Dona Louca
A Pessoa em questão me diz: "Eu que me pergunto quando ela (eu) volta?" E eu, meio inconsequente, como de costume respondo: "Ela não volta", penso, penso, não penso na verdade - só me agido na cadeira. "Tu és diferente de mim, logo não sentiu nem sentes o que eu sinto.", a cabeça dói, mas continuo inquieta e desgastada de desgosto. "Tens um pensamento organizado e condicionado, controlado. E eu sou uma louca. daí penso o seguinte: ele (a Pessoa em questão) não sentiu a mesma intensidade que eu senti, logo não é o cara certo."
Ele me pede uma dose de loucura. Eu admito a pena. Ele admite a persuasão. Eu admito que não consigo e nem quero fazer ser recíproco. "Tu não és a pessoa certa, nunca vou achar a pessoa certa - a pessoa certa morreu"
Acordo, uma mensagem da "Pessoa Certa" que diz: "Você me matou."