enchente

ENCHENTE!

Ela olhava da janela a imensidão do rio, e pensava como tudo é muito bonito e perfeito;o rio nasce em algum lugar e vai seguindo seu curso e nada faz ele parar vai banhando tudo com sua água límpida e doce de

repente um barulho a fez sair dos seus pensamentos e um clarão iluminou o céu, era um trovão avisando que iria chover.Lucy ficou apreensiva pois sempre que chovia havia o perigo do rio encher e inundar a sua propriedade que ficava do lado mas baixo da região estando ela só com o capataz se preocupou em recolher tudo que não podia molhar e deu ordens ao velho senhor para verificar as porteiras dos currais, fez tudo como seu pai fazia quando estava em casa,depois de tomar as providencias,Lucy sentou no sofá da sala e relaxou e pediu a DEUS para que não fosse um temporal muito forte,ouvindo os primeiros pingos de chuva saiu na varanda olhou novamente para o rio que corria tranquilo, Lucy pensou não ha perigo de enchente pois parece que a chuva já esta indo embora,então entrou para dentro e começou a preparar alguma coisa para comer;de repente tudo escore seu e começou um vento muito forte ela correu para fechar toda a casa e percebeu que o rio já estava muito cheio ela ficou apavorada e correu para o andar de cima entrou em seu quarto e voltou a olhar o rio que já estava transbordando e a água vinha carregando tudo a sua frente ,da janela Lucy viu o velho capataz tentando salvar alguma coisa,ela gritou para ele sair de la e vir para dentro da casa grande que era o lugar mas seguro ele relutou mas percebeu que era em vão a sua tentativa e correu para dentro da casa,Lucy desceu a escada correndo e lhe entregou uma toalha para ele se enxugar;o velho senhor que já trabalhava para seu pai a mas de trinta anos comentou parece que vamos ter uma grande enchente,Lucy apenas balançou a cabeça num sinal de concordância. voltando para seu quarto ela olhou rio novamente e ficou horrorizada pois a água já havia tomado o curral a parte onde fica outros animais e aves e já chegava na porta de entrada da casa,Lucy pensou rápido no que iria fazer ,dissidio vir falar com seu joão o capataz e lhe perguntou o que fazer,ele respondeu não ha nada a fazer a não ser esperar a chuva passar,então ela resolveu vamos carregar tudo o que der para cima e assim o fizeram logo que acabou ouviu se um grande ruido na porta a água invadiu tudo,Lucy desejou naquele momento que seus pais estivessem ali com ela mas como eles não esta vão coube a ela resolver o que fazer; olhou o velho capataz com carinho e lhe perguntou esta tudo bem, ele diz que sim com a cabeça e continuou a olhar o rio com seu sembrante preocupado,Lucy entendeu que a situação poderia piorar.mas não se desesperou apenas procurou um canto da cama e sentou para esperar e sem perceber adormeceu ;seu joão olhou para Lucy ali ,frágil e adormecida decidiu que custe o que custasse ele a protegeria de qualquer perigo logo depois pegou um coberto e a cobriu e sentou na ponta da cama e também adormeceu.E assim como a natureza é maravilhosa e trouce muita chuva fazendo o rio transborda ela também levou a chuva para longe voltando tudo no seu lugar e quando amanheceu o dia estava lindo e ensolarado e tudo tranquilo naquele lugar maravilhoso e quando Lucy acordou e olhou na janela viu que tudo voltara a seu lugar sorriu feliz e agradeceu a DEUS por tudo ter passado, só ai lembrou do seu joão olhou o quarto procurando por ele e o viu encolhido no canto da cama,Lucy o chamou com carinho e disse obrigada por cuida de min ,ele sorrio um sorriso terno e disse você é a neta que nunca tive,mas chega de conversa temos muito trabalho antes que seus pais cheguem,ela sorrio e falou mas primeiro vou preparar algo bem gostoso para comermos ,pois saco vazio não para em pé e os dois desceram a escada sorrindo felizes.

fran duarte
Enviado por fran duarte em 11/01/2015
Reeditado em 14/03/2021
Código do texto: T5098393
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.