BEIJAR-LHE O VINHO
Ameaçou-lhe o pescoço e a vida que nele corre com a garrafa que a pouco brindou à saúde.
Desejos vampirescos.
Queria lamber o sangue, pois o vinho acabara. O torpor e a embriaguez não permitiram.
No fim, depois do tombo, deitado no chão, o cachorro lambeu-lhe os restos nos cantos da boca e dormiu ao seu lado. Pobre cachorro!