Talvez uma canja de galinha
Puxou o ar, ele não veio.
Descansou um pouco. Ele sabia da forçados seus pulmões. Puf....Puf...
Ouviu as risadas de dentro da casa. Se zangou. envermelheceu. Estava irado e com fome, o ronco da barriga assustou eles lá dentro da casa. A mão na barriga chegou as costas. Mal-estar. Dor de cabeça um pouco também. Tudo isso não bastava , faltava ainda a moleza do corpo.
Outra vez ouviu as risadas lá dentro. A lágrima escoria dos olhos, a água escorria do nariz, fungou. Lembrou-se do temporal do dia anterior. Ele podia estar dentro daquela casa, tranquilo, repleto em suas necessidades.
Olhou fixamente para a parede recém construída. Abriu bem a boca. Nenhum ar escaparia. Ninguém escaparia.Pulmões cheios e na hora H, tossiu. E a sorte da última casa foi a gripe sofrida pelo lobo.