O outro lado da mente.

O OUTRO LADO DA MENTE.

Romance: Honorato Ribeiro.

Romance de aventura. (Inspiração fictícia)

PRÓLOGO.

Este livro é um conto de ficção que busca fatos, talvez científico, baseado em várias crenças e, também, em vários causos de aparições de aparelho em forma de disco que muitas pessoas têm visto. Aqui, uma família viu um aparelho estranho descer no pátio de sua casa de fazenda; ele possuía uma luz tão forte jamais vista. Esse aparelho aterrissou silenciosamente sem fazer barulho. Só perceberam por causa da luz fortíssima, que clareou todo o ambiente. Todos que viram ficaram assustados a ponto de uma mulher grávida de seis meses, dona Maria Teixeira, abortar o filho pelo susto e medo que levou. Ninguém daquela fazenda não soubera dizer e nem explicar com detalhe a forma desse objeto estranho e de que se tratava, pois, o tal aparelho, da mesma forma que aterrissou, da mesma maneira decolou numa rapidez qual o de um relâmpago. No outro dia, levantaram para ver o local do pouso do tal aparelho estranho, e observaram que a área toda estava tostada como se estivesse colocado fogo nas galhas das árvores. A plantação de milho queimou-se toda. E o local onde as árvores e matos rasteiros locavam, ficaram queimadas as galhas num ângulo de trezentos e sessenta graus. E no mesmo local de onde ele tinha pousado estava limpa toda a área como se fosse varrida por um ciclone. Aconteceu esse fato de esse estranho aparelho ter aterrissado aqui realmente. Não se trata de causo de carochinha, mas uma verdadeira aparição de um estranho aparelho de “extra terrestre”, como assim é chamado por muita gente que afirma ter visto o tal aparelho. Quem afirma ter visto diz que tem um formato de um disco. Por tal informação, que não é um estudo científico, é que deram o nome de disco voador. Aqui, na Praça da Matriz, um amigo meu, Raimundo Lisboa, com uns rapazes avistaram um aparelho estranho com luz forte parado no ar, como se fosse um helicóptero, mas tinha forma de um disco. Quando o Raimundo viu, gritou para os colegas: “Olha ali, e apontando com o dedo indicador, aquela luz! O que será?! Olha, parece uma nave espacial”. Todos olharam. De repente o aparelho com uma velocidade de um relâmpago partiu e sumiu não deixando rastro. Afirmo esses dois causos que aconteceram que essas pessoas viram, mas não se sabem o que é realmente. Só podemos afirmar que não se trata de aparelho terrestre de país nenhum. Se fosse já estaria em manchetes e noticiário de uma nova tecnologia dos cientistas daqui; ou inventado por japoneses, chineses ou americanos. Cada vez mais eu acredito que existe outro planeta habitável, que, talvez tenha uma avançadíssima tecnologia superior a nossa.

No dia 24 de agosto de 2012, eu assisti, pela Rede Globo, ao programa Sarau com Chico Pinheiro, que apresentou Maria Bethânia que passou a contar, que Chico Buarque viu esse tal aparelho, disco voador, e fez uma música. Então reforçou em mim a crença que há realmente o disco voador, esse é o nome que ora é batizado com o nome de: extra-terrestre. Mas reforço, pois, no dia 7 de setembro de 2012, eu assistindo ao Jornal Hoje, da Globo, que fez uma reportagem pela jornalista da mesma. anunciou que, numa cidadezinha de Minas Gerais, umas crianças viram um objeto estranho no céu sobrevoando. Ficaram espantados e fotografaram o objeto em formato de disco. Houve entrevistas com os meteorologistas que confirmaram ser balão de satélites que estão no espaço e muitas vezes solta do aparelho. Mas os ufólogos acreditam que deverá ser realmente disco voador de extras-terrestres. Há essa possibilidade de existência de que haja outros planetas habitados.

Os caros leitores irão ler este livro e vão perceber que, através de crenças e contos de muita gente, que afirmam ter visto tal aparelho estranho e outros, também, acreditam da existência de outros planetas que há vida, é que resolvi escrever este livro. É óbvio que não se trata de um livro científico e nem de físico, ou historicidade, mas uma espécie de relatos ou imaginação, um episódio como um filme fictício. Contudo há sempre uma especulação e uma interrogação de cada um leitor, que poderá dizer que acredita que há outras vidas em outros planetas; e outros afirmarão que não acreditam. O fato é que, ao lerem este livro os leitores irão perceber que se trata de um simples sonho imaginário do autor; talvez seja um drama, enquanto não descobrirem pelos astronautas em viagem espacial a descoberta de planetas habitados por seres humanos. Poderão descobrir água, vegetação ar e existência de seres vivos como no Planeta Terra. Eu, particularmente, creio que o criador do cosmo não iria criar criaturas a sua imagem e semelhança somente no Planeta Terra. Há muitos sois e muitas estrelas e galáxias no universo infinito. Para que tanta luminosidade? Para que tantas luas sem vida humana para contemplá-las? Creio que as investigações científicas com essa tecnologia que temos hoje, vão certificar e afirmar que existem outros planetas habitáveis.

O autor.

Narrativa da história.

Primeira parte.

Houve uma festa de um amigo meu e fui com minha família. A noite estava de céu estrelado e a lua brilhava qual o dia. Chegamos à casa do amigo, entramos e havia muita gente sentada a conversar alegremente. Saudamos a todos e eu ofertei ao amigo um presente. Ele me agradeceu e todos nós sentamos. Chegou a hora de cantar os parabéns para o aniversariante. Depois do canto dos parabéns, o aniversariante cortou o bolo e o serviu para todos os que estavam presentes. Todos nós saboreamos do bolo e outros salgados, empadas e muita bebida. O som suavemente tocava músicas de seresta na voz de Gal Costa e Maria Bethânia. Eu estava sentado ouvindo as músicas que mais gosto. Ficamos um pouco conversando com os amigos e depois eu me levantei e saí para rua. Contemplei a lua e fui andando e me afastando da casa. Era uma praça grande de um belo jardim e fonte luminosa. A Praça recebeu o nome de: Praça José de Anchieta. Nela, em homenagem ao padre, ergueram uma estátua de bronze no centro do jardim. Eu fiquei olhando para a estátua de José de Anchieta, o grande apóstolos dos indígenas, e me lembrei de sua história e sua estada aqui educando os silvícolas e aprendendo a língua Tupy Guarany que acabou escrevendo uma gramática sobe o idioma indígena. Eu fiquei parado olhando a abóboda celestial e me encantava ao ver milhões de estrelas no “Caminho de São Tiago” ou Via Láctea como afirma a Geografia. Naquele momento, vi um aparelho estranho descer lentamente como se fosse pousar naquela praça. Era como um disco. Parei e fiquei curiosamente a observar o tal aparelho estranho até o seu pouso. Naquele momento, do seu pouso eu vi que acendeu uma luz tão forte em meus olhos que eu fiquei completamente cego. Coloquei as mãos no rosto e senti que alguém me segurou pela cintura. Naquele instante em que mãos estranhas me agarraram, perdi os sentidos e não vi mais nada. Quando eu acordei estava deitado numa cama bem confortável e pessoas estranhas ao meu derredor. Não me lembro quantas horas eu fiquei sem sentido e nem sabia as horas e nem dia; se era de noite ou de dia. As pessoas que estavam em pé do meu lado estavam todas bem vestidas e tinham as mesmas estaturas; medindo cerca de 1,70cm. Tinham a aparência de japonês. Comecei a imaginar quem seria aquelas pessoas e onde seria aquele lugar. Olhei para todos os cantos daquela casa, muito luxuosa, parecia ser um hospital, pois havia aparelhos quais os que a gente conhece num hospital. Mas as luzes que iluminavam o ambiente eu via toda a claridade, mas não vi as lâmpadas instaladas nos tetos como são colocadas as de minha cidade. Observei bem, mas não havia lâmpadas às vistas. Mas o prédio todo era iluminado. Comecei a perguntar a mim mesmo: “Meu Deus, que lugar é esse e onde eu estou”?! E a minha família, a minha cidade, quando forem me procurar e não me acharem?... Que aflição e preocupação por causa do meu sumiço irão passar!.. O meu pensamento com rapidez de um raio viajou de onde eu partira para encontrar a resposta, mas não havia nenhum... As pessoas que estavam ao meu lado conversavam entre si, mas eu não entendia nada. Deram-me um líquido para eu tomar. Tomei e não vi mais nada. Assustei, mas não sei quantas horas fiquei anestesiado. Nem tampouco as horas, dias eu não tinha noção nenhuma do tempo, de mais nada. Eu me perguntei a mim mesmo: O que fizeram em meu corpo esse tempo que eu fiquei desacordado, meu Deus? De fato, pois, senti a minha boca diferente. Abri, passei os dedos nos dentes e senti que não era a prótese que eu usava. Eles me olhavam como se estivessem esperando a minha reação. Desceram um espelho, que nunca tinha visto, sobre meu rosto; eu olhei e vi novos dentes na minha boca como se estivessem implantados. Não entendi o que estava acontecendo nem tampouco se era em um consultório odontológico ou médicos cientistas, que estavam me usando como cobaia. Comecei a perguntá-los onde eu estava e que lugar era aquele. Olharam um para o outro e não responderam nada. Pareceu-me, naquele instante de minha pergunta e indagação, que não entenderam a minha linguagem. Mas um deu sinal para outro e esse se aproximou. Conversaram e ele se afastou de pressa e chegou com outro homem. Esse era como se fosse um brasileiro. Era de minha altura e de uma fisionomia igual um brasileiro, com aparênçia de um baiano. Chegou perto de mim e me saudou:

-Bom dia, Sr. Marcus Bruni.

-Bom dia. O senhor é brasileiro?!

-Sim. Eu cheguei aqui ainda adolescente.

-Como veio parar aqui e que lugar é esse?

-Calma, senhor Marcus Bruni, vamos conversar calmamente. Eu lhe explicarei tudo o que o senhor precisa saber.

-Não deixe de me explicar pormenorizadamente. Estou perplexo e com muito medo, além de preocupado com meus familiares...

-Escute-me com atenção e não me interrompa, por favor.

-Estou a lhe escutar, é o que me interessa.

-Aqui nós estamos em outro Planeta muito distante da Terra. Eu era adolescente, garoto de rua, viciado em drogas, quando fui pego por esses tripulantes desse aparelho veloz mais que o jato ou foguete dos cientistas da Terra. Foi somente 24h de lá para cá. Eles lhe pegaram porque você é muito inteligente, escritor, poeta e músico competente. Essas pessoas eles interessam muito em trazê-las para cá. É uma experiência que eles estão fazendo e estudando sobre os habitantes da Terra. Eles desejam que os habitantes do Planeta Terra se desenvolvam como eles. Você, talvez seja a pessoa escolhida por eles para levar notícias do que você viu aqui.

-Como souberam tudo isso sobre mim!?

[Aguarde a continuação dessa história].

hagaribeiro.

Zé de Patrício
Enviado por Zé de Patrício em 19/01/2013
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