A TAVERNA
Existia há muitos anos, em uma cidadezinha qualquer, a Taverna da Eva... Onde costumava ter apresentações de danças das moças “de vida fácil.”.
A clientela era só de fazendeiros, vinham atraídos não só pelo bom vinho, mas pelas apresentações de Eva, muitas pessoas corriam a sua taverna, apenas para vê-la dançar... Ela se deliciava como o efeito, que a sua figura causava, principalmente nos homens. Dançava sobre as mesas, era mulher bonita e despida de qualquer tipo de pudor, enquanto dançava levantava a saia, até a altura dos joelhos, levando os homens ao delírio. Era uma mulher exuberante, de formas perfeitas, tez morena clara e cabelos negros, olho verde escuro penetrante.
Não havia quem não se interessasse por ela, percebia este interesse e se deliciava, em provocar os homens e colocá-los a seus pés. Só tinha uma coisa: Não deitava com ninguém, Somente com o seu Adão.
(Graciela da Cunha)
Santa Maria, 27/08/08
Existia há muitos anos, em uma cidadezinha qualquer, a Taverna da Eva... Onde costumava ter apresentações de danças das moças “de vida fácil.”.
A clientela era só de fazendeiros, vinham atraídos não só pelo bom vinho, mas pelas apresentações de Eva, muitas pessoas corriam a sua taverna, apenas para vê-la dançar... Ela se deliciava como o efeito, que a sua figura causava, principalmente nos homens. Dançava sobre as mesas, era mulher bonita e despida de qualquer tipo de pudor, enquanto dançava levantava a saia, até a altura dos joelhos, levando os homens ao delírio. Era uma mulher exuberante, de formas perfeitas, tez morena clara e cabelos negros, olho verde escuro penetrante.
Não havia quem não se interessasse por ela, percebia este interesse e se deliciava, em provocar os homens e colocá-los a seus pés. Só tinha uma coisa: Não deitava com ninguém, Somente com o seu Adão.
(Graciela da Cunha)
Santa Maria, 27/08/08