FRED; O VAMPIRO conforme as punições divina.

Antonio Herrero

Fredy e Ireny, agora acordam em outro mundo, Constataram que o ambiente em que estavam nestes momentos não se tratava de seu quarto escuro que de costume ficavam horas a meditar e refletir os acontecimentos interessantes do dia adia.

Para o mundo real do planeta terra eles estavam mortos, para o mundo dos mortos eles teriam que passar por outra etapa de suas existências eterna.

Nestas alturas dos acontecimentos terão pela frente vários estágios de doutrinas, disciplinares; como um aluno em uma escola ultrapassando suas etapas anuais até chegar o seu posto desejado.

Quando deixaram aquele quarto escuro que se assemelhava com o seus aposentos lá no seu mundo de origem, caminhavam os dois lado a lado por labirintos sobre uma paisagem horrorosa.

Ainda não deram conta que já estavam mortos, pensava que se tratava de um sonho, algo surreal.

Em dado momento em uma curva destas espécies de caminhos toparam frente a frente com duas criaturas horripilantes, e monstruosas.

Ao se aproximar destes seres extra mundo, logo foram surpreendidos com atitudes dos quais Fredy e Ireny foram tomados pelas mãos destas criaturas e ambos tomaram caminhos diferentes, de maneira que Ireny se apartou de seu esposo em um local que as trilhas formavam uma bifurcação, eles tomaram direções opostas, Ireny foi conduzida pelas mãos daquela criatura, não seria nada agradável seu destino, aquele ser a levou para um cercado de enormes muros, um cenário horripilante, cheio de gemidos nefastos, algo tenebroso, muito se parecia com um campo de concentrarão nos tempos do nazismo. Logo Ireny estará em vastos campos, terá a chance de caminhar pelos espaços enormes da aquela região sombria, mas nada será prazeroso para ela sentirá aprisionada neste ambiente, vigiada constantemente por seres superiores no plano astral que estarão punindo a, caso venha por ventura desobedecer às ordens, Ireny sentira o desejo de se livrar daquele ambiente, mas porem será impossível, se comportará como uma fera, forçando as grades de uma jaula, com a pretensão de se escapar nada adiantará todas tentativas serão em vão, esta fortaleza é indestrutível não adiantará nenhum esforço mas porem ela gozará de uma vantagem, este espaço é muito vasto, e muitos outros imortais lhes fazendo companhia, mas assim mesmo sentirá presa.

Fredy foi seguro pela mão daquele ser, o qual o encaminhou para outro departamento totalmente diferente, uma grande porta abriu em sua frente, seu condutor o atirou para dentro de uma grande sala, ele agora estava perante um trono sagrado, diante de um ser que ditava ordens, e determinava o destino dos seus súditos. O senhor Fredy neste momento estava prostrado diante deste trono majestoso, e terá que receber ordens de um ser superior, e ali aguardava o veredito.

Naquele ambiente sinistro, havia enormes portas, não se sabe para onde davam acesso, tudo ali predominava a cor de betume, algo de se admirar, sempre se esperava uma surpresa, subitamente em uma das entradas do salão, eis que se abre uma das passagens, adentra a aquele ambiente alguém com uma espécie de pergaminho, como uma escrita estranha, estava impresso ali naquele material a sentença, a qual senhor Fredy terá que cumprir.

O grande ocupante do trono proclamou com poucas e decisivas palavras; Senhor Fredy, terá que retornar a terra, em uma missão muito especial desempenhará o papel de vampiro terá como missão estas ordens agora proferidas.

- Atenção! Tudo que aqui for proclamado são ordens do plano superior, estas ordens não serão desfeitas, estas palavras não serão refutadas, nem revogadas.

Voltará aos tempos de outrora, o cenário será o século XV fará várias vítimas na terra sugara muitos pescoços, alimentará somente de sangue por certo período, dentro de poucos tempos voltara dar conta do que lhe foi incumbido.

Em uma ação rápida, aquele ocupante do trono executou alguns movimentos com as mãos, assim como um passo de mágica, com palavras em linguagens muitos desconhecida gritou em som retumbante algo que definisse como exigência, arremessando de volta ao mundo ao qual senhor Fredy nascera e morrera, em seus despojos mortais ele esta de volta, e dentro de seu caixão neste antigo cemitério ele regressou, para agora cumprir sua missão aqui na terra, se vestirá como um Conde na pele de um Vampiro; este será seu castigo como punições as seus atos pecaminoso de quando vivera aqui neste planeta, o Deus criador do universo lhe cobrara por tudo, que de errado praticara quando aqui estava em vida.

Dentro aquela noite estranha, cheio de suspense, dentro do velho cemitério, eis que aparece uma criatura, um homem morcego que surgiu de dentro de uma catacumba, acaba de deixar sua urna funerária daquele campo santo, deserto e sombrio; senhor Fredy agora na pele de um vampiro vestido a caráter, paramentas de um Conde; capa preta pelo lado de fora, e vermelha pelo lado interno, as golas engomadas demostrando uma figura de terror.

Muito sinistro, havia algo tenebroso na atmosfera que causava calafrios. A lua estava prateada com um brilho cintilante, mas a claridade chegava aqui na terra um pouco ofuscada devido à nebulosidade existente no local, subia do solo um calor misturado com um gás formando uma fumaça azul que emergia destes cenários tétricos, o ambiente estava muito sombrio, o raio do luar fazia muitas luzes, mas sobre o arvoredo do bosque existia muita sombra que a lua dona da noite não conseguia penetrar um silêncio que causava medo, parecia que havia alguém as espreitas. Em vago momento os pássaros noturno emitia sons horripilante, e o que mais dava medo é quando a coruja fazia aquele gorjeio funesto, dando um sinal de alerta; não para nós seres mortais, mas para o mal; seres das trevas. O antigo cemitério que ainda estava por ali guardando algum espólio engavetado e embalado para o além, lugar em que os mortos continua existirem, cenários de horror, havia um cruzeiro enorme suplantado bem no centro do cemitério, a vigilante ave noturna, com aqueles dois olhos atentos, quando percebia algo diferente na proximidade soltava um gorjeio que parece um grito de alerta.

Quando a lua passava por de traz das nuvens tudo escurecia não se enxergavam um palmo diante do nariz, mas quando a luz da majestosa retornava a imagem da aquela enorme cruz aparecia demonstrando a sua grandiosidade, impondo pavor e calafrio em quem vir a fixar os olhares na nos traços horizontais e verticais que formava aquele desenho espantoso.

As estações do ano havia antecipadas o outono chegou mais cedo, a aquele bosque estavam com suas árvores todas repleta de folhas, em baixo destes enormes arbustos existia um gramado que forrava toda a extensão do aquele bosque que estendia por uma área de muitos quilometro quadrado, as árvores espessas permitiam até o tráfego de diligencia, as carruagens puxadas por vários cavalos que arrastava aquele peso de quatro rodas, os animais ficavam com as narinas expelindo fumaça devida o frio que fazia aquela época do ano, os cavaleiros podiam galopar desviando dos troncos das árvores.

O povo daquelas cidadelas vizinha tinha as diligencias como transporte coletivo... Continua

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 02/10/2015
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