Paixão Incógnita
Percebeu que não teria mais tempo. A única maneira era ir ao aeroporto e procurar pelos seus olhos nem que fosse pela última vez.
Precisava revê-lo e dizer o quanto o amava...
Saiu desesperada, invadindo sinais de trânsito, quase atropelando um cachorro que, coitado, não entedia o que estava acontecendo.
Chegou ao aeroporto ofegante, num misto de medo, apreensão e saudade.
Entre tantos passageiros foi fácil reconhecê-lo. Sentado próximo ao portão de embarque ele procurava ler alguma coisa que visivelmente não prendia sua atenção. Seus olhos se encontraram. Surpreso ele sorriu e foi ao seu encontro. Mal acreditava que, a mulher da sua vida, a maior paixão de todos os tempos, estava ali, frente a frente. Os seus olhos arregalaram buscando melhorar o foco e confirmar a presença daquele oásis ótico. Não podiam ser vistos ali. Ela puxou-o pelas mãos e num misto de insanidade e desejo puxou-o para o banheiro fingindo passar mal. Beijaram-se loucamente.
Do lado de fora anunciavam seu vôo. Já estava chamando pela última vez. Não queria se separar. Mas, naquele momento, não haveria outro jeito. Ignorando se alguém poderia ter visto, saíram e se olharam novamente com os olhos marejados de saudades.
Ela ficou ali parada recuperando os sentidos e imaginando como seria sua vida dali em diante. Um pedaço dela ficara com ele para sempre e ao mesmo tempo sabia que teria que viver com seu verdadeiro sentimento mutilado.
Ele, por sua vez, saiu com o coração apertado... Sabia que estava deixando, naquele hall de aeroporto, um grande e verdadeiro amor.
A viagem foi rápida. O avião aterrisou, mas o seu coração ainda continuava nas nuvens...
Precisava revê-la, pensou. Precisava entender melhor aquele turbilhão de sentimentos.
Não queria mais perdê-la.... Não podia mais perdê-la ... Não conseguiria mais viver sem ela...
A noite parecia interminável. O sono não chegava. As cenas repetiam-se na sua cabeça deixando seu corpo quente de desejo. Desejo de revê-lo, abraçá-lo, beijá-lo outra vez...
Os dias agora pareciam intermináveis. Quando poderia vê-lo novamente? A expectativa de um novo encontro tomava conta de seus pensamentos, mas esperaria o tempo que fosse, contanto que pudessem viver novamente momentos como aqueles. Nada mais parecia ter tanta importância, o mundo agora girava em torno desse amor.
Percebeu que não teria mais tempo. A única maneira era ir ao aeroporto e procurar pelos seus olhos nem que fosse pela última vez.
Precisava revê-lo e dizer o quanto o amava...
Saiu desesperada, invadindo sinais de trânsito, quase atropelando um cachorro que, coitado, não entedia o que estava acontecendo.
Chegou ao aeroporto ofegante, num misto de medo, apreensão e saudade.
Entre tantos passageiros foi fácil reconhecê-lo. Sentado próximo ao portão de embarque ele procurava ler alguma coisa que visivelmente não prendia sua atenção. Seus olhos se encontraram. Surpreso ele sorriu e foi ao seu encontro. Mal acreditava que, a mulher da sua vida, a maior paixão de todos os tempos, estava ali, frente a frente. Os seus olhos arregalaram buscando melhorar o foco e confirmar a presença daquele oásis ótico. Não podiam ser vistos ali. Ela puxou-o pelas mãos e num misto de insanidade e desejo puxou-o para o banheiro fingindo passar mal. Beijaram-se loucamente.
Do lado de fora anunciavam seu vôo. Já estava chamando pela última vez. Não queria se separar. Mas, naquele momento, não haveria outro jeito. Ignorando se alguém poderia ter visto, saíram e se olharam novamente com os olhos marejados de saudades.
Ela ficou ali parada recuperando os sentidos e imaginando como seria sua vida dali em diante. Um pedaço dela ficara com ele para sempre e ao mesmo tempo sabia que teria que viver com seu verdadeiro sentimento mutilado.
Ele, por sua vez, saiu com o coração apertado... Sabia que estava deixando, naquele hall de aeroporto, um grande e verdadeiro amor.
A viagem foi rápida. O avião aterrisou, mas o seu coração ainda continuava nas nuvens...
Precisava revê-la, pensou. Precisava entender melhor aquele turbilhão de sentimentos.
Não queria mais perdê-la.... Não podia mais perdê-la ... Não conseguiria mais viver sem ela...
A noite parecia interminável. O sono não chegava. As cenas repetiam-se na sua cabeça deixando seu corpo quente de desejo. Desejo de revê-lo, abraçá-lo, beijá-lo outra vez...
Os dias agora pareciam intermináveis. Quando poderia vê-lo novamente? A expectativa de um novo encontro tomava conta de seus pensamentos, mas esperaria o tempo que fosse, contanto que pudessem viver novamente momentos como aqueles. Nada mais parecia ter tanta importância, o mundo agora girava em torno desse amor.