A vizinha

Chego às 14 horas conforme combinado!

Passo pela porta e já a vejo no fundo da casa sentada no sofá. Sem modéstia, lança um sorriso lindo que aceito com gratidão. Inclino-me e dou dois beijinhos na face, um acertou o canto da boca, e de costume, dou-lhe um abraço bem apertado e percebo que seus seios estão libertos. Seu corpo, naquele momento, estava cheirando a sono despertado. Estava com sua camisola branca pouco transparente. Uma excitação avassaladora toma conta de mim e não dou conta que meu órgão estava prestes a rasgar minha cueca. Ela, nada boa, olha em direção ao fato e solta um sorrisinho meia boca com malícia e pede para me aconchegar. Sem jeito e não atento ao meu redor, quase sento em cima de sua sobrinha que, morrendo de rir, sede seu lugar e senta do lado da dona casa. Sentado observo a mulher que desejo há oito anos. A conheci desfilando pelo bairro com o primogênito do lado e o segundo nos braços. De vestido curto azul e os seios sempre livres. Paralisado, meus olhos a seguia feito águia a caminho da caça. Estava correndo atrás de uma pipa quando me deparei com a deusa. Nos meus quatorze anos, era a primeira vez que via algo tão belo e sensual. Os efeitos corporais foram os mesmos de minutos atrás. E agora, divorciada há dois meses e com três filhos, a musa da minha vida está na minha frente. Mais linda do que nunca. Carente e louca pra tirar o atraso. E a que tudo indica eu seria a bola da vez.

De frente pra vizinha pergunto se posso ligar o computador, pois estava com pressa. Tinha outro compromisso à tarde e gostaria de eliminar este problema o mais rápido possível. Ela acena com a cabeça que sim. Levanto e ligo o computador. Neste pequeno intervalo risadinhas e cochichos são disparados contra mim. Ainda em pé, pergunto qual seria o motivo da alegria e a vizinha olha em direção a minha bermuda. O soldado, armado com um canhão e não com um fuzil, estava pronto para a guerra. Envergonhado, caminho em direção ao meu dever. Instalo o antivírus e deixo scannear.

Estigo um assunto e começamos a conversar. A vizinha, que estava de pernas cruzadas, senta de lado e traz suas pernas para perto de ti. Que gostosa! Atento, não perco cada detalhe daquelas pernas de louças e sigo seus movimentos sem piscar. Pega uma almofada e leva a seu colo. Disfarço e também cruzo as pernas para esconder o soldado. Ela pergunta se vai demorar e digo que depende do problema. Preciso saber primeiro qual era a quantidade de vírus que continha e se os danos causados eram muito graves e assim poderia estipular o prazo de conserto. Fatigada, ela me diz que despertara do sono há poucos minutos e pediu para que não me importasse se estava tão à vontade, que gostava de ficar assim em casa e que já já tomaria um banho para refrescar. Fazia um calor insuportável naquele dia de verão e quase me convidei para acompanhá-la. Não consigo disfarçar e deixo transparecer no meu olhar a minha pequena fantasia. A vizinha, mulher experiente entende o sinal e morde os lábios na mais pura malícia e delicadeza e se delicia com a minha reação. Malvada! A sobrinha sacou o clima e diz que precisa ajudar a mãe a lavar a roupa e nos deixa sozinhos. Ela acompanha a sobrinha até a porta, beija-a e tranca a porta. Nisto, a camisola mostra todo seu poder e sem ressentimentos dedura toda a nudez de sua dona. Que corpo! Trinta e seis anos e com três filhos deixaria muitas menininhas de dezoito no bolso. Curvas perfeitas, seios médios e delicados.... ahh camisola amiga... justinha e transparente, não poupa nem sua pinta na nádega direita. Observo com volúpia suas coxas grossas, a barriguinha reta e o fantástico quadril. Sem disfarçar, manda um beijinho safado. Possui uns lábios carnudos de enlouquecer qualquer cristão.

Caminha devagar até a sala após fechar o trinco e senta do meu lado. Fico feito pedra. Consola-me dizendo que seus filhos estão viajando e chegarão daqui a dois dias. Sua boca molhada sussurra “ninguém vai nos incomodar”. Toca na minha coxa e eu vou direto a seu sexo. Molhada como a boca, ela geme e torce os carnudos lábios. Beijo-a com fervor e ódio. Respiro fundo e tento me acalmar. Tenho que saborear esse momento calmamente. Sem muita pressa, percorro minhas mãos nas coxas, na barriga, tiro a camisola e beijo os médios e delicados seios. Estou enlouquecido de tanto excitação. Ela desabotoa minha bermuda e segura meu garoto com firmeza. E com um pulo, levanta e diz que vai tomar um banho e me deixa literalmente na mão.

Após dez minutos ela surge cheirosa, de saia branca, feita de um tipo de jeans indefinido, bem distante do joelho e vestida de blusinha rosa sem sutiã. Doida, senta no meu colo e me beija vorazmente. Levanto a saia e cravo minhas mãos na majestosa bunda.

- Está sem calcinha!

Abaixo meu zíper outra vez tão rápido e o meu garoto encontra o caminho dos doces sem demora. Um longo suspiro ela solta e com proeza ela rebola. Não dava pra acreditar, a obsessão de quase uma década, a minha musa, estava ali rebolando e gemendo gostoso. De repente, alguém bate na porta e tenho que reprimir meu gozo. Fico puto! Ela discretamente levanta, diz para fechar o zíper e caminha até a porta e recebe a visita. Dotada de muitas artimanhas, dispensa a intrometida da vizinha do dezesseis e volta a todo vapor. Liga a televisão para abafar o som e pega no meu garoto fervendo de tesão. Senta sem demora e recomeça. Tento tirar a blusinha e ela não deixa e explica que a mãe esta para chegar. Pergunto o que aconteceu com “ninguém vai nos incomodar” e sussurrando ela me diz que aumenta a adrenalina. Não dou importância e recomeçamos, mas desta vez de outro jeito. Fico por traz e o rebolado continua. Que visão maravilhosa! Sua pele branca soada, seus cabelos encaracolados até o quadril. Não me contenho e enrolo seus cabelos em uma mão e outra segura o seio direito médio e delicado. A vontade aumenta e em poucos minutos gozamos satisfeitos. Sento no sofá pingando de suor e olho para o computador. Nunca fui tão bem pago em toda minha vida. Em poucos instantes a mãe da vizinha chega e da maneira mais cínica se comportamos como se nada tivesse acontecido. A mãe pergunta por que estamos tão suados e a filha desconversa e muda de assunto. A velha conversa por alguns minutos com a filha, pega um pouco de arroz e vai embora. A vizinha retorna satisfeita para a sala e não espero ela se acomodar, agarro-a e digo:

- Quero mais!

Lanço o desafio. Ela aceita só com uma condição: “Quero ficar por cima!”. Obedeço a sua ordem e a deixo tomar o controle. Abre meu zíper com cuidado, acaricia meu garoto e antes de sentar, lança-o a sua boca. Fantástica! Ela sabe o que faz e chupa com vontade. Meu garoto de tão ereto parece que vai explodir. Esta chupada foi o meu divisor de águas. Nunca serei chupado com tanta paixão. Ensopado, ela senta no menino e faz o que tem que fazer. O que foi nascida para fazer. Caridade aos desesperados! Porém, somos dois desesperados. A caridade é de ambos. Ela começa devagar para reconhecer o terreno. Beija-me feito louca e pede pra pegar em seus seios. Faço mais do que isso. Pego e chupo-os sem miséria. Doida, ela rebola ferozmente e começa a pular. Pula como criança e geme de prazer. Do encontro entre minhas pernas e a bunda da vizinha produzem estalos mais altos do que o volume da televisão. Mas, nesse momento, a única coisa que me preocupava era comer aquele mulherão. Foda-se a televisão, o computador, a velha com o arroz, o barulho, os vizinhos... estou comendo a mulher mais gostosa e desejada do bairro e nada mais me importava. Se eu contar para o meu melhor amigo ele não acreditaria. A vizinha era o objeto de desejo de muitos e sempre que algum cara dizia que a tinha comido ninguém levava a sério. Ela só saí com caras de outros bairros. Esta é a sua regra. Eu sou a exceção e certamente não cairia nesse erro e guardaria só para mim. Talvez contasse para meus netos, talvez. Quem sabe. Ela morde os lábios e agarra meus cabelos. O sobe e desce fica mais rápido e mais forte. Sinto que ela vai gozar e dou mais ritmo ao exercício. Agarro sua bunda e a vizinha delira. Goza em poucos minutos depois e relaxa. Percebe que não cheguei ao ápice e caridosa feita uma santa, resolve dar outro banho ao meu garoto. Há mulheres nesse mundo que nascem sabedoras da Arte da Boquete e a vizinha foi agraciada com esse dom. Gozo em seus lábios em desabafo, respiro fundo e relaxo. A vizinha senta do meu lado e pergunta do computador. Demoro algum tempo para processar a resposta e digo que preciso verificar.

Levo apenas dez minutos para resolver o problema. Digo que o computador está novinho em folha e que as despesas ficariam por minha conta. Desligo o computador e vou colocar a bermuda. Ela pergunta por que de tanta pressa e diz que precisaria compensar tanta gentileza. Penso comigo, “você já foi gentil demais”, mas guardo este pensamento para mim e ela resolve banhar novamente o garoto.

Saio às 16 horas da casa dela depois de ter prometido que visitaria na semana que vem no mesmo horário para “olhar” se o computador não teria nenhum problema. Fiz a promessa. Deixou-me na porta e beijei-a com vontade e passei a mão debaixo da saia por despedida e pensei: “Tão molhada quanto à boca!”. Chego ao próximo compromisso 30 minutos atrasado. Combinamos de nos encontrar no shopping. Minha amiga faz biquinho de raiva e pergunta o que tinha acontecido. Digo a ela que tinha pegado um trabalho difícil e isso levou mais tempo do qual imaginava. Ela continuou brava, mas percebi que era apenas charme. Peguei-a pela cintura, ela sentiu meu soldado, beija-a com vontade. Ela com sorriso me pergunta: “Vamos para minha casa ou vamos para sua?” e respondo: “Na sua!”

Rafael Brandão
Enviado por Rafael Brandão em 29/05/2011
Reeditado em 15/09/2017
Código do texto: T3000291
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