ONCOLOGIA
Ser diagnosticada de câncer não é nada fácil. Eu já tive câncer duas vezes, e fiz tratamento no A C Camargo em São Paulo, um hospital muito grande. Nele há pacientes de todo brasil. Fui muito bem atendida no hospital, lá há também um grupo de voluntárias que ficam oferecendo café, balas, e biscoitos para os pacientes. A oncologia infantil é muito triste, muitas das crianças, entram em depressão, choram. Sempre vai algum voluntário para tentar amenizar o sofrimento, um palhaço, um CANTOR, mágico, grupo de leituras, desenhos...
Confesso que quando tive câncer me senti tão perdida, que me sentia como uma MENINA desamparada, perdida e com medo da morte. O meu MÉDICO era muito bom, tive que fazer umas três cirurgias, tive câncer no pé (melanoma maligno), e tirar um tumor no umbigo e depois o útero.
Não foi nada fácil a depressão tomou meu ser, muito embora a vontade de viver fosse muito grande, mas ir toda semana no hospital, e ver gente sofrendo, algumas até mais do eu, não era nada fácil. Regredi totalmente, parecia uma MENINA medrosa e melancólica, tive o 1° câncer na mesma época do CANTOR Leandro, chorei demais quando ele morreu. Fiz muitos exames mensais, pois meu MÉDICO dizia que o melanoma pode atacar órgãos internos e convivo com o medo até hoje, e como perdi o útero, faço tratamento de depressão endógena e exógena até hoje, por conta também do desiquilíbrio hormonal.
O diagnóstico de câncer é assustador, porque além de tudo há muito medo e estigma em relação a doença, antigamente a gente preferia até nem dizer o nome dela, e se falava “daquela doença”. Hoje temos mais confiança no tratamento, embora a mortandade seja ainda muito grande, e a doença cada vez mais existente. O que vale mesmo é a superação.
Para BVIW
Palavras em mote: Cantor, menina e médico
Ser diagnosticada de câncer não é nada fácil. Eu já tive câncer duas vezes, e fiz tratamento no A C Camargo em São Paulo, um hospital muito grande. Nele há pacientes de todo brasil. Fui muito bem atendida no hospital, lá há também um grupo de voluntárias que ficam oferecendo café, balas, e biscoitos para os pacientes. A oncologia infantil é muito triste, muitas das crianças, entram em depressão, choram. Sempre vai algum voluntário para tentar amenizar o sofrimento, um palhaço, um CANTOR, mágico, grupo de leituras, desenhos...
Confesso que quando tive câncer me senti tão perdida, que me sentia como uma MENINA desamparada, perdida e com medo da morte. O meu MÉDICO era muito bom, tive que fazer umas três cirurgias, tive câncer no pé (melanoma maligno), e tirar um tumor no umbigo e depois o útero.
Não foi nada fácil a depressão tomou meu ser, muito embora a vontade de viver fosse muito grande, mas ir toda semana no hospital, e ver gente sofrendo, algumas até mais do eu, não era nada fácil. Regredi totalmente, parecia uma MENINA medrosa e melancólica, tive o 1° câncer na mesma época do CANTOR Leandro, chorei demais quando ele morreu. Fiz muitos exames mensais, pois meu MÉDICO dizia que o melanoma pode atacar órgãos internos e convivo com o medo até hoje, e como perdi o útero, faço tratamento de depressão endógena e exógena até hoje, por conta também do desiquilíbrio hormonal.
O diagnóstico de câncer é assustador, porque além de tudo há muito medo e estigma em relação a doença, antigamente a gente preferia até nem dizer o nome dela, e se falava “daquela doença”. Hoje temos mais confiança no tratamento, embora a mortandade seja ainda muito grande, e a doença cada vez mais existente. O que vale mesmo é a superação.
Para BVIW
Palavras em mote: Cantor, menina e médico