DONA CIDÁLIA
Todos os dias, ao passar naquela calçada, me deparava com a mesma cena, parecia que o tempo não havia passado, porque a mesma sempre se repetia do mesmo jeito. Uma senhora sentada na varanda de onde todos poderiam vê-la. O muro era baixo, e dava pra ver o jardim lindo e bem cuidado, na varanda uma rede e cadeiras que pareciam confortáveis com acolchoados estampados com flores tropicais. Ela, a senhora, comecei a observá-la. A cada dia, estava com um vestido diferente, os cabelos bem cuidados, estavam sempre presos, num penteado clássico. Tinha um semblante suave e parecia em paz, feliz!
Não sei quanto tempo durou, só sei, que um dia ao passar por ali, ela não mais estava, e não é que senti sua falta.Tentei perguntar a um, a outro, e ninguém sabia me dizer algo sobre ela. Comecei a ficar inquieta, e resolvi investigar. Sou assim mesmo, ninguém me segura quando quero muito, algo. Fui a casa de sua vizinha e perguntei sobre ela.
_Que vizinha? Ela me perguntou. Eu expliquei, e a mesma me disse: a casa ao lado, é mantida pela filha única de dona Cidália, que faleceu faz muito tempo.
_Podia jurar, se não soubesse, que a descrição que você me deu, seria dela. Aí, não mora ninguém! Sair dali confusa, de cabeça baixa a pensar, e sem entender direito, o que estava a se passar, atravessei o jardim, e ouvi alguém me chamar, levantei a cabeça e dei de cara com ela e seu sorriso suave e belo. Em suas mãos uma rosa linda, que me ofereceu, e de repente desapareceu. Senti uma brisa suave a acariciar minha face. Estava tão absorta, que não vi sua filha chegar. Ela me cumprimentou, e perguntou?
_Você também a viu, não foi?
_Sim, eu lhe respondi.
Saímos conversando, e ela me confessou, que não vende nem aluga aquele lugar, porque dona Cidália ainda habita seu lar.
Todos os dias, ao passar naquela calçada, me deparava com a mesma cena, parecia que o tempo não havia passado, porque a mesma sempre se repetia do mesmo jeito. Uma senhora sentada na varanda de onde todos poderiam vê-la. O muro era baixo, e dava pra ver o jardim lindo e bem cuidado, na varanda uma rede e cadeiras que pareciam confortáveis com acolchoados estampados com flores tropicais. Ela, a senhora, comecei a observá-la. A cada dia, estava com um vestido diferente, os cabelos bem cuidados, estavam sempre presos, num penteado clássico. Tinha um semblante suave e parecia em paz, feliz!
Não sei quanto tempo durou, só sei, que um dia ao passar por ali, ela não mais estava, e não é que senti sua falta.Tentei perguntar a um, a outro, e ninguém sabia me dizer algo sobre ela. Comecei a ficar inquieta, e resolvi investigar. Sou assim mesmo, ninguém me segura quando quero muito, algo. Fui a casa de sua vizinha e perguntei sobre ela.
_Que vizinha? Ela me perguntou. Eu expliquei, e a mesma me disse: a casa ao lado, é mantida pela filha única de dona Cidália, que faleceu faz muito tempo.
_Podia jurar, se não soubesse, que a descrição que você me deu, seria dela. Aí, não mora ninguém! Sair dali confusa, de cabeça baixa a pensar, e sem entender direito, o que estava a se passar, atravessei o jardim, e ouvi alguém me chamar, levantei a cabeça e dei de cara com ela e seu sorriso suave e belo. Em suas mãos uma rosa linda, que me ofereceu, e de repente desapareceu. Senti uma brisa suave a acariciar minha face. Estava tão absorta, que não vi sua filha chegar. Ela me cumprimentou, e perguntou?
_Você também a viu, não foi?
_Sim, eu lhe respondi.
Saímos conversando, e ela me confessou, que não vende nem aluga aquele lugar, porque dona Cidália ainda habita seu lar.