O VICIADO

Mais do que a camisa-de-força do estar vivo, havia um elemento no ar: a agonia de perceber o coletivo com o indiciador em riste, numa das mãos, e o polegar pra baixo, na outra. Tal como na antiga arena dos gladiadores. No deserdado, plasmado por um conjunto de atos e fatos, o mergulho na desesperança do after day. E eis que surge a sirene policial uivando no dorso das ruas...

– Do livro inédito SORTILÉGIOS, 2011.

http://www.recantodasletras.com.br/contos/3299483