O menino das bandeirinhas
Era uma vez um menino que morava em cima de uma montanha. Sabe aquele pedacinho que fica lá em cima de uma montanha, bem na pontinha? Pois é, era lá mesmo que ele morava.
Esse menino que morava lá em cima da montanha não tinha outros meninos pra brincar. Ele ficava todo dia olhando lá pra baixo e via uma porção de gente passando, andando rápido, andando devagar, jogando futebol, soltando pipa, passeando de bicicleta ou conversando uns com os outros.
Um dia, o menino resolveu tentar conversar com alguém lá de baixo. Então ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava... no outro dia ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava... e mais um dia ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava...
Até que um dia ele resolveu usar uma bandeira colorida que tinha ganho do tio Beraldo, que era marinheiro. Logo que ele deu a primeira mexidinha com a bandeira lá de cima da montanha, uma menininha lá de baixo mexeu os braços, como se dissesse “oi”!
E aí ele nunca mais parou... depois da menininha outras pessoas acenavam pra ele, e a cada dia ele conhecia mais gente. E ele foi inventando outras bandeirinhas além daquela do tio Beraldo, até que inventou uma pra cada letra do alfabeto. Aí, descubra observando essas bandeirinhas que aparecem lá no começo dessa história como ele escreveu assim para você:
Era uma vez um menino que morava em cima de uma montanha. Sabe aquele pedacinho que fica lá em cima de uma montanha, bem na pontinha? Pois é, era lá mesmo que ele morava.
Esse menino que morava lá em cima da montanha não tinha outros meninos pra brincar. Ele ficava todo dia olhando lá pra baixo e via uma porção de gente passando, andando rápido, andando devagar, jogando futebol, soltando pipa, passeando de bicicleta ou conversando uns com os outros.
Um dia, o menino resolveu tentar conversar com alguém lá de baixo. Então ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava... no outro dia ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava... e mais um dia ele acenava com as mãos, pulava, gritava, mas ninguém via ou ouvia. Mas ele não cansava...
Até que um dia ele resolveu usar uma bandeira colorida que tinha ganho do tio Beraldo, que era marinheiro. Logo que ele deu a primeira mexidinha com a bandeira lá de cima da montanha, uma menininha lá de baixo mexeu os braços, como se dissesse “oi”!
E aí ele nunca mais parou... depois da menininha outras pessoas acenavam pra ele, e a cada dia ele conhecia mais gente. E ele foi inventando outras bandeirinhas além daquela do tio Beraldo, até que inventou uma pra cada letra do alfabeto. Aí, descubra observando essas bandeirinhas que aparecem lá no começo dessa história como ele escreveu assim para você:
O I !