Era uma vez a menina que cresceu virou mulher, teve seus filhos... seguiu a vida. Encontrou incertezas, silêncios e paradoxos. E, certo dia, perguntaram-lhe diretamente, tal qual uma seta que atravessa o peito: O que lhe faz feliz? Engolira a seco. Resmungou alguns fonemas, depois balbuceou timidamente: - Talvez.
Talvez eu fosse feliz, se pudesse crer em tudo que meus olhos enxergam..., nas boas intenções que se apresentam... nos olhares ingênuos e nas bocas semi-cerradas que se fecham em total pavor diante de tanta bizarrice e crueldade. Há a indiferença contundente de muitos. Há as paredes, os corredores, os bastidores e principalmente, verdades sussurantes que navegam no estreito do destino. Talvez eu fosse feliz, se não tivesse que aprender sempre. Que tivesse prosseguir em direção ao aperfeiçoamento. A uma fórmula de sobrevivência sempre renovada e desafiante. Uma doença fatal que encontra cura. Um afeto perdido que se substitui por outro... Uma conexão que se refaz através de outra, e, vamos construindo pontes e links até que o infinito nos abriga para morarmos na eternidade inscrita numa lápide.
Talvez eu fosse feliz, se pudesse crer em tudo que meus olhos enxergam..., nas boas intenções que se apresentam... nos olhares ingênuos e nas bocas semi-cerradas que se fecham em total pavor diante de tanta bizarrice e crueldade. Há a indiferença contundente de muitos. Há as paredes, os corredores, os bastidores e principalmente, verdades sussurantes que navegam no estreito do destino. Talvez eu fosse feliz, se não tivesse que aprender sempre. Que tivesse prosseguir em direção ao aperfeiçoamento. A uma fórmula de sobrevivência sempre renovada e desafiante. Uma doença fatal que encontra cura. Um afeto perdido que se substitui por outro... Uma conexão que se refaz através de outra, e, vamos construindo pontes e links até que o infinito nos abriga para morarmos na eternidade inscrita numa lápide.