SONHO DE UM NOVO JÚLIO WERNER
MOR
Nebulosa em um sonho, quando ao longe avistei um grande descobridor, naquela rampa subindo em pleno século XXI, nem Poderia ser Cristóvão, mas seria outro Colombo, num segundo descobrimento, para assumir uma parcela daquela parte da América, que outrora outro Colombo descobriu.
Vestindo um belo fraque italiano espanhol a rampa ia subindo, o povo logo aplaudindo, lembrando todo o passado, desde sua inauguração, sendo o maior cortejo de uma imensa Nação.
Festejo em duplo sentido com o Brasil campeão do mundo em ano de eleição, com a chegada de um novo Colombo, para a grandeza desta bela terra brasileira.
Sonhos e aventuras nas mentes dos brasileiros rodam o ano inteiro, verdadeiros ou falsos, como humor de estrangeiros.
Ali estava uma Capital Federal muito mais humanizada, quando por ela passou um governo com maior visão, que a deu a maior dimensão em termo de nova nação, e não deixando que este belo País viesse cair num caos sem precedentes.
Naquele momento honroso o então Mandatário passaria a a faixa a um novo Presidente com a seguinte frase: “Continue governando este País em nome de todos os brasileiros, pois são eles os verdadeiros donos deste território e que tudo seja feito para o bem de todos sem descriminação.”
Tudo vinha acontecendo com o maior brilhantismo, ao som das bandas do Exército, da Marinha e da Aviação, que em evoluções com sua moderna esquadrinha da fumaça, naquele céu azul da Capital Federal era a maior festa já realizada naquela Capital desde sua inauguração, mais o menos a mais de sessenta anos.
E foi assim que um Colombo assume a mais ou menos seiscentos anos depois do primeiro Colombo descobrir a América. A Presidência desta imensa nação que nasceu em berço católico e continua sobre esta égide do catolicismo, apesar de todos as tentativas de mudar o rumo desta filosofia por governantes mal intencionados em outros tempos.
E chega o momento do novo Presidente fazer seu primeiro discurso oficial frete ao seu povo, povo de todo o Brasil ali ele começava uma novo momento de sua vida pública, como Presidente e pai de todos os brasileiros, pois a ele o Partido que o elegeu foi apenas um trilho que o trouxe até o pé daquela rampa famosa daquele belo palácio do Planalto, pois de hoje em diante sua visão era o Brasil como um todo e seu povo, pois era Presidente de um País.
E assim começa o seu discurso: Amados brasileiros hoje chegue ao mais alto posto de meu País, de hoje em diante serei o Presidente de todos os brasileiros sem distinção de cor, de raça, de ideologia e de religião, quero o bem deste País e de seu povo.
Quero ver este País sendo o centro de atenção de todas as Américas, numa integração de todos os povos, na mais perfeita ordem de Paz e Progresso .
Quero um País unido no caminho do desenvolvimento, com uma Educação a altura dos demais países do mundo atual.
Quero ver meu país criando novas tecnologia para suplantar a estagnação que vivemos desde da era de Marques de Pombal, e ainda quero demonstra a capacidade deste povo depois de uma reforma educacional neste belo país.
Tenho certeza que com ajuda de todo este povo vivendo em harmonia, e com seu poderio de trabalho chegamos nos próximos anos a sermos um povo a caminho do primeiro mundo.
Quero agradecer o povo brasileiro de todos os quadrantes deste país, por confiarem na minha pessoa para gerir e administra este grandioso e belo Brasil.
Aqui estarei sempre em defesa do Brasil e de seu grande povo brasileiro, muito obrigado e Viva o Brasil.
Ao ronco da esquadrilha da fumaça acorda o autor ainda sem saber o que aconteceu naquela noite e naquele sonho, prevendo tal futuro, pois todos temos o direito de sonhar para o bem ou para o mal,
acordado medita aquele sonho...
São José/SC, 5 de outubro de 2010.
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