo isso permanecerá em segredo, não serão revelado a ninguém, os vereadores, homens influente podem dormir sossegados, ela não baterá com as línguas nos dentes, caso Beti resolva escrever um livro de sua vida promíscua muitas revelações bombásticas viria a tona a montanha de entulhos de pura sujeira até apodreceria essas páginas.
Hoje Beti ao passear pela calçada para consumidores, entre a multidão de faces, Beti reconheceu um rosto entre tantas dezenas que por ali transitava; Jorge olhava as vitrines, movimentava nesse comércio, ele apenas mais um transeunte pelo calçadão fazendo suas compras entre tantas mercadorias exposta, quando Beti descobriu quem estava ali diante de seus olhos, aí bateu aquela saudade, Jorge foi o transa mais importante na vida de Beti, nas suas avaliações Jorge o cotado como seu macho “MOR” dos seus namorados Jorge era o único que abalava suas estrutura. Ao deparar com esse personagem Beti tremeu as pernas, percebeu aquela transformação em seu corpo acontecia só quando o homem fosse especial, Jorge marcou muito na vida amorosa dessa agora casada se esforçando o máximo para esquecer esse passado de depravações que passou pela sua vida, quando o detectou com seus olhares ele não percebeu, mas logo os comprimentos serão revistos, ela vai em direção de seu amigo no intuito de revelo e viver essa nostalgia voltando ao passado, estar com ele novamente, se aproxima chegando pelas costas e por baixo de seu casaco abraça seu antigo companheiro em tom de carícias, Jorge se despertou e logo de mostrou alegria de revê-la, depois de poucas palavras referindo ao reencontro Beti o aborda com insinuações cheias de boas intenções, o rapaz percebeu bem o jogo de palavras e dirigiu lhe uma resposta a essa investida por parte de Beti.
- Se você continuar me tocando assim com essas carícias eu vou me render as suas iniciativas. “disse Jorge respeitando a condição de casada e união com seu maior amigo Kazu”
- se está me rejeitando só por que agora sou casada, não se preocupe esses detalhes eu me resolvo, ele vai aceitar essa minha saidinha, me conheceu assim, sabia muito bem, nunca fui vocacionada para viver em condições de freira, não conseguiria viver enclausurada, aliás, meu apetite sexual não tem nada a ver com religiosas celibatária. “disse Beti continuando insistindo com a sua proposta”
- bom!... Já que você enciste, vamos sim, rever os velhos tempos, você sabe que sempre nos damos bem, nossos encontros sempre foram memoráveis.
Os amigos de Kazu estavam todos ali na cervejaria comemorando o resultado do jogo de seu time dessa tarde de sábado, parece que todos presenciaram a hora que Beti entra no carro de Jorge, eles já sabiam que Beti era transa antiga de Jorge, a rapaziada estavam certos que Kazu nesse momento passou a ser mais um homem traído naquela vila onde moravam.
Terminando aquela comemoração todos esses rapazes da confraria que torciam pelo mesmo time, resolveram fazer uma gritaria frente o motel onde Beti estava com Jorge, esses  beberrões já tinha a certeza, conforme a revelação do porteiro do Motel ao qual também amigo do grupo desses torcedores, mas nesse momento se encontravam em serviço e por pura coincidências esse controlador de acesso torcia para o time oposto ao da rapaziada, agora ao trabalho na mesma casa de diversão em que se encontrava os dois pombinhos Beti e Jorge se recordando momentos felizes.
Já fazia umas duas horas que haviam entrados, a festinha estava intensa, Beti e Jorge recobraram o tempo perdido, quase derrubaram as paredes daquela casa de tantas badalações, de mostrava que longe de seu marido Kazu, as coisas aconteciam em alta e sexo em grande estilo.
Quando o casal estava acertando os finalmente o porteiro avisou a turma que estava à espera, aí todos fecharam a entrada daquela casa de diversão, pegaram Jorge e Beti saindo do Motel, fizeram a maior farra, gargalharam, cantavam musiquinha de safadeza, jogaram cerveja nos dois esses amigos bagunçaram até Jorge implorar para liberarem a saída para que eles continuassem suas voltas para casa.     
Kazu reclamava muito da situação em que estava vivendo, quase todos os dias ouvia chacota, piadinhas sempre as conversa que chegava lhes aos ouvidos vinda dos amigos frequentadores dos barzinhos encontros das cervejas, nos arredores ou quando passava pelas ruas daquele lugar.
Nesse sábado à tarde Kazu chegou, estava visitando a propriedade na zona rural, ele possuía um belo sítio, além de um bom dinheiro recebido de herança, tinha muito dinheiro de condições confortável até o fim de sua vida, e Beti por ser casada em comunhão de bem também se associava a esse patrimônio.
Ele chegou a casa, foi recepcionado pela esposa assim como sempre, mais só parecia àquela esposa fiel de sempre, porem já fazia três anos de união, diante de um cenário tão original, ficou convicto que o juízo que faziam de sua esposa não passava de gozação sem procedimento, bom! ... Até aí é tudo que lhe parece, Kazu era muito ciumento, não suportaria ser traído, mas de uma coisa ele tem certeza, pelo grupo da confraria já mais será avisado dessas relações extras conjugais de Beti, sempre será inocente dependendo de algum comunicado do grupo.
Kazu depois que constatou a verdade sobre os casos de Beti ficou em desespero total, ele não queria perder aquele amor tão intenso, intenso por parte dele, pois Beti não dava tanta importância a essa união, kazu contratou um detetive para conferir o que tanto as pessoas dizia a seus ouvidos, depois de alguns dias chegaram os resultados reportados em vídeos e imagem, Beti estava realmente tendo casos extraconjugal com Jorge, Kazu agora está convicto que esse casamento está indo realmente para o brejo, esse japonês ficou transtornado, nem imaginaria ao que daria isso, chegou até pensar em tirar sua própria vida... Hora tentando um suicídio.
Quando Beti voltava do passeio com Jorge nessa quarta feira, perceberam uma movimentação estranha de pessoas no viaduto que atravessava aquela pista, não ficava muito longe da casa de Beti, era bem ali, resolveram observar o que estava acontecendo e a visão daquela cena não foi muito boa para Beti, foi kazu, foi Kazu que havia praticado esse suicídio, os soldados do resgate já estavam com o corpo no rabecão, Kazu faleceu em prática de tirar a sua vida com sua própria mão, não aceitou as saidinhas de sua esposa em namoro extraconjugal. Beti e Jorge ficaram muito comovidos com esse ocorrido, será sepultado amanhã nesse mesmo horário.
No momento do sepultamento os rapazes da confraria estavam todos lá apostos, na hora exata que o caixão descia a sepultura os instrumentos começaram a tocar a música instrumental “SILÊNCIO” momento que todos se encheram de tristeza. Kazu preferiu morrer que aceitar esse golpe de traição, enquanto que Jorge e Beti assistiram a despedida de Kazu; o mais querido da turma dês de quando participava da confraria, Jorge e Beti casaram e com essa união continuaram a zelar daquele lar. Os rapazes da confraria fizeram suas condolências, se apresentando e saudando com um belo, mas melancólico féretro. Nossos pesamos Kazu, vais com Deus.
 
 
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 12/08/2019
Reeditado em 23/02/2021
Código do texto: T6718872
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