CONFUSÃO NO PALÁCIO
- Benhê.... Estou ouvindo um barulho no jardim do palácio, que será em?... Você marcou com alguém esta noite, porque eu não tenho nada á ver com estas visitinhas noturnas.
- Não, não marquei com ninguém não Marcelinha, que mania você adquiriu de uns tempos pra cá... Você deu agora pra ter medo, quê é isso caramba! Dês de quando eu te conheci sempre percebi você mulher corajosa, nunca teve medo de nada, quê é isso pô.
- Sempre tive medo de assombrações, tipo assim; fantasma tupiniquim, mas vampiro dos tipos assim Conde Drácula, aí eu nunca tive medo... Se assim fora eu não teria me casado com você.
- Nossa! Marcelinha, não precisa me jogar assim diretamente na cara, sou feio, mas, sou presidente desta joça... Já não é o bastante para você?
- Mas para isso precisou destronar uma mulher, Dilma... Deixou a coitadinha chorando as pitangas por aí, a pancada foi tão forte que até agora a bichinha tá atordoada, vive por aí aos resmungue... Repetindo de hora em hora a palavra; Golpista, golpista, golpista.
- Se esqueceu de que hoje é sete de março, e tem um churrasco marcado para hoje na casa do nosso pessoal lá do partido, não vamos nos atrasar se não vai ser um falatório do caramba, já são vinte e três horas.
- Dissestes bem Marcelinha “churrasco”, lembra-me carne, foi daí que puxei um fio da memória, barulho no jardim do palácio... Pronto!... Lembrei-me, clareou minha mente, me recordo que marquei com um rapaz, encontro secreto, é hoje... Sim é hoje.
- Xi!... Não estou gostando nada disso, marcar um encontro secreto com um rapaz no jardim do palácio, depois vão pra garage, benhê...
Estou achando isso meio estranho, conta esta história direito, meu marido presidente... Tomara que não é o oque eu estou pensando. Com quem é esse encontro?
- É com um dos irmãos Batistas do JBS, o Joesley... Conhece não?
- Ah!... Sim entendi meu marido presidente, o nome do cara é Joesley Batista, qual é o assunto?... Posso saber estes seus segredinhos, olha lá em, isto está em jogo a reputação de nosso casamento e também de seu cargo; o de maior importância neste país.
- Mande a empregada dizer que já estou indo, para ele me aguardar uns minutinhos, logo eu despacho Joesley e vamos logo para a festa da nossa turma.
- Tá... Rapidinho em!...
- Deixe de fazer estes mal juízo com isso minha mulher, é um assunto aí que vai rolar muita grana, uma dinheirada de encher um seleiro, segredo! Oh, bico calado, não conte pra ninguém, caso você bata com as línguas nos dentes e cair na imprensa vai ser um estrondo de lascar meio mundo.
- Não pode contar nem pras amigas cabeleireiras?
- Deus me livre! De jeito nenhum, não faça isso se não a cidade inteira vai saber, ali tem muitas fofoqueiras.
- Tá bom, tá bom, minha boca é um túmulo,
pode ficar sossegado, não falarei nada.
__________________________________
O benhê quando se viu desocupado foi logo atender o seu amigo Batista das carnes que aguardava lá na garage do palácio.
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- Boa noite, mas que hora para aparecer por aqui, estava eu com um compromisso nesta mesma hora e o senhor vem me atrapalhar, da próxima vez não me venha assim de surpresa, por favor, que manda desta vez? Trouxe as baterias que você pediu a final para quê estas baterias?
- Depois eu te digo é pro meu rádio.
- Benhê já tá tarde, estourou o horário, vamos embora, o pessoal tá nos esperando.
- Já vai, já vai, estou acertando os últimos detalhes de nossa proposta, estou indo.
- Então fica assim, confirmado?
- Confirmado!.
Até mais. Thau...
- Benhê.... Estou ouvindo um barulho no jardim do palácio, que será em?... Você marcou com alguém esta noite, porque eu não tenho nada á ver com estas visitinhas noturnas.
- Não, não marquei com ninguém não Marcelinha, que mania você adquiriu de uns tempos pra cá... Você deu agora pra ter medo, quê é isso caramba! Dês de quando eu te conheci sempre percebi você mulher corajosa, nunca teve medo de nada, quê é isso pô.
- Sempre tive medo de assombrações, tipo assim; fantasma tupiniquim, mas vampiro dos tipos assim Conde Drácula, aí eu nunca tive medo... Se assim fora eu não teria me casado com você.
- Nossa! Marcelinha, não precisa me jogar assim diretamente na cara, sou feio, mas, sou presidente desta joça... Já não é o bastante para você?
- Mas para isso precisou destronar uma mulher, Dilma... Deixou a coitadinha chorando as pitangas por aí, a pancada foi tão forte que até agora a bichinha tá atordoada, vive por aí aos resmungue... Repetindo de hora em hora a palavra; Golpista, golpista, golpista.
- Se esqueceu de que hoje é sete de março, e tem um churrasco marcado para hoje na casa do nosso pessoal lá do partido, não vamos nos atrasar se não vai ser um falatório do caramba, já são vinte e três horas.
- Dissestes bem Marcelinha “churrasco”, lembra-me carne, foi daí que puxei um fio da memória, barulho no jardim do palácio... Pronto!... Lembrei-me, clareou minha mente, me recordo que marquei com um rapaz, encontro secreto, é hoje... Sim é hoje.
- Xi!... Não estou gostando nada disso, marcar um encontro secreto com um rapaz no jardim do palácio, depois vão pra garage, benhê...
Estou achando isso meio estranho, conta esta história direito, meu marido presidente... Tomara que não é o oque eu estou pensando. Com quem é esse encontro?
- É com um dos irmãos Batistas do JBS, o Joesley... Conhece não?
- Ah!... Sim entendi meu marido presidente, o nome do cara é Joesley Batista, qual é o assunto?... Posso saber estes seus segredinhos, olha lá em, isto está em jogo a reputação de nosso casamento e também de seu cargo; o de maior importância neste país.
- Mande a empregada dizer que já estou indo, para ele me aguardar uns minutinhos, logo eu despacho Joesley e vamos logo para a festa da nossa turma.
- Tá... Rapidinho em!...
- Deixe de fazer estes mal juízo com isso minha mulher, é um assunto aí que vai rolar muita grana, uma dinheirada de encher um seleiro, segredo! Oh, bico calado, não conte pra ninguém, caso você bata com as línguas nos dentes e cair na imprensa vai ser um estrondo de lascar meio mundo.
- Não pode contar nem pras amigas cabeleireiras?
- Deus me livre! De jeito nenhum, não faça isso se não a cidade inteira vai saber, ali tem muitas fofoqueiras.
- Tá bom, tá bom, minha boca é um túmulo,
pode ficar sossegado, não falarei nada.
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O benhê quando se viu desocupado foi logo atender o seu amigo Batista das carnes que aguardava lá na garage do palácio.
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- Boa noite, mas que hora para aparecer por aqui, estava eu com um compromisso nesta mesma hora e o senhor vem me atrapalhar, da próxima vez não me venha assim de surpresa, por favor, que manda desta vez? Trouxe as baterias que você pediu a final para quê estas baterias?
- Depois eu te digo é pro meu rádio.
- Benhê já tá tarde, estourou o horário, vamos embora, o pessoal tá nos esperando.
- Já vai, já vai, estou acertando os últimos detalhes de nossa proposta, estou indo.
- Então fica assim, confirmado?
- Confirmado!.
Até mais. Thau...