O figueiro

Constituiçao: quando tornei a encontra-la, anos ja haviam se passado e minha vida se constituia de trabalho___.

Explicação:esse espaço em branco não significa que eu exito em dizer algo e tambem não tem o intuito de causar suspense.na verdade é apenas um vão isso acontesse porque na constituiçao da minha vida não existia mais nada além do vazio.

Receio:tenho medo de que tu pessoa bondossa que se pré-dispós de vosso tempo se canse com minha narrativa,então prometo não alongar mais esse prologo inutil tambem prometo incurtar minha historia, pois não a quero tornar um romance mas apenas um conto.

Parte I: Inconciente.

No Ano de 2000 eu era mais um estudante do ultimo ano do ensino médio,sem noção do que faria após terminar.Conclui o colegio sem muito brilhantismo e sem amigos.

Quatro anos tinha se passado agora estavamos em 2004 e eu trabalhava em uma lavanderia ja tinha recebido duas promoções.

I promoção

De auxiliar de limpeza á lider de limpeza

II promoção

De lider de limpeza a entregador de roupa

Após quatro anos longe do colegio ainda não tinha me decidido o que fazer,para qual curso prestar vestibular ou até mesmo um curso qualquer ainda por cima tudo o que eu tinha era o tedio como companheiro.

Quando eu saia do trabalho as sete não importava se estava chovendo o se ainda não havia começado nada me impedia de ir ao parque,não havia nada de especial ali,apenas pessoas fazendo caminhadas, crianças andando de bicicleta,no meu caso ia apenas para me sentar e ver o tempo passar e levar junto minha vida.

Em um dos cantos,o canto mais afastado do parque havia um figueiro,seus galhos era retorcidos como se aquela árvore tivesse sido torturada e vivesse em grande agonia,apesar de ser uma árvore forte ela se mantinha como se tivesse sempre no outono sabe quando as folhas das árvores ficam alaranjadas o figueiro se mantinha desta forma mesmo na primavera ele nunca mudava de cor e agora ele não dava mais frutos.

Este era meu lugar favorito lá eu tinha paz, algo me chamava para junto daquela velhar árvore,talvez fosse a memoria da primeira vez que eu o vi.

Lembro-me que foi depois deste ocorrido que ele começou a se transformar, naquela época ele ainda era um figueiro comum

as pessoas não o despresavam como agora muitos vinha saborear seus frutos,porem agora sentem repussa de suas folha cor de sangue e do cheiro de terra que ela izala.

Mas foi naquele tempo em que ele ainda era querido, que eu a conheci, estava caminhando quando ouvi um choro não era comum soava mais como uma canção lamentosa era uma garota, me impricionei de que não hovesse ninguem com ela ou de que ninguem tivesse ouvido o choro da dela.

-oi voce esta bem?

O que aconteceu com voce?

enquanto eu esperava por sua resposta eu a observei,

como era linda sua pele era morena avermelhada e tinha quase a mesma idade que eu.

- porque voce esta aqui sozinha?

ela nada me respondeu,eu me sentia confuso meio tonto o cheiro dos cabelos dela me embreagavam e me entorpecia.Não sei quanto tempo levou para que ela me respondesse e quando me respondeu ja não chorava mais,porem me olhou com intencidade.

-Não,não ha nenhum problema...

Agora não mais...

Porque voce finalmente me encontrou.

Não preciso dizer que não entendi nada do que ela disse,mas sua voz me soava muito familiar e as palavras que sairam de seus labios foram como a letra de uma antiga musica de ninar

De nada mais me lembro tudo o que sei é que fui encontrado dois dias depois inconciente aos pés do figueiro.

continua em despertar...